Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
ODONATA lavadeira cavalinho de judeu libélulas cavalinho do diabo ziguezague cavalinho de cão calunga donzelinha CLASSIFICAÇÃO INFRACLASSE Paleoptera Não flexionam as asas sobre o corpo - escleritos axilares na base da asa fundidos - ORDENS Ephemeroptera Odonata Desenvolvimento pós embrionário - hemimetábolo CLASSIFICAÇÃO DE ODONATA Subordem Zygoptera (donzelinhas) - pequenos e de corpo afilado - olhos compostos afastados - cabeça alongada transversalmente - machos com 4 apêndices no ápice do abdômen - asas anteriores e posteriores iguais, com quadrângulo; em repouso mantidas longitudinalmente sobre o abdômen - vôo lento Zygoptera CLASSIFICAÇÃO DE ODONATA Subordem Anysoptera - maiores e de corpo robusto - olhos compostos próximos - cabeça mais arredondada - machos com 3 apêndices no ápice do abdômen - asas anteriores mais largas na base que as posteriores, com triângulo; em repouso semelhantes a um aeroplano - vôo rápido Anysoptera ASPECTOS GERAIS ± 6.000 espécies descritas Imaturos aquáticos e adultos perto da água Predadores – ninfa e adulto Indicadores de qualidade do ecossistema ASPECTOS GERAIS - 2cm a 16cm de comprimento - espécies fósseis: 70cm de envergadura Brasil - Mecistogaster lucretia . 15,5cm de comprimento . 13,5cm de envergadura MORFOLOGIA EXTERNA CABEÇA Geralmente grande e móvel; Olhos compostos - salientes - grande número de omatídeos (10.000 a 30.000) 3 ocelos na região frontal ou no vértice Cabeça de Odonata – vista frontal MORFOLOGIA EXTERNA CABEÇA Antenas curtas e setáceas: 3 a 7 artículos Aparelho bucal - mastigador - peças bem desenvolvidas TÓRAX Pernas se direcionam para frente (em cesto) - para captura de insetos durante o vôo - para pouso TÓRAX Quatro asas membranosas grandes, múltiplas veias Asas - pterostigma: mancha - nó - árculo ABDÔMEN Alongado, cilíndrico ou deprimido Com 10 ou 11 segmentos Machos: Genitália secundária - aparelho copulador no 2º ou 3º esterno Genitália primária - gonóporo no 9º esterno Cercos – segurar fêmea Abdômen macho HÁBITOS E HABITATS HÁBITO DE CÓPULA: 1º macho deposita esperma no seu aparelho copulador (2ºesterno) 2º macho prende a fêmea pelo pescoço 3º fêmea acopla genitália no gonóporo do macho macho fêmea HÁBITOS E HABITATS Diurnos, alguns noturnos Adultos vivem até 3 meses Anisópteros - voam muito bem - caçam insetos durante o vôo - podendo atingir até 80km horários Zigópteros - têm vôo mais lento - também caçam, em geral, perto da água. HÁBITOS E HABITATS HÁBITO ALIMENTAR: Predação (carnívoros) - outros insetos - náiades - pequenos peixes REPRODUÇÃO Ovos - na água ou sobre plantas aquáticas Fertilizados durante a oviposição Protegidos pelos machos – ficam ao lado da fêmea durante a postura Naiades - 1 a 3 semanas após postura - 1 a 5 anos - mudam de 9 a 13 vezes - última rasteja para fora da água – adulto (=tenros) Tenros: - adultos recém emergidos - ficam moles e quase sem cor durante dias - quase não voam Naiade de Odonata Lábio de náiade Lábio de naiade Naiades de Anysoptera (libélulas): - traqueo-brânquias retais Traqueo - brânquias Naiades de Zygoptera (donzelinhas) - 3 grandes folíolos caudais e nadam por ondulações do corpo. Folíolos INIMIGOS NATURAIS Peixes, sapos, pássaros, répteis, aranhas, vespas, louva-a-deus, moscas; Canibalismo; Eventualmente, ovos parasitados por microhimenópteros. IMPORTÂNCIA ECONÔMICA: Predadores - controle biológico de mosquitos e outros insetos pragas - abelhas Náiades – peixes jovens/problemas na piscicultura; Ásia - as náiades e adultos servem de alimento para o homem. COLETA Proximidades da água: riacho, lagos, etc; Adultos - rede entomológica Náiades – rede de plâncton sobre a vegetação aquática ou diretamente na água
Compartilhar