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Importância do Gerenciamento de Riscos em Projetos

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO DE PROJETOS
Fichamento de Estudo de Caso
Mateus Rodrigues Caires Pizza
Trabalho da Disciplina: Fundamentos do Gerenciamento de Riscos
 Tutor: Prof. Eduardo De Moura
Belo Horizonte 
2018
FICHAMENTO
TÍTULO
Fundamentos do Gerenciamento de Riscos
CASO
Por que gerenciar risco?
REFERÊNCIA
TUFANO, Peter. Por Que Gerenciar Risco? Harvard Business School. 207- P03, 2001. 
TEXTO
	Com o gerenciamento dos riscos é possível prever alguns eventos e se preparar para enfrenta-los da melhor forma, elaborando estratégias que seja capaz de evitar ou minimizar as perdas e contra tempos. Durante um projeto é importante que a equipe e o gerente sejam capaz de identificar riscos e administra-los durante a execução do projeto, podendo afetar o tempo, custo, escopo ou qualidade do projeto em questão. Os riscos podem ser Conhecidos, são os que foram identificados pela equipe do projeto e podem ser gerenciados; Previsíveis, são os riscos que sabe que pode acontecer, mas não possui a certeza de que vão ocorrer; Imprevisíveis, são os riscos que não temos o conhecimento que vão ocorrer. Esses riscos podem ser internos ou externos, os riscos internos são os que podem ser controlados pela equipe do projeto através de gerenciamento para minimizar os efeitos, já os riscos externos são os que fogem do controle da equipe do projeto, podem ser previstos pela, porém não podem ser controlados como, por exemplo, um contrato com uma empresa terceira que administra o banco de dados utilizado no projeto.
	A maioria as pessoas são avessas aos riscos variáveis, por exemplo, aquisição de um seguro de um imóvel, trabalhando com uma possibilidade futura de algo que possa a vir causar certo prejuízo. As organizações satisfazem quando há política investimento fixa e sustentável. Não havendo a existência do custo adicional. Em contrapartida ocasiona a probabilidade de ocorrer um desgaste patrimonial, porque, a mesma, acredita que o seu investimento é sustentável no mercado. Na visão dos especialistas em financiamento, tais argumentos não condizem com este universo, evidenciando que o custo de proteção, não causa danos ao valor protegido, não existe efeitos relacionado tributos.
	O estudo de caso aborda um tópico bastante comum entre a maioria das empresas que são abertas no país, que é o processo de falência, muitas das vezes por não prever os riscos que estavam iminentes, é um processo custoso, pois uma simples ameaça de falência já pode desestruturar toda a empresa, ocasionando em quedas drásticas seja em venda de produtos ou serviços, os clientes criam uma desconfiança de que a empresa possa não honrar os seus compromissos diante da dificuldade que se encontra no momento. Uma forma em que se pode reduzir o risco de falência é a identificação e gerenciamento dos riscos, uma empresa que depende de um determinado tipo de matéria prima, como por exemplo, uma fabricante de Pneus, que depende da borracha para fabricar o seu produto essa fabricante pode pagar contra a proteção do preço da borracha, impedindo que o seu preço de mercado suba excessivamente e impeça a lucratividade, dessa forma a empresa agrega valor preservando o seu patrimônio e passando confiança para todo mercado por estar protegendo sua principal matéria prima.
	Empresas que passam por dificuldades com falta de dinheiro em caixa tendem a tomar dois rumos, que seria buscar a captação de recursos financeiros externos ou fazer um corte em P&D, a captação de recursos externos pode ser um processo caro devido a vários fatores influenciáveis, nenhuma dessas opções é vantagem para a empresa e deve-se buscar sempre uma maneira de evitar ao máximo que problemas desse tipo aconteçam se gerenciar os riscos procurando reduzir a vulnerabilidade do fluxo de caixa, prevendo com uma maior precisão os fluxos de caixa futuros é provável que diminuísse as chances de serem afetados por flutuações de mercado.
	A gestão de riscos pode beneficiar empresas que passam por risco relacionado a financiamentos e conflitos delegatórios entre credores e acionistas a fim de maximizar valores para os acionistas os mesmos decidem apostar em projetos de maiores riscos, porém o aumento do risco não quer dizer que o retorno vai elevar o valor da empresa ao patamar esperado, mas pode transferir valor de credores para acionistas ao tornar a divida mais arriscada, com isso os credores esperam retornos mais altos, mas o ideal é conseguir se comprometer a não elevar riscos que diminuam o valor para credores dessa forma seriam reduzidos às dividas graças a redução de custos delegatórios.
	Durante o estudo de caso foi apresentada várias situações em que a gestão de riscos pode ser um fator decisivo e essencial para a vida saudável de uma empresa, seja ela de qualquer ramo, às vezes a gestão de riscos pode parecer irrelevante, porém se bem feita aumenta as chances consideravelmente de uma empresa obter sucesso e alcançar os seus objetivos, processos de dificuldades financeiras teria suas probabilidades reduzidas, poderiam aproveitar-se de benefícios fiscais e gerenciar os riscos de forma mais barata, sempre antecipando riscos internos e externos com tempo para se preparar estrategicamente e com informações precisas para se antecipar a acontecimentos futuro. 
LOCAL: Harvard Business School. Tradução: Portal do aluno pós-graduação Universidade Estácio de Sá, MBA em Gestão De Projetos. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ESTUDO DE CASO E NOTAS DE AULA FUNDAMENTOS DO GERENCIAMENTO DE RISCOS, Estácio de Sá, Pós Graduação/MBA, 03/2018.
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