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FDSB - Trabalho

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Unijuí – Universidade do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul
DHE – Departamento de Humanidades e Educação
Disciplina - FDB – 1º/2014
Professor – Hilário Barbian
Aluno: 
			
Estudo sobre “As característica do Território Brasileiro” - Da p. 23 a 41.
Questões:
Como aconteceu o processo de conquista e delimitação do território brasileiro? (Faça uma síntese)	
	A ocupação do território brasileiro foi marcada por varias conquistas realizadas ao longo de cinco séculos, que se deram as demarcações e ocupações.
	Tudo começou com a Espanha e o Portugal, vindas da pressão política pelas demais nações da Europa. Uma época em que só tinha direito sobre as terras, quem as ocupasse mesmo.
	A Espanha se empenhava na busca de territórios com abundantes disponibilidades de metais, já Portugal, teve que procurar maneiras de ocupar terras de escassa ou sem nenhuma utilização econômica imediata.
	O que, Portugal buscava, resultou na exploração agrícola das terras brasileiras, um acontecimento de fato importante para nossa terra. O que levou a América a constituir parte da economia produtiva da Europa, onde as técnicas e capitais foram aplicados para a criação de um fluxo de bens e negócios destinados ao mercado europeu. 
	Com uma certa experiência na produção açucareira, Portugal lançou o desenvolvimento das industrias de equipamentos para os engenhos açucareiros. A parceria entre os portugueses e principalmente os holandeses, passa a ser um empreendimento comum, onde estes compravam o açúcar das colônias portuguesas, faziam o refinamento e o comercializavam em toda Europa. Essa parceria foi fundamental para que a colonização do Brasil fosse um sucesso. 
	Essa base econômica vinda da atividade açucareira, foi um passo importante, mas que precisava ser complementado com um organização do processo produtivo da cana e da extração do açúcar, e o seu transporte para a Europa.
	O maior problema para o cultivo da cana e operação nos engenhos era a mão de obra, com tentativas frustradas de captura dos indígenas nativos, e transportar essa mão de obra da Europa seria inviável, situação que levou a introdução do tráfico negreiro para o território brasileiro.
	Com a criação das capitanias hereditárias criadas por D.João III, as terras eram efetivamente ocupadas. Por meio deste sistema, surgiam os primeiros núcleos de colonização e ocupação iam se estabelecendo.
	Quando descoberto na região de Minas Gerais o ouro, o processo de expansão foi modificado de maneira radical, levando a um movimento de interiorização dos núcleos urbanos. 
	Com a demanda de mão de obra, alimentos, animais para trabalho, e o abastecimento das regiões das minas, a expansão tomou a direção do Rio Grande do Sul, dando ascensão a apreensão dos índios e a criação de gado. Para consolidar estes espaços, foram feitas expulsões, submissões ou até mesmo eliminações dos primitivos para concederem títulos de posse ou propriedades aos conquistadores.
	Em consequência da expansão das fronteiras do território do Brasil, diversos tratados tiveram de ser criados, os principais, seriam: o Tratado de Tordesilhas (definia áreas de domínio extraeuropeu), o Tratado de Lisboa (Portugal recebeu de volta a Colônia do Sacramento), o Primeiro Tratado de Utrecht entre Portugal e Espanha (estabelecia as fonteiras portuguesas no norte do Brasil) , o segundo Tratado de Utrecht entre Portugal e Espanha (tratava da segunda devolução da Colônia de Sacramento para Portugal), o Tratado de Madri (redefinia as fronteiras entre as Américas Portuguesa e Espanhola, anulou então o Tratado de Tordesilhas), o Tratado de Santo Idefonso (confirmou o Tratado de Madri e devolvia a ilha de Santa Catarina para Portugal, ficando a Espanha com a Colônia de Sacramento e a região dos Sete Povos das Missões), o Tratado de Badajós entre Portugal e Espanha (incorporava os Sete Povos das Missões ao Brasil) e o Tratado de Petrópolis (incorporava a região do Acre como um território brasileiro).
	Sendo assim, aos responsáveis pelas conquistas, foram concedidas posses ou propriedades de grandes extensões de terra o que garantia a ocupação do território brasileiro.
Quais as características naturais do território brasileiro?
No interior do território brasileiro podemos perceber que apresenta grande diversidade de situações que podem ser visualizadas nos distintos biomas ou conjuntos de ecossistemas que funcionam de forma estável. Os biomas brasileiros possuem grande diversidade de animais e vegetais (biodiversidade) e podem ser caracterizados como sendo Amazonia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal.
	O Bioma Amazônia possui uma ares de 4 milhões de km², em que vivem aproximadamente 2 milhões de espécies animais e vegetais. Só na floresta amazônica existem cerca de 200 espécies diferentes de árvores por hectare. Podemos dividir a floresta em 3 grande categorias: áreas alagadas pelas aguas pretas (os igapós), áreas que se inundam nas cheias com aguas brancas, as várzeas e áreas constantemente livres de inundação, a mata de terra firma. Ela tem ainda enclaves de vegetações não florestais, como savanas, campinas e campinaranas. A floresta acompanha em grande medida os principais rios da Bacia do Amazonas, desde sopé doa Andes até o Atlântico. O clima predominante é quente e úmido, com frequentes e volumosas chuvas que caem pelo menos 130 dias por ano. Seu relevo é majoritariamente plano, com solo formado pelo sedimento trazido pelos rios.
	O Bioma Mata Atlântica constitui o ambiente em que o Brasil começou historicamente. Foi em sua porção baiana que a esquadra de Cabral aportou. Foi nela que o pau-brasil foi explorado. Na zona da mata nordestina a cana-de-açúcar foi introduzida e na porção mineira desse mesmo bioma o ouro começou a se extraído. A Mata Atlântica acompanha boa parte do litoral brasileiro. Já chegou a ter 1.200.000km² de floresta de grande porte, mas que foram sendo reduzidos gradativamente e representam atualmente cerca de 7% da cobertura original. A Mata Atlântica abriga perto de 200 espécies de aves endêmicas, 120 delas ameaçadas de extinção. Ela também possui papel fundamental na estabilização do relevo litorâneo, mantendo no lugar as encostas dos morros e prevenindo deslizamentos.
	O Bioma Cerrado, varia quanto a sua fisionomia em relação à cobertura arbórea, indo desde os campos limpos, nos quais só ocorrem gramíneas nativas, até o cerradão, formação predominantemente arbórea e densa. O Cerrado é o segundo maior bioma brasileiro, com área original de 2 milhões de km², aproximadamente 20% do território do país. No Cerrado vive um grande numero de espécies que só ocorremali, as chamadas espécies endêmicas. Os Cerrados ocupam áreas elevadas do Planalto Central Brasileiro. Durante 6 meses o Cerrado torna-se verdejante devido as frequentes chuvas que vão de outubro a abril, e nos meses restantes torna-se pronunciadamente seco, suscetível a queimadas. Devido a sua formação aberta, sua topografia propícia à mecanização, o Cerrado foi vorazmente incorporado ao processo de expansão do agronegócio brasileiro, tornando-se um grande fornecedor de soja, milho, algodão, cana, carne e leite para o mercado mundial.
	A Caatinga é o bioma mais árido do Brasil, palco de numerosas históricas peculiares, como a Revolta de Canudos e o cangaço. Esse bioma com aproximadamente 840.000 km², cobre cerca de 10% do território brasileiro e ocorre no interior do Nordeste brasileiro. A Caatinga é o único bioma exclusivamente incluso em território nacional. Apesar do clima semiárido predominante na região, a paisagem da Caatinga é variada e abriga formações diversas. A vegetação da região é classificada como savana estépica e suas plantas desenvolveram adaptações únicas para enfrentar a aridez da região. As arvores decíduas perdem todas as folhas durante a seca e são comuns as cactáceas e bromélias.
	O Bioma Pampa compreende grandes extensões de campos suavemente ondulados cobertos de capim verde, entremeadas por manchas de solo mais fértil que sustentam uma vegetação maisalta. Esse bioma com visual de estepe ocupa o extremo sul do país estendendo-se por mais de 170.000 km². Os Pampas, ou Campos Sulinos, estão adaptados as clima mais frio do Brasil. Estima-se a existência de 3 mil espécies vegetais, das quais cerca de 400 seriam de gramíneas, com aptidão para alimentação de pecuária. No litoral, o banhado do Taim e as lagoas costeiras (como a Lagoa doa Patos) formam ambientes salobros, únicos no país. Esses banhados e lagos abrigam espécies endêmicas e populações expressivas de aves aquáticas ou migratórias.
	No Bioma Pantanal é onde fica mais evidente que a água é a base para toda a vida. A maior área continental periodicamente alagável do planeta, com cerca de 140.000km², estende-se pelo território nacional, mas também pela Bolívia e Paraguai. O Pantanal é um imenso reservatório de água, passagem obrigatória de grande parte do fluxo que percorre a Bacia do Prata. O lento ciclo das cheias e vazantes, conhecido como pulso de inundação, cria um variado mosaico de paisagens. Todos os habitantes do Pantanal tem sua vida marcada pelo eterno ciclo das águas, desde o dourado, um peixe de escamas, até o ribeirinho. O Pantanal é cercado por uma série de serras, é isso que o torna um reservatório de água a temperaturas quentes.
	Existem ainda os Ambientes Costeiros. Na faixa brasileira que acompanha os 8 mil quilômetros de litoral existem diversas paisagens, compondo os assim chamados Ambientes Costeiros, com praias, costões rochosos, recifes de coral, falésias, dunas, lagos costeiras, estuários, manguezais e ilhas que compõem esses espaços. Comportam uma riquíssima biodiversidade que, por sua vez, influencia diretamente as atividades humanas, seja alimentação, potencial pesqueiro ou turismo, mas também com fortes repercussões na cultura e estilo de vida das populações humanas. Alem deste manancial de biodiversidade, existem no território brasileiro muitas fontes de minerais e recursos fósseis. Dentro os principais minérios encontrados pode-se citar, sobretudo, o minério de ferro (hematita), o estanho (cassiterita), o alumínio (bauxita), o manganês, o ouro, o titânio, o urânio, o sal, o calcário, a areia, o níquel, o chumbo, o cobre e o zinco. O país destaca-se principalmente na produção de ferro, bauxita, manganês e nióbio. 
	
O que o autor apresenta quanto a ocupação do território e as desigualdades sociais e regionais?
 	A ocupação do território brasileiro foi limitada pelas características naturais de cada região, assim cada uma tendo suas circunstâncias históricas especifica. O caráter militar de conquista de parcela significativa do território e as relações sociais de produção que fundamentam as atividades econômicas estruturantes condicionaram as regras de acesso à posse e à propriedade da terra no país e resultaram na conformação de uma estrutura fundiária altamente concentradora e injusta socialmente. As características naturais e a aptidão econômica potencial de cada bioma foram decisivas para os movimentos migratórios e as dinâmicas de desenvolvimento regional heterogêneas no país.
	A distribuição de terras no território brasileiro iniciou-se em 1534, mediante o sistema de capitanias hereditárias. O donatário recebia certa extensão de terras, demarcadas por acidentes geográficos distantes em léguas ao longo do litoral. As áreas de terra recebidas eram de grande extensão e podiam ser repartidas com colonos que se dispusessem a trabalhar em parceria. Para regular a relação entre ambos foram elaborados a carta de doação e o foral, documento que estipulava os direitos e deveres dos colonos. 
	As capitanias, além de serem hereditárias, eram também inalienáveis e indivisíveis. Com a morte do pai, substituía-o o filho primogênito, do sexo masculino. O sistema de capitanias hereditárias fracassou, o que levou a Coroa a criar o Governo Geral, em 1548, ficando os donatários subordinados juridicamente aos governadores gerais. Iniciava-se, assim, a prática de uma lenta política de reincorporação das capitanias ao patrimônio régio, concluída em 1759. Foi um processo de centralização do poder na Coroa Portuguesa. 
	No Brasil havia abundância de terras e escassez de gente. Portugal, por sua vez, também não possuía excedentes populacionais. As pessoas, quando vinham para o Novo Mundo, queriam enriquecer e voltar. Assim, só viriam se recebessem uma grande extensão de terra. Uma sesmaria de uma légua quadrada equivalia a 4.356 hectares, e muitos se apropriavam de várias sesmarias. Nos dois primeiros séculos de colonização a lei não estabelecia limites para a propriedade, a não ser para o donatário (dez léguas). 
	No final de 1695 uma carta régia estipulou o limite máximo de uma sesmaria de cinco léguas, reduzidas para três, dois anos mais tarde. Em 1822, com a emancipação política, foi revogada a legislação relativa ao sistema de sesmarias. A ausência de legislação abriu caminho para uma corrida desenfreada pela posse de terras. De um lado constituíram-se fazendas de muitas léguas e, de outro, pequenos lotes ocupados por negros libertos, caboclos e brancos pobres. 
	Na metade do século 19 aumentava o número de escravos alforriados, avançavam as políticas que visavam à libertação dos escravos negros e chegavam cada vez mais imigrantes ao Brasil. Os grandes proprietários estavam preocupados em garantir mão de obra para suas imensas lavouras. Para tanto, seria necessário tornar mais restrito o acesso à terra, assegurando a disponibilidade de trabalhadores. Até então as terras eram doadas. Nessas circunstâncias, tratou o Império brasileiro, por sua classe dirigente, de legislar sobre o processo de posse da terra. Dom Pedro II promulgou a Lei nº 601, de 18 de setembro de 1850, criando a primeira Lei de Terras do Império do Brasil. Essa lei estabelecia: “Ficam proibidas as aquisições de terras devolutas por outro título que não seja a compra”. 
	Ao longo do século 19 ocorre um processo intenso de chegada de imigrantes europeus não ibéricos. Especialmente os italianos, ao chegarem em São Paulo eram enviados para as grandes fazendas de café, nas quais substituíam o trabalho escravo, na condição de assalariados ou em regime de colonato, sendo-lhes vedado o acesso à propriedade da terra antes de decorridos três anos da sua entrada no Brasil. Já nos Estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Espírito Santo os imigrantes europeus de várias nacionalidades colonizaram as áreas de florestas, preteridas pelos latifundiários interessados na pecuária extensiva. 
	A economia da agricultura familiar estimulou o surgimento do comércio local para o escoamento dos excedentes da produção para os centros consumidores e a obtenção de ingredientes do consumo que podiam ser produzidos localmente. Os comerciantes, em algumas regiões conhecidos como “bolicheiros”, exerciam um papel importante de comercialização dos produtos coloniais (queijo, manteiga, banha, torresmo, carnes, embutidos, ovos, frutas, sucos, grãos, fumo, etc.), indicando aos agricultores quais deles apresentavam maior demanda no mercado. Exerciam, também, o papel de abastecedores das comunidades, com produtos como sal, açúcar, café, roupas, remédios, querosene, ferramentas, etc., bem como de agente monetário e financeiro local. Estes proprietários das casas de negócios constituíram-se, em muitos casos, como importantes lideranças políticas nos movimentos emancipatórios das comunidades e na conquista de investimentos públicos como estradas, escolas, hospitais, etc. 
	Nas primeiras décadas do século 20 começaram a ocorrer dificuldades crescentes nas regiões de colonização. O esgotamento da fertilidade natural do solo, devido ao uso intensivo e a redução das possibilidades de pousio, combinado com a proliferação de pragas e doenças, resultou na diminuição da produtividade das lavouras. O sistema de partilha por herança das colônias em famílias numerosas implicou a multiplicação dos minifúndios e a impossibilidade de reprodução endógena dos sistemas de produção locais. Houve intensa migração de famílias, especialmenteas recém-constituídas, rumo às novas fronteiras agrícolas disponíveis, fundando novas colônias e reproduzindo a mesma dinâmica socioeconômica. 
	No que se referem à estrutura fundiária, os dados dos Censos Agropecuários do IBGE permitem visualizar o elevado grau de concentração das terras nos grandes estabelecimentos. Enquanto o estrato dos pequenos estabelecimentos agropecuários, com área inferior a cem hectares, compreende 4,45 milhões de unidades e representa praticamente 90% do total de 5 milhões existentes no Brasil, detém apenas cerca de 20% (70 milhões de hectares) da área total de 335 milhões de hectares de todos os estabelecimentos. No outro extremo, o estrato dos grandes estabelecimentos, com área superior a mil hectares, compreende 48 mil unidades e representa cerca de 1% do total, mas detém 45% da área total (mais de 150 milhões de hectares).

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