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PRO INTER 2018

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
1º SÉRIE, 3º SEMESTRE
POLO: CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (CEAD)
 
ALEXANDRE GOMES 2661177244
LUIS HENRIQUE MARTINS 3458193910
MARINEIDE BARBOSA MARIANO 2661856961
UBIRATAN SIQUEIRA 1000910647
VALDINEIA LOPES DA SILVA 3446150782
GILBERTO CARMO DE MORAIS (TUTORA ON LINE)
EDVAL JUNIOR (TUTOR PRESENCIAL)
 
 
PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA (PROINTER III)
RELATÓRIO PARCIAL
CAMPINAS / SP
2018
ALEXANDRE GOMES 2661177244
LUIS HENRIQUE MARTINS 3458193910
MARINEIDE BARBOSA MARIANO 2661856961
UBIRATAN SIQUEIRA 1000910647
VALDINEIA LOPES DA SILVA 3446150782
GILBERTO CARMO DE MORAIS (TUTORA ON LINE)
EDVAL JUNIOR (TUTOR PRESENCIAL)
PROJETO INTERDISCIPLINAR APLICADO AO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA (PROINTER III)
1º SÉRIE, 3º SEMESTRE
RELATÓRIO PARCIAL
POLO: CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (CEAD)
TRABALHO PROJETO INDERDISCIPLINAR APRESENTADO AO CURSO DE TECNOLOGIA DE LOGISTICA DA UNIVERSIDADE ANHANGUERA
CAMPINAS / SP
2018
1 Introdução
O termo logístico foi desenvolvido pelos militares, para designar estratégias de abastecimento de seus exércitos nos fronts de guerra, com o intuito de que nada lhes faltasse. E o que não poderia faltar aos soldados num front de guerra? Os armamentos, munições, medicamentos, alimentos, vestuários adequados nas quantidades certas e ao tempo certo, pois não adiantaria absolutamente nada os soldados receberem tudo aquilo que necessitavam depois de debelados pelos inimigos. As organizações atuais vêm utilizando se desses conceitos para amplificar suas redes, em pontos dispersos de fornecimento para satisfazer as necessidades de um grande número de clientes tanto dentro das fronteiras nacionais quanto em ambientes internacionais.
De forma bem simplificada, a logística é um conjunto de técnicas, métodos e conhecimentos destinados a substanciar o fluxo de abastecimento de insumos, movimentação de mercadorias e estocagem. As suas atividades envolvem diversos departamentos, como suprimentos, comercial e finanças.
2- Revisões teóricas sobre os conceitos, funções e aplicabilidades da logística e suas diferenciações em relação à cadeia de suprimentos.
2.1 A importância da logística na economia.
O negócio de transportes é extremamente amplo e possui repercussão em toda a economia. Em termos amplos, o trabalho da área de logística é viabilizar que os produtos adquiridos sejam entregues aos seus clientes, de modo que seja proporcionado o fluxo de informações e pedidos. Contudo, essa é apenas uma das variáveis.
Ao pensar na distribuição de mercadorias, é preciso questionar a natureza de cada produto. São artigos comprados pela internet? São produtos agrícolas transportados do campo para os grandes centros urbanos? Ou trata-se da produção de minério que circula, majoritariamente, por ferrovias?
Como lidar com o transporte de materiais químicos e combustíveis de forma segura? Quais são os trâmites para lidar com a importação e a exportação de produtos? Todos esses aspectos e mercados demandam serviços logísticos para eliminar distâncias entre os fornecedores e consumidores.
Cada um desses segmentos interage e possui um fator em comum: a necessidade de transportar as suas mercadorias.
2.2 A redução de custos e de desperdício.
No cotidiano de uma transportadora, é preciso desenvolver serviços cada vez mais eficientes, porém, mantendo os preços acessíveis para os clientes. É uma realidade no mercado de transporte rodoviário que as empresas contratantes buscam preços competitivos e não hesitam em contratar novos prestadores de serviço de transporte.
Por outro lado, a margem de lucro também deve ser mantida para que o negócio seja capaz de se sustentar e gerar rentabilidade cada vez mais alta — o que impede a redução de preços e afeta o planejamento financeiro.
A solução para esse impasse é atuar para reduzir os custos operacionais. A primeira etapa é identificar as oportunidades de economia e evitar desperdícios. Em seguida, é desenvolver de projetos de melhoria, como a implantação de programas de roteirização. Essa tecnologia cria a rota ideal para a entrega das mercadorias, obtendo, assim, a economia de combustível e o aumento da produtividade.
Um planejamento logístico cuidadoso repercute em todos os setores do negócio, promove a ampliação da infraestrutura de transporte, melhora o desempenho e cria estratégias capazes de expandir a sua participação no mercado.
2.3 A inovação nas práticas sustentáveis.
O modal rodoviário predomina como um dos meios de realizar a distribuição de mercadorias no Brasil. Com isso, o volume de veículos nas estradas aumenta a cada ano e o resultado é a elevação do consumo de combustível e dos níveis de poluição, que são expandidos na mesma proporção.
Conscientes de seu impacto ambiental e social, as transportadoras têm buscado rever seus processos de trabalho e programar tecnologias consideradas verdes. Com isso, são desenvolvidas medidas que buscam:
Diminuir a queima de combustíveis;
Programar reciclagem e reutilização de materiais;
Incentivar o descarte correto de resíduos químicos;
Evitar o desperdício;
Assegurar o cumprimento da legislação ambiental;
Tornar o consumo de energia e papel mais eficiente.
2.4 O equilíbrio entre a oferta e a demanda.
Quando o assunto é a comercialização de produtos, dois aspectos se destacam e devem ser evitados. O primeiro dele é o dimensionamento incorreto da demanda, que se torna maior que a esperada. Nesse cenário, a falta de mercadorias disponíveis gera insatisfação nos clientes e a perda de negócios para os concorrentes. Já a situação oposta apresenta um desafio de natureza financeira. Quando há mais produtos à venda do que clientes interessados, o estoque fica parado nas prateleiras. Isso representa um investimento que não pode ser convertido em dinheiro e resulta em perdas. Um das soluções é realizar promoções e oferecer descontos elevados. Contudo, não há garantias de que os resultados serão positivos. Portanto, estimar a demanda deve ser uma tarefa conduzida com cuidado e precisão para atender as necessidades do mercado e planejar o abastecimento, garantindo a pronta-entrega. 
Os clientes buscam transportadoras que são capazes de disponibilizar produtos e materiais na quantidade e condições exigidas, bem como no local estipulado e no momento certo. Tudo isso com a cobrança de preços justos e atrativos. Essa é a competição diária que os profissionais que atuam no setor enfrentam. Por isso, é preciso estabelecer estratégias que assegurem o cumprimento de todos os esses fatores, desde o abastecimento até a distribuição da produção para os consumidores. Os empreendimentos que se destacam são aqueles que são capazes de se adaptar a novas demandas do mercado, reduzir custos operacionais e garantir a inovação em seus processos. A importância da logística atual vai muito além da simples movimentação de mercadorias. Suas funções são fundamentais para o gerenciamento de estoques, o desenvolvimento de serviços para suprir os requisitos de mercado e a satisfação dos clientes.
2.5 Operações na Cadeia de Suprimentos. 
Faz com que as organizações ganhem maior eficiência em suas operações obtendo uma melhoria na sua cadeia de suprimentos, habilidade de análises e de integração. Focados nos serviços dos clientes, qualidade do produto, redução do ciclo de tempo, utilização dos ativos e flexibilidade operacional. Essas capacidades incluem o gerenciamento da demanda, serviços operacionais enxutos, gerenciamento de ordem distribuída, gerenciamento de ativos e sincronização de suprimentos/demanda.
2.5.1 Estratégia para Cadeia de Suprimentos. 
Foca na otimização da cadeia de suprimentos. Através de uma avaliação para ajudar a identificar a maturidade da demanda da cadeia de suprimentos e o desempenho dos objetivosdo negócio. Oferece estratégias de longo prazo que abrangem infraestrutura, ativos, organização, processos e tecnologia.
2.5.2 Sistemas Integrados da Cadeia de Suprimentos.
 Apoia com a integração de soluções de ERP otimizando a troca de informações na cadeia de suprimentos. Ajuda empresas que já possuem ERP a expandir suas soluções implantadas e a novos parceiros que desejam integrar o ERP (ou sistema legado) de sua empresa através de sua cadeia de suprimentos.
2.5.3 Planejamento da Cadeia de Suprimentos.
Incluem processos de negócios que planejam e gerenciam a demanda através de toda cadeia de suprimentos. A solução de métodos e ferramentas facilita o planejamento e a gestão operacional da cadeia de suprimentos, na qual estão as chaves para o crescimento e melhoria do desempenho da empresa, tais como: reduzirão de custos de inventário, otimizando recursos e níveis de serviço do cliente, para maior lucratividade.
2.6 Compras. 
Possibilita a otimização da operação de compras, buscando vantagens na negociação de preços, melhor eficiência, controle mais rigoroso dos gastos e melhores níveis de serviços.
3- Análise bibliográfica sobre os conceitos, importância, objetivos e aplicabilidades do Planejamento, Programação e Controle da Produção.
3.1 Planejamentos Estratégicos da Produção.
Estabelece-se um plano de produção (normalmente, pouco detalhado – famílias de produtos ou serviços) de longo prazo a partir da previsão de vendas e da disponibilidade de recursos financeiros e produtivos, buscando maximizar os resultados das operações e minimizar os riscos nas tomadas de decisão;
3.1.1 Planejamento-Mestre da Produção.
 A partir do desmembramento do plano de produção em planos mais específicos, de médio prazo, de produtos finais (bens ou serviços), estabelece-se um plano-mestre de produção, que direciona as fases de programação e execução das atividades operacionais, formalizando as decisões tomadas com relação a necessidade de produtos finais em cada período;
3.1.2 Programação da Produção.
Com base no plano-mestre da produção e nos controles de estoque, estabelece-se quando e quanto comprar e produzir no curto prazo, dimensionando as ordens de compra, montagem ou fabricação de acordo com a estratégia de administração dos estoques, de sequenciamento e de emissão e liberação das ordens;
3.1.3Acompanhamento e Controle da Produção.
Visa garantir que o programa de produção seja executado conforme o planejado, por meio de coleta e análise de dados, a fim de identificar desvios o mais rápido possível, para que sejam tomadas medidas corretivas com foco no cumprimento do programa de produção.
3.2 Custos Logísticos: O Porque de Entende-los.
A premissa básica para qualquer tentativa de otimização em empresas é o conhecimento sobre aquilo que pretende melhorar. Com a logística não é diferente: para melhorar a qualidade dos seus serviços e reduzir os custos, é fundamental conhecer cada processo e cada elemento que compõe o preço final.
Entender a composição dos custos ajuda a entender a dinâmica da empresa, identificando os pontos em que, por exemplo, há foco de baixa produtividade, erros na execução de tarefas, entre outros problemas que podem onerar a organização. Por isso é tão importante conhecer os custos logísticos.
4- Pesquisa teórica sobre os principais custos logísticos e a importância de gerenciá-los.
4.1 Custos Fixos X Variáveis.
Para se chegarem ao somatório final dos custos logísticos, diversos detalhes devem ser considerados. O exemplo disso, temos os chamados custos fixos e também as variáveis.
Itens como combustível seguro de cargas, pneus, lubrificantes, peças e manutenções eventuais, são classificados como gastos variáveis. Por outro lado, o custeio de salários dos funcionários, depreciação de veículos e máquinas, tributos incidentes sobre as operações, patrimônio e frota, são tidos como custos fixos.
Nesse quesito, é importante mencionar que um dos itens que mais oneram o setor logístico é o preço do combustível. Nos últimos anos, principalmente, o setor vem sofrendo com os aumentos sucessivos no preço dos combustíveis, inclusive do diesel — combustível mais utilizado nos transportes.
4.2Tecnologia e Inovação.
No cenário empresarial atual, falar em logística sem citar o papel da tecnologia é uma tarefa complicada. Afinal, grande parte dos processos que compõe a logística recebem algum tipo de otimização por parte de recursos e soluções tecnológicas — pelo menos é o que se espera em empresas que se preocupam com a eficiência das suas operações.
Desse modo, entre os custos logísticos, certamente há aqueles relativos à aquisição e manutenção de equipamentos e sistemas. A necessidade em reservar uma parte do orçamento e do capital de giro da empresa para investir em inovação é comum a grande parte das empresas.
5- Revisões bibliográficas sobre os conceitos, objetivos e importância do Planejamento Estratégico e Análise SWOT.
5.1 Por que o planejamento estratégico é importante?
O planejamento estratégico descreve onde a companhia deve chegar. No entanto, como todos os outros “planos de viagem”, sem saber para onde quer ir, deve-se criar os detalhes sobre como chegar. O planejamento estratégico define para onde a empresa está se dirigindo. O que determina a importância do planejamento estratégico é o impacto de toda a organização nas decisões. Ele fica acima e cumpre o papel de informar todos os outros planos da organização. É, portanto, uma espécie de mestre condutor de todos os planos de ação.
Também é preciso dizer que o planejamento estratégico pode fornecer uma orientação estratégica global para a gestão da organização e dá uma direção específica para áreas como finanças, marketing, desenvolvimento organizacional e recursos humanos, entre outras, para alcançar o sucesso.
Esses outros tipos de planejamento, alguns dos quais são confundidas com o planejamento estratégico, são destinados a partes da organização, ou funções específicas e processos. Todos esses outros tipos de planejamento devem ser guiados por ele.
5.2 Analise de SWOT.
A análise SWOT é muito utilizada no planejamento estratégico das empresas ou de novos projetos, pois consiste na realização de um diagnóstico completo sobre o negócio e o ambiente que o cerca. Com isso, o empreendedor tem um embasamento para formular suas estratégias de gestão e marketing com mais segurança. O resultado da análise é a criação da matriz, também chamada de Matriz SWOT, que ajuda a identificar os principais fatores internos a serem trabalhados e os pontos externos que demandam atenção.
5.2.1Portanto, a análise SWOT pode ajudar o negócio das seguintes formas:
Dar mais segurança para a tomada de decisão
Conhecer profundamente o cenário
Compreender a posição em relação aos concorrentes
Antecipar-se a movimentos externos
Indicar alternativas de ação
6- Pesquisa bibliográfica sobre multimodalidade, Intermodalidade e cabotagem.
6.1 INTERMODALIDADE.
A intermodalidade é a operação que se realiza por vários modais de transporte (caminhão, navio, trem), porém amparada por vários conhecimentos internacionais de transporte. Exemplo: navio. A intermodalidade, portanto, caracteriza-se pela emissão individual de documento de transporte para cada modal, bem como pela divisão de responsabilidade entre os transportadores.
6.2 A MULTIMODALIDADE.
Igualmente como vimos a multimodalidade é a operação que se realiza por meio de mais de um modal de transporte amparada por um único conhecimento, da origem ao destino. Ex. caminhão, navio e trem, por exemplo. Na multimodalidade, ao contrário, existe a emissão de apenas um documento de transporte, cobrindo o trajeto total da carga, do seu ponto de origem até o ponto de destino. Este documento é emitido pelo OTM, Operador de Transporte Multimodal, que também toma para si a responsabilidade total pela carga sob sua custodia, pois, ele é a pessoa jurídica contratada para a realização desse tipo de transporte por meios próprios ou por intermédio deterceiros da sua origem até seu destino final.
6.3 A CABOTAGEM. 
A cabotagem é denominada como transporte marítimo realizado entre dois portos da costa de um mesmo país ou entre um porto costeiro e um fluvial. Caso a navegação ocorra entre dois portos fluviais, então não é considerada cabotagem e sim navegação interior. Existe ainda o termo “cabotagem internacional”, o qual é utilizado frequentemente para designar a navegação costeira envolvendo dois ou mais países. O transporte de cabotagem foi muito utilizado na década de 30 no transporte de carga a granel, sendo o principal modal de transporte utilizado quando as malhas ferroviárias e rodoviárias apresentavam condições precárias para o transporte.
6.4 Os 6 tipos de cargas mais encontrados nas rodovias brasileiras.
Segundo o Anuário CNT do Transporte de 2017, o Brasil possui uma malha rodoviária de mais de 1.700.000 km, incluindo trechos pavimentados e sem pavimento. Toda essa estrutura é distribuída pelo país e possibilita que as cargas sejam encaminhadas a diversas localidades — um dos maiores motivos para sua grande utilização.
Em nossas estradas e rodovias circulam diversos produtos com destino a praticamente todas as cidades brasileiras. É por esse motivo que os gerentes logísticos precisam se informar melhor sobre o tema e conhecer a fundo as possibilidades de utilização do transporte rodoviário.
Assim sendo, com o intuito de contribuir com o seu crescimento profissional e atualizá-lo sobre as particularidades de cada tipo de carga, reunimos os 6 tipos mais comuns em nossas rodovias. Acompanhe!
6.5 CARGAS FRIGORÍFICAS.
As cargas frigoríficas fazem parte da realidade do setor de transportes e precisam de inúmeros cuidados extras por parte das transportadoras. Mais do que isso, é importante observar se a empresa responsável cumpre com as normas e exigências para esse tipo de serviço, uma vez que essas remessas estão relacionadas à alimentação humana.
6.5.1 PERECÍVEIS.
As cargas frigoríficas perecíveis, como o nome sugere, estão expostas ao risco de se perderem e estragarem com o tempo. Por isso, toda a logística de transporte deve ser muito bem planejada e executada. São exemplos dessa categoria:
Frutas, como banana, uva, manga e pêssego, legumes, como batata, cenoura e pimentão.
6.5.2 CONGELADAS.
Os produtos perecíveis congelados são aqueles que passaram por um processo de resfriamento intenso até a formação de gelo, visando, principalmente, a preservação de suas propriedades. São bons exemplos:
carne bovina congelada, aves e cortes congelados, alimentos congelados, 
6.6 CARGAS A GRANEL
Os produtos a granel são assim chamados porque ainda não foram ensacados ou encaixotados e são extremamente comuns em regiões do país com grande concentração de fazendas e agronegócio.
6.6.1 GRANEL LÍQUIDO.
A carga a granel líquida não é considerada perigosa e, em geral, corresponde a sucos, leite, água potável e outros produtos líquidos transportados sem embalagem.
6.6.2 GRANEL SÓLIDO.
Já a carga granel sólida é bem conhecida e, em sua grande maioria, é composta por matérias-primas, como a soja, arroz, milho e feijão. Portanto, são insumos fundamentais para a economia brasileira e também para o consumidor final.
6.7 CARGAS VIVAS.
As cargas vivas também são encontradas com facilidade nas rodovias brasileiras, sendo compostas basicamente de animais, como vacas, galinhas e porcos.
6.8 CARGAS INDIVISÍVEIS E EXCEPCIONAIS DE GRANDE PORTE.
O quarto tipo de carga apresentada neste material são as cargas indivisíveis e excepcionais de grande porte. Trata-se de produtos que não podem ser divididos e que possuem grandes pesos e dimensões, como:
Vagões, guindastes, máquinas agrícolas, máquinas de uso industrial.
Transformadores, reservatórios de alimentos.
6.9 CARGAS SECAS.
A carga seca é formada por produtos industrializados e não perecíveis. Sua principal característica é que não há a necessidade de refrigeração e o transporte pode ser executado independentemente do clima da região — calor, frio, sol ou chuva.
Encanamentos, madeiras, móveis, materiais para construção, produtos alimentícios não perecíveis.
6.10 CARGAS PERIGOSAS.
Por último, trouxemos para a lista dos principais produtos transportados pelas rodovias as cargas perigosas. Esse tipo de material é um dos mais delicados de serem manuseados, pois geram risco à saúde, ao ambiente, à segurança e integridade física dos motoristas e caminhoneiros.
Diante do perigo e necessidade de fiscalização no manuseio e deslocamento dessas cargas, a ONU criou Recomendações para o Transporte de Produtos Perigosos e foi elaborada uma classificação desses produtos, de acordo com as características, nível de perigo e cuidados que demandam.
Explosivos, como fogos de artifício, gases inflamáveis, como o gás de cozinha, gases tóxicos, como o enxofre e amônia, líquidos inflamáveis, como o álcool e a gasolina, materiais radioativos.
7 Considerações Finais.
O Plano de Negócios é de extrema importância, pois serão as suas previsões que irão orientar as decisões na sua empresa, com informações de toda a situação do mercado, como concorrentes, fornecedores, clientes, produtos, serviços, entre tantas outras questões. Além disso, é através desse documento que você estará mais ciente dos pontos fortes e fracos do seu empreendimento, melhorando assim os seus planejamentos e a gestão geral do seu negócio.
Após a empresa ultrapassar a decisiva barreira dos primeiros Cinco anos e alcançar certa tranquilidade, com uma boa base de clientes, com dívidas quitadas e equipe definida, é hora de buscar novos caminhos para o negócio crescer.
Portanto, é primordial planejar todos os passos do negócio, pensando no micro e macro ambiente, individualmente em cada setor e coletivamente. Só assim a empresa passa a contar com resiliência e dinamismo para superar crises e antecipar riscos.
8 Referências. 
https://www.bloglogistica.com.br/gestao/importancia-da-logistica-para-empresas/
http://csuprimento.blogspot.com.br/2010/11/principais-componentes-de-um-sistema.html
https://portogente.com.br/portopedia/78470-pcp-planejamento-e-controle-da-producao
http://nortegubisian.com.br/blog/ppcp-planejamento-programacao-e-controle-da-producao/
http://www.patrus.com.br/blogpatrus/?p=461
http://blog.cedrotech.com/hora-de-planejar-entenda-a-importancia-do-planejamento-estrategico-para-sua-empresa/
https://marketingdeconteudo.com/como-fazer-uma-analise-swot/
https://cargox.com.br/blog/os-6-tipos-de-cargas-mais-frequentes-nas-rodovias-brasileiras

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