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TRABALO LOGISTICA

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
CURSO DE LOGÍSTICA 
 
 
 
GLADYS MAGALHÃES IMBROISI 
ISABELA CRISTINA ALVES DOS SANTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LOGÍSTICA INTEGRADA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sete Lagoas 
2018 
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GLADYS MAGALHÃES IMBROISI 
ISABELA CRISTINA ALVES DOS SANTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LOGÍSTICA INTEGRADA NA CADEIA DE SUPRIMENTOS 
 
 
 
 
 
 
Trabalho de Conclusão apresentado à Universidade Norte 
do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a 
obtenção de média semestral no curso de Logística 
 
Orientador: Prof. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sete Lagoas 
2018 
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SUMÁRIO 
 
1-INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 6 
2-GERENCIAMENTO DE TRANSPORTE E ABASTECIMETO ...................................... 8 
3-ANÁLISE DE CUSTOS............................................................................................... 10 
4-PROCESSOS LOGISTICOS ...................................................................................... 15 
5-SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS ......................................................... 17 
6-CONCLUSÃO ............................................................................................................. 19 
REFERÊNCIAS .............................................................................................................. 20 
 
6 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Com o desenvolvimento das estruturas produtivas e a ampliação do potencial de 
mercado em todo o mundo, a logística vem sendo considerada como uma atividade 
econômica que atualmente está assumindo um papel cada vez mais importante dentro 
das entidades. Portanto, administrar as atividades que compõem o sistema logístico é 
condição essencial para se atingir a competitividade, o que representa, neste contexto, 
suprir, produzir e distribuir ao menor custo, no momento e na forma em que o 
consumidor deseja consumir. 
Na logística, uma das áreas mais tradicionais é a armazenagem, esta tem 
passado por profundas transformações nos últimos anos, ganhando importância frente 
às atuais mudanças do mercado. Dentre essas mudanças, destaca-se adoção de novos 
sistemas de informação aplicados à gestão da armazenagem, em sistemas automáticos 
de movimentação e separação de produtos e até mesmo na revisão do conceito do 
armazém como uma instalação com a principal finalidade de estocar produtos. 
A gestão do armazém está alocada no nível da execução e esta relacionada às 
atividades dentro do armazém e para um melhor uso dos recursos (capital e humano). 
Entre os sistemas de informação para a gestão de armazém, destaca-se o Warehouse 
Management System – (WMS - Sistema de Gestão de Armazenagem), este tipo de 
software recebe informações pertinentes ao armazém, de acordo com as necessidades 
da organização, podendo este gerar respostas para uma melhor movimentação, 
armazenagem, separação e expedição dos produtos, no qual melhora as operações e 
torna eficiente o gerenciamento de informações, e as tarefas são, desta maneira, 
desempenhadas com um alto nível de controle. 
A utilização do WMS como ferramenta gerencial e não como uma simples 
atividade operacional pode oferecer uma eficiente administração da armazenagem, 
evitando excesso de estoques, otimizando a movimentação, melhorando a utilização do 
armazém, reduzindo custos, melhorando a integração do processo de armazenagem 
com os processos da organização e melhor atendimento ao cliente. 
Com o crescimento da atividade industrial não mais podemos apurar o resultado 
baseando-nos apenas nos estoques, preço de venda e custo de compra. Antigamente a 
apuração de resultado se dava basicamente com o levantamento dos estoques, já que 
o contador apenas apurava o montante pago por item estocado, e valorava as 
mercadorias por esse valor. O cálculo era feito apenas por diferença, verifcando-se 
quanto tínhamos de estoques iniciais, adicionando-se as compras e comparando com o 
saldo final de estoques; dessa forma, apurava-se o valor de aquisição das mercadorias 
vendidas. 
Com o início das atividades industriais, tornou-se mais complexa a apuração dos 
custos, pois, se antes essa apuração levava em conta apenas o controle de estoques, 
agora, deveria levar em conta outros fatores do processo produtivo, como matéria-prima 
utilizada, mão-de-obra, materiais de uso e consumo, depreciações e amortizações etc. 
7 
 
Atualmente quando uma empresa não está apresentando lucratividade, a 
primeira ação a ser tomada é a redução de custos. Porém para que essa redução 
aconteça com sucesso e mantenha a mesma qualidade em seus produtos e ou/ 
serviços, é preciso realizar uma análise tanto nas áreas administrativas como 
produtivas da empresa, definindo o preço real dos seus produtos e/ou serviços. 
Através deste cenário, é possível a realização de uma análise completa das 
relações que estão dentro do contexto corporativo, logo, as transições dos elementos e 
dos referentes componentes, que por sua vez se estruturam de uma maneira dinâmica 
de acordo com os processos internos e externos da empresa, requerem um SIG – 
Sistema de Informação Gerencial. 
O tipo de sistema usado para fabricar um produto ou fornecer um serviço refere-
se à dinâmica entre o consumidor e a empresa fornecedora: o método utilizado define 
como os produtos deixam o negócio e chegam aos clientes. A este respeito existem 
dois sistemas de produção principais, o sistema puxado e o sistema empurrado. 
No sistema empurrado (push system) a quantidade a ser produzida é baseada 
em um plano de produção e as informações fluem da empresa para o mercado, mesmo 
sentido do fluxo de materiais. 
Já no sistema puxado (pull system) a produção é baseada na demanda e as 
informações fluem em sentido oposto, saindo da demanda e indo até a empresa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2 GERENCIAMENTO DE TRANSPORTE E ABASTECIMETO 
 
O avanço da tecnologia de informação (TI) nos últimos anos vem permitindo às 
empresas executarem operações que antes eram inimagináveis. Atualmente, existem 
vários exemplos de empresas que utilizam a TI para obter reduções de custo e/ou gerar 
vantagem competitiva. 
O fluxo de informações é um elemento de grande importância nas operações 
logísticas. Pedidos de clientes e de ressuprimento, necessidades de estoque, 
movimentações nos armazéns, documentação de transporte e faturas são algumas das 
formas mais comuns de informações logísticas. 
A transferência e o gerenciamento eletrônico de informações proporcionam uma 
oportunidade de reduzir os custos logísticos através da sua melhor coordenação. Além 
disso, permite o aperfeiçoamento do serviço baseando-se principalmente na melhoria 
da oferta de informações aos clientes. 
Os sistemas de informações logísticas funcionam como elos que ligam as 
atividades logísticas em um processo integrado, combinando hardware e software para 
medir, controlar e gerenciar as operações logísticas. Estas operações tanto ocorrem 
dentro de uma empresa específica, bem como ao longo de toda cadeia de suprimentos. 
O propósito maior da coleta, manutenção e processamento de dados no âmbito 
de uma empresa é sua utilização processo decisório, que vai de medidas estratégicas a 
operacionais, com isso facilitando as operações componentes do seu negócio. O 
aumento do espaço de memória, computação rápida, intensificação do acesso à 
informação ao longo da organização a partir de sistemas de informação empresariais 
tais como SAP, Oracle, Baan e J.D. Edwards, e as plataformascada vez aperfeiçoadas 
para transmitir informação, tais como EDI e Internet acabaram criando a oportunidade 
para que as empresas compartilhem informações de maneira eficiente e cada vez 
menos dispendiosa ao longo da cadeia de suprimentos. Operações logísticas sempre 
mais eficientes tornam-se possíveis a partir dos ganhos que a informação atualizada e 
abrangente consegue espalhar pela empresa, e também a partir dos benefícios do 
compartilhamento das informações apropriadas com os outros integrantes da cadeia de 
suprimentos. Isso foi o que levou as empresas a pensar na informação com propósitos 
logísticos como um sistema de informação logística. 
Com isso o sistema indicado para se aplicar na empresa seria Sistema de 
Gerenciamento de Armazéns (SGA) ou Warehouse Management System (WMS). 
O Warehouse Management System (WMS) ou Sistema de Gerenciamento de 
Armazéns é um sistema de gestão por software que melhora as operações do armazém 
através do eficiente gerenciamento de informações e conclusões das tarefas, com um 
alto nível de controle e acuracidade do inventário. As informações gerenciadas são 
derivadas de transportadoras, fabricantes e de sistemas de informações de clientes e 
fornecedores. O WMS é uma tecnologia utilizada em armazéns onde ele integra e 
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processa as informações de localização de material, controle e utilização da capacidade 
produtiva de mão de-obra, além de emitir relatórios para os mais diversos tipos de 
acompanhamento e gerenciamento. 
Segundo Sucupira (2003), o Sistema de Gerenciamento de Armazéns surgiu da 
necessidade de se melhorar os fluxos de informação e de materiais dentro de um 
depósito, armazém ou Centro de Distribuição (CD), tendo como resultados principais a 
redução de custos, a melhoria na operação e o aumento do nível do serviço prestado 
aos clientes. 
A otimização proporcionada pelo WMS permite que haja uma melhora na 
precisão das informações de estoque, na velocidade e qualidade das operações do CD 
e na produtividade do pessoal e equipamentos. Isto se torna possível devido ao 
surgimento de novas tecnologias de informação tanto em hardware (computadores, 
dispositivos periféricos de entrada e saída, e meios de armazenagem de dados), quanto 
em software (sistemas e programas aplicativos). Porém, implantar um sistema WMS 
requer a reestruturação dos processos organizacionais. Para que a solução tenha 
sucesso é necessário definir os processos, treinar as pessoas e, só então, implantar o 
WMS. Somente dessa forma, haverá uma padronização das operações do negócio e a 
consequente redução de custos no armazenamento, com menos quebras, roubos, 
perdas e movimentação mais rápida, além da entrega assertiva ao cliente. 
Para Arozo (2003), os sistemas de gerenciamento de depósitos e armazéns, ou 
WMS, são responsáveis pelo gerenciamento da operação do dia-a-dia de um armazém. 
Sua utilização está restrita a decisões totalmente operacionais, tais como: definição de 
rotas de coleta, definição de endereçamento dos produtos, entre outras. 
Vale ressaltar também que para implantar um sistema deste âmbito, 
primeiramente temos que ter um arranjo físico adequado e a partir dele estruturá-lo para 
que o mesmo possa funcionar de forma correta. 
Um sistema de WMS busca agilizar o fluxo de informações dentro de uma 
instalação de armazenagem, melhorando sua operacionalidade e promovendo a 
otimização do processo. Isto é feito pelo gerenciamento eficiente de informação e 
recursos, permitindo à empresa tirar o máximo proveito dessa atividade. O WMS deve 
se integrar aos sistemas de gestão de informações corporativos (ERP), e desta maneira 
contribuir para a integração da sistematização e automação dos processos na empresa. 
 Principais Características 
• Controle de todas as operações dos armazéns (recebimento, 
armazenagem, movimentação, separação e expedição); 
• As informações do sistema são controladas por empresa e filial; 
• Monitoramento de todas as operações realizadas pelos usuários; 
• Monitoramento de temperaturas de produtos resfriados; 
• Integração com os sistemas de portarias; 
• Utiliza coletores de dados móveis para facilitar operações de recebimento, 
armazenagem e expedição; 
• Controla a cobrança de serviços de armazenagem, movimentações e 
outros serviços parametrizáveis; 
• Facilidade Integração com sistemas corporativos e trocas de dados via 
EDI; 
• Mantém o histórico de todas as operações realizadas; 
• Relatórios para controle de mercadorias (FIFO, FEFO, LIFO); 
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• Relatórios de ocupação dos locais de armazenagem, entre outros. 
 
 
 
3 – ANÁLISE DE CUSTOS 
 
Os custos podem ser definidos como os recursos que a empresa aloca 
diretamente ao processo produtivo de bens e/ou serviços. Segundo Martins (2003, 
p.25), “custo é o gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens 
ou serviços”. Ainda na mesma obra, Martins reforça seu conceito afirmando: “O custo é 
também um gasto, só que reconhecido como tal, isto é, como custo, no momento da 
utilização dos fatores de produção (bens e serviços), para a fabricação de um produto 
ou execução de um serviço”. 
 O custo é o gasto económico que representa a fabricação de um produto ou a 
prestação de um serviço. Ao estabelecer o custo de produção, é possível determinar o 
preço de venda ao público do bem em questão (o preço ao público é a soma do custo 
mais o lucro). 
O custo de um produto é composto pelo preço da matéria-prima, o preço da 
mão-de-obra directa usada na sua produção, o preço da mão-de-obra indirecta usada 
para o funcionamento da empresa e o custo de amortização da maquinaria e dos 
edifícios. 
Os especialistas afirmam que muitos empresários costumam estabelecer os seus 
preços de venda com base nos preços da concorrência, sem antes determinar se estes 
chegam a cobrir os seus próprios custos. Por isso, negócios em grande quantidade não 
prosperam já que não obtêm a rentabilidade necessária para o seu funcionamento, o 
que reflecte que o cálculo dos custos é indispensável para uma correcta gestão 
empresarial. 
A análise dos custos empresariais permite conhecer o quê, onde, quando, em 
que medida, como e a que se sujeitou, o que possibilita uma melhor administração do 
futuro. 
Por outras palavras, o custo corresponde ao esforço económico que se deve 
realizar para realizar um objectivo operativo (o pagamento de salários, a compra de 
materiais, a fabricação de um produto, a obtenção de fundos para o financiamento, a 
administração da empresa, etc.). Sempre que não é alcançado o objectivo visado, diz-
se que uma empresa tem perdas/prejuízos. 
 
De acordo com Guimarães Neto(2008), segue conceitos de gastos, custo, 
despesa, perda, desperdício, investimento e desembolso. 
 
3.1 - GASTO 
É o sacrifício fnanceiro arcado por uma organização para a obtenção de um 
produto ou serviço. Representado pela entrega ou promessa de entrega de dinheiro ou 
outro ativo qualquer. 
Esse conceito se aplica para todos os serviços e bens recebidos por uma 
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organização, como, por exemplo: compra de matéria-prima, dispêndios com mão-de-
obra (tanto fabril como de outras áreas da organização) dispêndios com telefone, 
energia elétrica, gás e compra de um imobilizado (móveis, veículos, terrenos e 
edifícios). 
Para ser um tipo de gasto não importa saber em que área da empresa o 
dispêndio foi feito, pois estes podem ser na área fabril, na área comercial ou na área 
administrativa. 
O seu destino fnal será a classifcação como custos ou despesas, dependendo de 
sua importância no processo de produção do produto ou serviço. Alguns gastos, no 
entanto, serão classifcados como investimentos, e, à medida de sua utilização 
(consumo), serão transferidos para custos ou despesas. 
Dentro do conceito de gasto podemos incluir o custo, a despesa, o investimento 
e a perda.3.2 - DESPESA 
É o gasto da empresa não relacionado com a produção de bens e serviços, ou 
seja, despendido em outras áreas da organização: comercial ou administrativa. 
Dentre esses gastos, podemos citar os honorários da diretoria, o pagamento de 
salários, encargos sociais, energia elétrica, gás, água e outras contas das diversas 
áreas da organização, excetuando-se a área fabril (produção). 
A despesa é o sacrifício na obtenção de receitas e não na produção de bens e 
serviços. 
 
3.3 - INVESTIMENTO 
 
É o gasto ativado em virtude de benefícios atribuíveis a períodos futuros ou que 
têm vida útil superior a um ano. 
Exemplo de investimento é o caso dos itens que são estocados (ativados) para 
serem posteriormente baixados em virtude de sua venda, seu consumo, depreciação ou 
amortização. 
A compra de bens imóveis (terrenos, edifícios), aplicações fnanceiras, compra de 
ações de outras empresas são gastos classifcados como investimentos. 
 
3.4 - DESEMBOLSO 
Consiste no pagamento do bem ou serviço, independentemente de quando o 
produto ou serviço será utilizado (consumido). Não podemos confundir o desembolso 
com custo, despesa ou investimento, pois este é a entrega de dinheiro ou outro ativo, 
antes, no momento ou após a entrada deste na organização, portanto defasada ou não 
do gasto. 
Não é necessário o pagamento formal dos gastos para o mesmo ser considerado 
um desembolso. 
Esse desembolso pode ser feito com outro tipo de pagamento, por exemplo, com 
outro bem, conhecido como troca. O fato de não ter havido a entrega de dinheiro para 
pagamento do gasto não quer dizer que não houve desembolso, pois seria o mesmo 
que ao invés de fazer a troca, a empresa vendesse o seu bem e pagasse o gasto que 
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adquiriu. 
 
3.5 - PERDA 
Diferentemente do custo e da despesa, a perda é involuntária e anormal. Neste 
item podemos citar o gasto com mão-de-obra em período de greve ou o material que se 
deteriora no estoque da organização, ou ainda, os produtos perdidos (estragados) em 
virtude de um vendaval ou coisa parecida. 
Não é um sacrifício feito com a intenção de obtenção de receita como a despesa, 
nem tão pouco para a produção de bens ou serviços como o custo. 
 
3.6 - CUSTO 
É o gasto relativo ao bem ou serviço utilizado na produção de bens e serviços, 
ou seja, é o gasto efetuado na área fabril (produção) da organização. Como exemplo de 
custo podemos citar a matéria prima utilizada no processo produtivo, a mão-de-obra 
utilizada na área fabril, a energia elétrica consumida na área fabril e todos os outros 
gastos efetuados na área fabril. 
O custo é também um gasto, mas só é reconhecido como custo no momento de 
sua utilização. 
Por exemplo: a matéria-prima foi classifcada como gasto em sua aquisição, e, 
imediatamente, tornou-se um investimento por sua ativação no estoque da organização, 
pois, enquanto estava estocada nenhum custo foi associado a ela. 
Quando de sua utilização no processo produtivo de um bem, passa a ser 
considerada um custo, como parte do bem elaborado, voltando a ser um investimento, 
já que é ativada novamente nos estoques como produto, até a sua venda. 
Nesse conceito, os gastos relativos à depreciação de máquinas e equipamentos 
utilizados na produção de outros bens e serviços são considerados como custos. 
 
3.6.1 – CLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS 
 
• Custos diretos – Essa categoria abrange todos os custos relacionados com a 
fabricação do produto ou serviço como matéria-prima, mão-de-obra direta, tributos e 
comissões sobre vendas etc., porém os demais gastos são transferidos para 
apuração de resultado como despesas, sem serem apropriados aos produtos 
fabricados (WERNKE, 2005). 
Já, para Calderelli (2002) custo direto é aquele que consiste nas aplicações 
diretas a produção. São apresentados, a seguir, alguns exemplos de custos diretos: 
matérias-primas usadas na fabricação do produto, mão-de-obra direta, serviços sub-
contratados e aplicados diretamente nos produtos ou serviços. Contudo, pode ser 
constatado que o custo direto é aquele que contribui diretamente para a finalização 
do produto. 
 
• Custos indiretos – Caracterizam-se por apresentar dificuldades na identificação 
para cada unidade de produto fabricado ou comercializado sendo apropriados aos 
produtos finais como, por exemplo, aluguel da unidade fabril de uma organização ou 
a conta de energia elétrica de uma empresa que fabrica seus produtos, pois a 
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organização só terá um custo se a mesma fabricar algo, caso contrário, a mesma 
ocasionará despesa (MARTINS, 2003). Por outro lado, é considerado custo indireto 
todo o item de custo que precisa de um parâmetro para ser identificado e debitado 
ao produto ou objeto do custeio. São debitados indiretamente por meio de taxas de 
rateio ou critérios de alocação. Assim, tem-se o custo indireto como aquele item que 
precisa de critério de rateio para sua identificação ao produto ou objeto cujo custeio 
é desejado. Sendo que, para Wernke (2005), custos indiretos são os gastos 
apresentados para a empresa exercer suas atividades, afim de não ter ligação direta 
com o produto específico, (aqueles no qual, não se identifica na produção) nas 
empresas que são objeto de fabricação de apenas um produto. Um exemplo de 
custo indireto é o aluguel da fábrica, o supervisor geral da fábrica, ou seja, o mesmo 
está indiretamente ligado ao produto. 
 
• Custos fixos – Com base no pensamento de Martins (2003), o qual afirma que não 
existe custo ou despesa eternamente fixo, pode-se constatar que custo fixo é a 
soma de todos os fatores fixos de produção. É claro que, os custos fixos podem 
mudar, isso não os torna variáveis. Sendo que, torna-os fixos a uma nova taxa: ou 
mais alta ou mais baixa (MOWEN; HANSEN, 2003). Já, para Meglorini (2001), os 
custos fixos são aqueles decorrentes da estrutura produtiva instalada da empresa, 
que independem da quantidade que venha a ser produzida dentro do limite da 
capacidade instalada. Como por exemplo: salário dos operários da fábrica, 
depreciação das máquinas da produção, aluguel do prédio utilizado para produção 
da fábrica, dentre outros. 
 
• Custos variáveis – Estes custos, também são conhecidos como custos marginais 
em razão da exclusão das "cargas fixas". Imputa-se, na apuração do custeio direto: 
os materiais diretos, a mão-de-obra direta e os custos gerais variáveis. Este tipo de 
custos está diretamente ligado ao volume de produção ou de vendas. Sendo que, 
quanto maior for seu volume de produção maior serão os custos variáveis totais 
(WERNKE, 2005). Nesse sentido, segundo Mowen et al. (2003), custo variável é 
definido como aquele que, no total, varia na proporção direta à mudança em um 
direcionador de atividade. Um exemplo é a matéria-prima, pois se para produzir uma 
caneta se gasta $1 ao produzir duas canetas serão $ 2. 
 
 
3.7 – FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA 
O preço de venda, em qualquer setor produtivo (quer seja de bens materiais ou 
intangíveis), ainda é um dos principais elementos de diferenciação e de 
competitividade. Por isso, destaca-se a necessidade de se conhecer perfeitamente os 
custos para que se possa calcular um preço de venda adequado ao mercado, sendo 
assim a empresa deve manter um sistema de monitoração constante do mercado. 
O preço ideal de venda é aquele que cobre os custos do produto ou serviço e 
ainda proporciona o retorno desejado pela empresa, sendo assim ela avalia se seu 
preço ideal de venda é compatível com aquele vigente no mercado. 
O método abrangente na formação de preços consiste na aplicação de um 
percentual (Mark-up) sobre o custo de produção ou operação. O percentual de Mark-up 
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é geralmente aplicado sem um embasamento mais profundo. Pode ser uma imitação do 
líder setorial, decisão administrativa, tradição e etc. Esse procedimento acarretauma 
rentabilidade efetiva menor ou maior do que a acreditada. 
 
Equação do Preço: 
PV = CP + CV + MC 
 
Para se chegar ao preço a ser praticado, muitas vezes pode-se empregar o 
Mark-up, do inglês marca acima, índice que, aplicado sobre os gastos de determinado 
bem ou serviço, permite a obtenção do preço de venda. Genericamente o mark-up pode 
ser empregado de diferentes formas: sobre o custo variável, sobre os gastos variáveis e 
sobre os gastos integrais. 
 
Equação do Mark-up(Multiplicador): 
 
Mark-up(Multiplicador) = 
 
 
3.7.1 – FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA (BARRIL ABERTO) 
 
Em uma análise, os gestores chegaram aos seguintes dados. 
 
Despesas ADM 4% 
Despesas Comerciais 7% 
Comissões 5% 
Tributos (ICMS, PIS, 
COFINS) 27,25% 
Margem de lucro 20% 
 
Foram adquiridas neste primeiro momento 3.000 caixas totalizando assim um 
valor total de compra de R$100.000. Cada caixa contém 12 garrafas de 500 ml. Desta 
forma, cabe a vocês determinar o preço de venda da água por unidade, utilizando o 
mark-up multiplicador, considerando que o preço de mercado é R$ 6,00. 
 
Custo de Produção unitário: 100.000/3.000=33,33/12= R$ 2,77 unitário 
 
• Despesas 
% despesa total= despesas administrativas + comerciais + comissões + tributos 
% despesa total= 7%+9%+27,25 
% despesa total=42,25% 
 
• Mark-up Multiplicador 
Mark-up Multiplicador = 1/1-(%despesa + % lucro) 
Mark-up Multiplicador = 1/1- (43,25% + 20%) 
Mark-up Multiplicador = 1/1-(63,25%) 
1 
1 - (% despesas + % lucro) 
15 
 
Mark-up Multiplicador = 1/1-0,6325 
Mark-up Multiplicador = 1/0,3625 
Mark-up Multiplicador = 2,721088435 
 
• Preço de venda 
Preço de venda = 2,77 x 2,721088435 
Preço de venda = 7,54 cada unidade 
 
 
 
O preço é maior do que de mercado, pois valor de marcado é de R$6,00 e da 
Barril Aberto é de R$ 7,54. 
 
4 – PROCESSOS LOGISTICOS 
4.1 – SISTEMA DE PRODUÇÃO EMPURRADA 
 
O sistema de produção empurrada é um sistema clássico de produção que teve 
origem na Revolução Industrial. O seu conceito é que em cada posto seja produzida a 
lista de itens entregue e empurrar os itens ao posto seguinte. Basicamente,não havia 
preocupação quanto à formação de estoques (matéria-prima, produto em processo, 
produto acabado), pois visava autilização intensiva dos recursos produtivos. 
Com o avanço dos estudos Joseph Orlick criou, em 1975, o sistema MRP – 
Planejamento das Necessidades de Materiais. Este é um sistema de planejamento e 
controle da produção empurrada que visa o atendimento dasnecessidades de materiais 
por meio de um planejamento mestre, do controle de estoques, da lista de materiais e 
da geração de ordens de produção. Durante os anos de 1970 e 1980 o MRP tornou-se 
o mais importante sistema e, posteriormente evoluiu para o MRP II (Planejamento dos 
Recursos de Produção), atuando nas áreas de produção, marketing e finanças, sendo 
as últimas, áreas fora da manufatura. (SLACK, 2002). Em uma produção empurrada, a 
informação dosmodelos de produtos a serem produzidos é gerada a partir da 
Programação da Produção, que é orientada pela previsão da demanda. As saídas 
dessa programação são as Ordens de Produção (OP) e as Ordens de Compra (OC). 
Assim os postos de trabalho iniciam a produção das Ordens de Produção e o setor de 
Suprimentos executa a Ordem de Compra (Figura 1) (TUBINO, 2000). 
Preço de Compra $ 2,77
Mark-up % 20,00%
Fator Mark-up 2,72
Preço de Venda $ 7,54
Preço de Venda $ 7,54
Custo Mercadoria $ 2,77
Margem de Contribuição $ 4,77
Ganho sobre a Venda % 63,25%
Simulador Mark-up
Custo Mercadoria Margem de Contribuição
7,54 
63,25%
4,77
2,77
Cenário de Formação de 
Preço de Venda com Mark-up
Estrutura de Cálculo
Dashboard de Resultados
Valores e Indicadores01
Margem Venda
Margem de Contribuição
Valor em Reais
Custo Mercadoria
Valor em Reais
R$
R$
%
16 
 
 
4.1.1 – VANTAGENS E DESVANTAGENS DO SISTEMA EMPURRADO 
 
Segundo Fernandes e Godinho Filho (2010), sistemas produtivos tem suas 
vantagens e desvantagens,e no caso do sistema de produção empurrada não é 
diferente. Dentre as vantagens deste sistema destacam-se: 
 
• Maior controle das operações de manufatura: através da centralização das 
informações no PCP; 
• Definição dos prazos de entrega: por ter controlado os tempos de 
produção e pela formação de estoques; 
• Maior aceitação à variabilidade da demanda:por se gerar estoques 
durantes todo o processo; 
• Facilidade de lidar com estruturas complexas, pelo trabalho informatizado 
e pela utilização de uma Lista de Materiais em níveis. 
 
Dentre as desvantagens do sistema empurrado podem ser destacados: 
 
• Inventários maiores de matéria-prima: para atender o processo 
empurrado é necessário garantir que há matéria-prima disponível para 
atender à produção; 
• Estoques em processo maiores: pois o posto não produz somente o que 
seu sucessor necessita, mas sim tudo que esse posto pode ou deve 
produzir; 
• Necessidade de maior controle do PCP na produção: uma vez que todos 
os dados estão sendo gerados pelo PCP, o controle destes também deve 
ser responsabilidade do PCP; 
• Custos operacionais maiores: quando existe produção além do que é 
necessário há desperdício de recursos de mão-de-obra, dos estoques, de 
produção; 
• Dificuldade de identificar falhas no processo: por se gerar estoques 
muitas vezes produtos defeituosos não causam paradas na produção, não 
chamando atenção dos gestores e operadores. 
 
4.2 – SISTEMA DE PRODUÇÃO PUXADA 
 
 No sistema de produção puxada o fluxo dos materiais é o mais 
importante,assim, o acúmulo de materiais entre processos é considerado um grande 
desperdício e o principal objetivo do sistema é reduzir estoques e evitar 
superproduções. Assim, numa produçãopuxada só há produção se houver pedido, e 
cada processo puxa peças do processo anterior, fazendo com que inexista uma 
programação do PCP para cada etapa da produção. 
Os níveis dos estoques são controlados pelo operador Kanban, que é o 
responsável pelo funcionamento do sistema. Sistemas como o Just-in-time (JIT), ou 
podendo também ser conhecido como Sistema Toyota de Produção (STP), é um dos 
principais sistemas de produção puxada utilizados. Segundo Slack (2002), o JIT se 
17 
 
define por produzir bens somente no momento em que eles são necessários e eliminar 
os desperdícios de produção, sendo definido como um sistema de manufatura enxuta, 
ágil e de fluxo contínuo.Vollmannet al. (2006) cita que o Sistema Toyota de Produção é 
mais avançado sistema puxado do mundo. Isso se dá pela filosofia empregada no STP 
que vai muito além da redução de estoques e produção enxuta, sendo também 
empregado melhorias de qualidade, redução dos custos e das não conformidades. No 
sistema de produção puxada, o processo é iniciado somente após o cliente requerer o 
produto, essa informação de necessidade é repassada ao processo imediatamente 
anterior que necessita das peças para executar o seu processo, então requisita ao 
processo anterior e assim sucessivamente até que se chegue ao fornecedor. Numa 
cadeia totalmente puxada esse 12 fluxo de informação chega até o fornecedor inicial, 
ou seja, o primeiro da cadeia de produção. Esomente quando a informação chega ao 
fornecedor inicial que são produzidas as peças na quantidade estipulada pela 
informação e o fluxo dos materiais segue em sentido inverso à informação. 
 
4.2.1 – VANTAGENS E DESVANTAGESDO SISTEMA PUXADO 
 
• Apesar de todos os benefícios da produção puxada, há também alguns 
pontos fracos. As principais vantagens são: 
• Redução dos estoques; 
• Redução do custo operacional do PCP; 
• Melhoramento da qualidade; 
• Redução dos custos de produção; 
• Geração de valor no processo; 
• Motivação para os envolvidos;• Flexibilidade daprodução; 
• Aumento da confiabilidade no sistema. 
E as principais desvantagens são: 
 
• Vulnerabilidade da produção a fatores externos e internos; 
• Ociosidade de trabalho em momentos de baixa demanda; 
• Demora na entrega de produtos ou até mesmo falta quando há uma 
demanda acima do normal; 
• Dependência da qualidade do fornecedor; 
• Necessidade de confiança nos colaboradores e na administração; 
• Restrição de variabilidade de produtos; 
• Tempos de preparação da linha altos gera ineficiência do processo. Com 
isso,em determinadas empresas aplicar um sistema de produção 
totalmente puxado é impossível. Então para estas empresas a agregação 
dos sistemas puxados e empurrados pode ser a melhor opçãopara que 
aumentar o desempenho em ambos, buscando o maior aproveitamento 
dos dois sistemas. (VOLLMANN et al., 2006). 
 
5 – SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS 
 
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Os sistemas de informações funcionais (SIG), oferecem informações na forma de 
relatórios aos gerentes de nível intermediário, como apoio no planejamento, na 
organização e no controle de operações. O termo SIG é ocasionalmente utilizado como 
um conceito abrangente para todos os sistemas de informação combinados. Um SIG 
produz principalmente três tipos de relatórios: rotina, ocasionais e exceção. 
• Relatórios de Rotina: São produzidos em intervalos programados, 
variando desde relatórios de controle de qualidade por hora, até relatórios 
mensais de taxas de absenteísmo. 
• Relatórios Detalhados: mostram um nível maior de detalhes; por exemplo, 
um gerente pode examinar as vendas por região e decidir "detalhar mais" 
para ver as vendas por loja, e depois as vendas por vendedor. 
• Relatórios Indicadores Principais: resumem o desempenho de atividades 
críticas; por exemplo, um diretor financeiro pode querer examinar o fluxo 
de caixa e a quantidade de dinheiro disponível. 
• Relatórios Comparativos: comparam o desempenho de diferentes 
unidades de negócios ou período de tempo. 
• Relatórios de Exceção: excluem apenas informações que estão fora de 
padrões de limites. Os sistemas são configurados para monitorar o 
desempenho, comparar o desempenho real com os padrões e identificar 
exceções predefinidas. 
Os principais componentes que formam um Sistema são: os objetivos, as 
entradas, o processo de transformação, as saídas, os controles e as devidas 
avaliações, além da retroalimentação constante das informações. As entradas têm 
como finalidade abastecer o Sistema com informações e materiais, consequentemente 
o processo de transformação realiza a transformação das informações ou materiais em 
um produto ou serviço, desta maneira, as saídas do sistema é o resultado do processo 
de transformação, que por sua vez, passa pelo processo de controle e avaliações das 
respectivas saídas do Sistema, no entanto, esses processos necessitam de 
retroalimentação constantemente, que por sua vez, são realizados através de feedback 
do Sistema. 
Um SIG depende de um processo administrativo, que focalize nas necessidades 
da empresa, no entanto, o Sistema terá algumas limitações, pois o cenário é composto 
por vários elementos que não pertencem ao Sistema propriamente dito, dificultando em 
alguns momentos os responsáveis pelo funcionamento desses processos. Essas 
limitações podem ocorrer em virtude de alguns fatores externos (público alvo), assim 
como, também de fatores internos (equipamentos obsoletos). 
A implantação de um SIG deverá conter alguns pontos importantes, como o 
investimento, que deverá ocorrer de uma maneira gradativa, os volumes que devem ser 
produzidos de uma maneira crescente, e a produção, que deverá apresentar qualidade, 
preços competitivos, tecnologias atuais, além da engenharia de produto e de produção 
respectivamente. Essa distribuição deverá seguir uma logística exemplar, a busca por 
inovações deverá ser constante, agregando serviços aos produtos, sem esquecer a 
comunicação e o marketing orientado, e por fim, a flexibilidade empresarial, que permite 
uma maior variação dos cenários da empresa. 
 
19 
 
11 – CONCLUSÃO 
 
Com o crescimento acelerado pela globalização e a grande competitividade no 
mercado, os gestores não possuem mais a sua preocupação voltada apenas para 
preços, qualidade e diversidades de produtos, mas também para a gestão de materiais 
nos armazéns e centros de distribuição, e isto tem levado as empresas a uma busca 
contínua em eficiência de suas atividades logísticas, dentre elas a distribuição física. 
Estas habilidades exploradas de modo eficaz podem gerar uma competência essencial 
para as empresas competirem no mercado por meio do gerenciamento adequado de 
centros de distribuição. Observou-se que a distribuição física visa planejar, harmonizar 
e integrar equipamentos, mão-de-obra, material, áreas de movimentação, estocagem, 
administração, enfim todos os itens que possibilitam uma atividade industrial ou de 
serviços, a fim de obter o relacionamento eficiente e econômico para a organização. 
Desta forma, para que uma empresa possa gerir seus fluxos logísticos de forma 
eficiente é importante que possua um sistema de informação adequado, para controlar 
e otimizar os fluxos de informações e o fluxo físico entre os elos da cadeia de 
suprimentos, dentro de objetivos estratégicos definidos, gerando vantagens 
competitivas e diminuindo desperdícios ao longo de toda a cadeia. 
De um modo geral, o sucesso da implantação de sistemas logísticos nas 
empresas e as vantagens advindas de sua aplicação, depende do processo de 
amadurecimento empresarial. Dessa forma, todo o processo logístico pode ser 
otimizado, permitindo a maior eficácia nos processos internos e de comunicação com a 
cadeia de suprimentos. 
Finalizando, um SIG tem como objetivo realizar o processo de transformação dos 
dados em informações, de uma maneira que as decisões da empresa sejam tomadas 
de forma estruturada, permitindo assim, uma melhor sustentação administrativa, 
resultando consequentemente na otimização de resultados. 
 
 
 
20 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
SUCUPIRA, I. F., Programação por Propagação de Restrições: Teoria e Aplicações. 
Relatório Final de Iniciação Científica, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, 
2003. 14p. Disponível em: Acesso em 05/05/2018. 
 
AROZO, R. Softwares de supply chain management: Definições, principais 
funcionalidades e implantação por empresas brasileiras. In: FIGUEIREDO, K. F.; 
FLEURY, P. F. & WANKE, P. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: 
Planejamento do fluxo de produtos e dos recursos. São Paulo: Atlas, 2003. 
 
Guimarães Neto, Oscar. / Análise de Custos. / Oscar Guimarães Neto. — Curitiba: 
IESDE Brasil S.A., 2008. 
 
https://conceito.de/custo (Visitado em 07/05/2018) 
 
CALDERELLI, A. Enciclopédia contábil e comercial brasileira. 27ª. ed. São Paulo: 
CETEC,2002. 
 
MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 9º ed. São Paulo: Atlas, 2003. 
 
WERNKE, R. Análise de custos e preços de venda: ênfase em aplicações e casos 
nacionais. São Paulo: Saraiva, 2005. 
 
MOWEN, M. M.; HANSEN, D.R. Gestão de Custos: Contabilidade e controle. 3 ed. São 
Paulo: Thomson, 2003. 
 
MEGLIORINI, E. Custos. São Paulo: Makron Books, 2001. 
 
SLACK, Nigel, CHAMBERS, Stuart, JOHNSTON, Robert - Administração da Produção. 
ATLAS, 2. ed, 2002. 
 
BERRY, William L.; JACOBS, F. Robert; VOLLMANN, Thomas E.; WHYBARK, D. Clay. 
Sistema de planejamento e controle da produção para o gerenciamento da cadeia de 
suprimentos. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 
 
https://www.cbsi.net.br/2015/04/tipos-de-sistemas-de-informacao-nas-organizacoes.html 
Acessado em 07/05/2018 
 
https://www.profissionaisti.com.br/2012/08/conceitualizando-sistemas-de-informacao-
gerencial-sig/. Acessado em 07/05/2018

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