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GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITARIO DE DIAMANTINO
2ª GUERRA MUNDIAL (1939-1945)
EFEITOS NA ECONOMIA E NA POLÍTICA MUNDIAL ATÉ O INÍCIO DA DÉCADA DE 90.
DOCENTE: SILVIA CANGUSSU
ACADÊMICOS: BRUNO CAMPOS
			 CAMILA MACIEL
	 	 	 EDUARDO RODRIGUES
DEZEMBRO/2017
BRUNO
TO MUITO CANSADA E COM SONO. NÃO TA FLUINDO MAIS NADA.
TUDO QUE ESTA AI FOI COPIA E COLA.
TEM QUE MODIFICAR POR CAUSA DO PLAGIO. 
FALTA TERMINAR O ITEM 4 E FAZER UMA CONCLUSÃO.
SE QUISER ME DEVOLVE ATE AS 17:00 PRA EU IMPRIMIR. 
QUANTO A BIBLIOGRAFIA, INVENTA UMAS AI PQ A MAIORIA DOS TEXTOS SÃO DE SITES E NÃO SÃO ACADÊMICOS.
QUALQUER COISA ME CHAMA NO WATTS.
Introdução a Segunda Guerra Mundial. 
A Segunda Guerra Mundial foi um dos acontecimentos mais grandiosos e violentos do século XX, abrangendo o período entre os anos de 1939 e 1945. O combate envolveu as maiores potências da época que comprometeram toda sua economia e política no mesmo, utilizando de armas de destruição em massa acarretando a morte de milhões de pessoas (cerca de 70 milhões) entre civis e soldados, deixando um infeliz e doloroso passado à humanidade, resultado de inúmeras batalhas. Começou bem antes de 1939, e há quem arrisque que foi um seguimento da Primeira Guerra, pois o período que a antecede é assinalado pela crise econômica, historicamente conhecida como a quebra da bolsa de Nova York no ano de 1929, que iniciou nos Estados Unidos, no entanto se espalhou rapidamente pelo por todo o mundo impactando na economia de todos. Uma das soluções do governo fascista foi investir na industrialização de equipamentos militares como armas, aviões, navios e tanques. 
Em busca pela conquista de territórios, um grupo de países se uniu formando uma aliança de guerra denominada Eixo, que foi liderada por Alemanha, Itália e Japão. A Alemanha liderada por Hitler pretendia impor uma nova ordem na Europa disseminando a ideologia nazista de imposição da raça alemã e exclusão total de minorias como negros, homossexuais, judeus, ciganos e a perseguição de regimes comunistas e socialistas. Itália e Japão estavam interessados em seus próprios propósitos de expansão territorial. O fato que demarcou o início da Guerra foi a invasão da Polônia pela Alemanha nazista no ano de 1939 tendo como reação imediata declarações de guerra à Alemanha pela França e Inglaterra. Para contrapor o Eixo outra aliança foi formada, a dos Aliados, a qual era liderada pelos Estados Unidos, Reino Unido e URSS (União das Repúblicas Socialistas Soviéticas).
Após um longo período de combate entre Eixo e Aliança, a Segunda Guerra chegou ao fim apenas no ano de 1945 quando Itália e Alemanha se renderam. O Japão, último país a assinar o tratado de rendição sofreu um ataque nuclear lançado pelos Estados Unidos onde uma bomba atômica explodiu na cidade de Hiroshima matando cerca de 90 mil. Três dias após destruir Hiroshima, outro avião B-29 atacou a cidade de Nagasaki com a terceira arma atômica mundial. O ataque resultou em mortes imediatas de 40 mil pessoas. Até o final de 1945, 145 mil pessoas tinham morrido em Hiroshima e 75 mil em Nagasaki. Na concepção de muitos, se não da maioria dos cidadãos americanos, as bombas atômicas salvaram a vida de talvez 1 milhão de soldados americanos e a destruição de Hiroshima e Nagasaki é vista como um pequeno preço a ser pago por salvar tantas vidas e levar a guerra terrível ao final. 
O regime nazista foi responsável pela morte de cerca de 2 milhões de poloneses, 4 milhões de pessoas com problemas de saúde (deficientes físicos e mentais) e um número exorbitante de 6 milhões de judeus no massacre que ficou conhecido como Holocausto. Os danos materiais também foram muitos, a guerra arrasou as nações perdedoras e outras envolvidas destruindo cidades inteiras e a vida de milhares de cidadãos. O pagamento de uma indenização para reconstrução das nações derrotadas foi determinado pelos Aliados assim como uma indenização aos países vitoriosos, assinada no Tratado de Paz de Paris. Ao final da guerra foi criada a Organização das Nações Unidas (ONU), que tinha o propósito de manter a paz entre as nações resolvendo os conflitos de forma pacífica e ajudar as vítimas da Segunda Guerra.
O Brasil durante a 2ª Guerra Mundial.
Ao tratar dos efeitos da Segunda Guerra Mundial no Brasil, é necessário explicar o contexto que vivia nosso país, principalmente no âmbito político. Entre os anos de 1937 e 1945 o Brasil viveu sobre o Estado Novo, governo ditatorial de Getúlio Vargas. Com o fechamento do Congresso Nacional em novembro de 1937, uma nova Constituição foi outorgada pelo então presidente e dentre as medidas adotadas por Vargas, estão a extinção dos partidos políticos, a suspensão das eleições, a proibição de greves e o fim do federalismo, simbolizado pela queima das bandeiras estaduais. A polícia política perseguiu e torturou os opositores do governo Vargas nesse período. Durante a década de 1930, ficaram marcadas também a atuação de grupos políticos-ideológicos como da Ação Integralista Brasileira, de inspiração fascista, e a Aliança Nacional Libertadora, com seus representantes da esquerda. 
Com base nos conflitos e nas ações desses grupos políticos Vargas articulou o golpe de 1937, com a suposta descoberta do "plano Cohen", através de um documento forjado que revelava as intenções de insurreição para implantar o comunismo no Brasil. A Constituição aprovada por Vargas, de caráter autoritário, inspirados na Constituição da Polônia e no Fascismo italiano, indicaria uma aproximação de seu governo com os países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão). Entretanto, Vargas adotou uma postura neutra diante dos conflitos da Segunda Guerra Guerra Mundial. Mas, uma série de acordos e inclusive a pressão Norte americana fez com que o Brasil passasse a apoiar as potencias aliadas, rompendo oficialmente com o Eixo em 1942. Um dos principais benefícios desse acordo foi o financiamento do governo dos Estados Unidos para a construção da Companhia Siderúrgica Nacional - CSN. É importante destacar que Vargas chegou a buscar esses recursos com a Alemanha para esse empreendimento e que os investimentos da Alemanha no Brasil no final da década de 1930 chegavam bem próximos dos valores investidos pelos Estados Unidos. Durante a Era Vargas, uma série de ações nacionalistas foi adotada, não só no campo econômico, mas também no âmbito político e ideológico. O imigrante nesse contexto era percebido como uma ameaça ao projeto nacionalista brasileiro. Em 1938 foram aprovados uma série de decretos que limitavam a atuação dos estrangeiros dentro do Brasil, principalmente no campo educacional.
A partir dos primeiros anos da  Segunda Guerra Mundial ocorreu um aumento da xenofobia no Brasil, resultando em efeitos nas relações entre nacionais e estrangeiros, perseguição e ataques a alemães e japoneses nesse período. Os imigrantes eram associados aos seus países de origem (membros do Eixo), e mesmo que não possuíssem qualquer ligação com o nazismo, muitos acabaram sofrendo represálias. 
Conflitos dentro das próprias comunidades imigrantes os dividiram entre aqueles que aceitavam a derrota do Japão na Guerra e aqueles que acreditavam ser essa uma farsa de seus inimigos. Tais conflitos também se configuram como reflexos da Segunda Guerra Mundial, e ocorreram em um contexto em que as identidades e os sentimentos nacionalistas estavam exaltados.
Segunda Guerra Mundial e o Brasil.
O Brasil foi o único país da América Latina que participou diretamente da Segunda Guerra Mundial, contudo manteve-se neutro, mas não por muito tempo, pois quando alguns de seus navios começaram a sofrer ataques o país declarou guerra à Alemanha. Isso aconteceu no ano de 1942, quando submarinos alemães torpedearam navios mercantes brasileiros, dispostos a interceptar remessas de alimentos e matérias-primas para a Inglaterra e os Estados Unidos, onde atacaram os navios Baependi, Itajiba, Araraquara,Aníbal Benévolo e Araras.
Esses ataques covardes levaram o Governo de Getúlio Vargas a reconhecer a existência de estado de guerra, onde, em 28 de janeiro de 1942, durante a Terceira Conferência dos Chanceleres Americanos no Rio de Janeiro, o Governo do Brasil anunciava o rompimento de suas relações com a Alemanha, o Japão e a Itália, por efeito de seus compromissos internacionais em vista da agressão a Pearl Harbour (7 de dezembro de 1941). Em consequência desse ato, o Brasil entrou em grande atividade militar para a segurança e a defesa de suas costas, quando, ao mesmo tempo, cedia aos Estados Unidos o uso, durante a conflagração, de suas bases militares - Belém, Natal, etc.
No dia 22 de agosto Getúlio Vargas reuniu o ministério para a declaração de guerra à Alemanha e à Itália. Foi iniciada a mobilização geral e foram tomadas providências para o aumento da produção agrícola e da indústria extrativas de matérias primas estratégicas. 
Então, o País se uniu aos Estados Unidos na libertação da Itália que se encontrava quase que totalmente nas mãos do exército nazista, enviando cerca de 400 homens da Força Aérea Brasileira (FAB), 42 pilotos e 25 mil homens da Força Expedicionária Brasileira (FEB) para lutar na Itália contra os fascistas, permanecendo por lá cerca de onze meses. O Brasil assumia grande importância estratégica para a defesa do continente, pois por sua proximidade relativa com a África, o Nordeste brasileiro se constituía num alvo provável de uma eventual invasão da América do Sul e, ao mesmo tempo, representava um local ideal para a partida de aeronaves que se dirigissem para a África e União Soviética desde o continente americano. 
Entre 1935-1940, o comércio exterior foi marcado por extensa flexibilidade. Nessa época, os acontecimentos mais importantes desenvolveram-se em torno do comércio de compensação com Alemanha e da assinatura de um acordo liberal com os Estados Unidos., aumentando a demanda por produtos brasileiros em mercados tradicionalmente supridos pelo Reino Unido e pelos Estados Unidos. Por outro lado, a extensão territorial e as riquezas naturais do Brasil conferiam ao país uma importância especial dentre todos os países da América Latina. Pela dimensão de seu território e por sua população o Brasil apresentava condições de liderar os demais países da América do Sul. Essa possibilidade assumia ainda maior relevo diante da indisfarçável simpatia do governo argentino pelas forças do Eixo.
Cerca de um mês após o ataque japonês a Pearl Harbor, e no momento em que os norte-americanos desenvolviam um intenso esforço diplomático para obter solidariedade dos países latino-americanos aos Aliados, o Presidente argentino, Ramos Castillo declarava à imprensa que seu país não iria à guerra ou promoveria a ruptura de relações diplomáticas com os países do Eixo. Nesse contexto, as relações com o Brasil ganhavam maior significação política para os Estados Unidos. O governo dividia-se em duas correntes: uma delas francamente favorável ao alinhamento do Brasil com os Aliados e outra favorável a uma posição de neutralidade. Na verdade, o segundo grupo acreditava ser possível uma vitória militar da Alemanha, e muitos de seus integrantes nutriam simpatias para com o regime fascista. 
A primeira corrente era liderada pelo ministro das Relações Exteriores, Osvaldo Aranha. A segunda tinha à frente o Chefe do Estado-Maior da Forças Armadas, General Góis Monteiro. Durante os debates que precederam a tomada de posição brasileira, Góis Monteiro enviou uma carta ao então ministro da Guerra, Eurico Dutra, afirmando que o Brasil estava totalmente despreparado para enfrentar a guerra. A afirmação foi endossada pelo próprio Ministro da Guerra em documento ao Presidente da Republica. Dutra assinalava que o Brasil, no princípio de 1942, não possuía mais do que uma centena de canhões, todos eles sem munição. Dispunha de apenas 40 tanques italianos e 10 norte-americanos, sendo que estes últimos igualmente sem munição. Argumentando com a fragilidade real das Forças Armadas, Dutra propunha o adiamento do rompimento de relações diplomáticas com o Eixo, alegando não ter condições de garantir a integridade territorial do país. Independente das motivações políticas e ideológicas dos chefes militares e ministros era real o quadro de extrema fragilidade militar.
Diante desse quadro, Getúlio Vargas decidiu negociar com os americanos não simplesmente o fornecimento de armamento norte-americano ao Brasil, mas principalmente a concessão de créditos e assistência técnica para implantar as indústrias siderúrgica e bélica no Brasil. Por outro lado, o Conselho de Defesa Nacional dos Estados Unidos manifestava o interesse norte-americano em importar minérios estratégicos do Brasil. Os americanos tinham grande interesse em evitar que o Brasil fornecesse quaisquer minérios e materiais estratégicos aos países do Eixo. Com esse propósito eles assinaram em 1941 um contrato de aquisição de minerais estratégicos, tais como bauxita, berilo, manganês, ferro-níquel, titânio, zircônio, diamantes industriais, quartzo, além de borracha.
Vargas, por sua vez, propunha aos americanos a troca desses minerais e borracha por créditos e assistência técnica para a aquisição de armamentos e para a implantação de projetos industriais. Vários fatores econômicos pesavam a favor da aliança com os Estados Unidos. A Europa conflagrada diminuiria suas importações do Brasil, e ao país, produtor de café e de algumas poucas matérias-primas, restava o grande mercado norte-americano. Em novembro de 1940, 14 países produtores de café e os Estados Unidos assinaram um acordo segundo os americanos se obrigaram a comprar 15,5 milhões de sacas, 9,3 milhões das quais do Brasil.
No início de 1941, o Congresso dos Estados Unidos havia votado a Lei de Empréstimo e Arrendamento conferindo poderes ao presidente dos EUA para vender, transferir, trocar, arrendar e emprestar armamentos e equipamentos a qualquer país sempre que a defesa dos Estados Unidos assim o exigisse. A lei, conhecida como "Lend and Lease", fora motivada diretamente pela situação da Inglaterra, que em janeiro de 1941 não dispunha de reservas de ouro ou dólares para comprar nos EUA as armas que necessitava para fazer frente ao esforço de guerra contra a Alemanha. Em janeiro de 1942, logo após a III Reunião de Consultas, depois de ter rompido relações com o Eixo, Vargas enviou aos Estados Unidos o Ministro da Fazenda Souza Costa para definir os acordos de compras de armas e de concessão de créditos e assistência técnica para a aquisição de tanques, navios anti-submarinos, aviões, armas e munição de todo o tipo, além de recursos e assistência técnica para implantação de indústrias estratégicas no Brasil, particularmente da indústria siderúrgica. Posteriormente foi incluída no acordo a Fábrica Nacional de Motores. 
Os americanos pressionavam o Brasil a permitir a instalação de bases militares americanas em Belém, Natal e Fernando de Noronha. O Brasil buscava obter o máximo de concessões dos americanos em troca das facilidades militares no Norte e Nordeste e do apoio político brasileiro. No dia 28 de fevereiro, no exato momento em que se ultimavam os acordos econômicos da missão Souza Costa, o Embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Jefferson Caffery, endereçava uma carta a Vargas solicitando, em nome de Roosevelt, permissão para a instalação das bases militares. Finalmente, a três de março de 1942 o Brasil e Estados Unidos assinavam o acordo de Empréstimo e Arrendamento, que fixava em 200 milhões de dólares as importações de armamentos pelo Brasil, com uma redução de 65% nos preços. Foram também assinados acordos sobre as exportações de ferro e borracha para os EUA, sendo que, no segundo caso, envolvendo toda a produção brasileira destinada à exportação em um período de cinco anos.
Fim da Segunda Guerra Mundial
Em maio de 1945, a Alemanha nazista assinava o tratado de rendição e encerrava a Segunda Guerra Mundial na Europa, deixando como herança a Guerra Fria e a confrontação entre essasduas grandes superpotências. A Guerra Fria, um conflito ideológico entre o capitalismo- sob a liderança dos EUA – e o comunismo, liderado pela União Soviética, foi inaugurada pela Doutrina Truman, que justificava uma intervenção militar para evitar que os comunistas chegassem ao poder em qualquer país. Por conta disto, foi criada, em 1949, a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) e em 1955 firmado o Pacto de Varsóvia- bloco militar dos países comunistas. 
 
 Bibliografia
 
 
Tamas Szmrecsányi é professor do Departamento de Política Científica e Tecnológica do Instituto de Geociências da Unicamp. 
Eduardo Pestana Moreira é pesquisador do Agrupamento de Economia em Tecnologia do Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo. 
* Tradução feita pelos autores do paper apresentado na conferência The International Sugar Economy, 1945-1990, realizada entre 29 e 31 de agosto de 1990, na Universidade de East Anglia, em Norwich, Inglaterra.
http://rede.novaescolaclube.org.br/planos-de-aula/os-efeitos-da-segunda-guerra-no-brasil
https://www.estudopratico.com.br/segunda-guerra-mundial-historia-causas-e-consequencias/
SCOWEN, Peter. O Livro Negro dos Estados Unidos. Rio de Janeiro: Record, 2003.

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