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PAQUÍMETRO Aluno: Carlos Eduardo Matricula: 2007.020.810.6-2 Aluno: George Mota Matricula: 2011.021.879.0-9 Aluna: Jéssica De Oliveira Matricula: 2011.022.697.2-7 Aluna: Sônia N. Medeiros Matricula: 2012.016.808.3-2 Aluno: Thiago Silva Soares Matricula: 2011.014.945.5-7 Professor: Evandro S. Oliveira Universidade: Estácio de Sá 01 de Abril de 2012 ÍNDICE Incertezas em medidas experimentais........................................................................2 Objetivos Gerais ..............................................................................................2 Material Necessário............................................................................................2 Introdução teórica .........................................................................................................2 ............................................................................................................................................3 Procedimento Experimental ...................................................................................................................3 ....................................................................................................................................................................4 Conclusão...................................................................................................................................................5 1� FÍSICA I Atividade experimental I– Incertezas em medidas experimentais Professor Evandro S. Oliveira 1 - Objetivos gerais Ao término desta atividade o aluno deverá ser capaz de: - Usar o paquímetro para medir o comprimento de objetos; - Usar uma balança para medir a massa de objetos; - Compreender que existe uma incerteza em toda medida experimental; - Estimar a incerteza de uma medida. 2 - Material necessário: - Esfera metálica; - Paquímetro; - Balança digital. 3 – Introdução teórica: Toda medição está sujeita a incertezas que podem ser devidas ao processo de medição, aos equipamentos utilizados, à influencia de variáveis que não estão sendo medidas e, também, ao operador. Portanto, é importante expressar o resultado de uma medição de forma que outras pessoas entendam e saibam com que confiança o resultado foi obtido. Toda vez que um experimentador realiza uma medida, o resultado que ele obtém não é apenas um número. Essa medida possui unidades, e possui também o que chamamos de incerteza da medida, ou erro da medida. Uma medida experimental determina da melhor maneira possível uma faixa de valores dentro da qual é provável que o valor exato da grandeza física se encontre. Porém, o valor exato é sempre 2 desconhecido. A expressão que é fornecida para o resultado da medida deve indicar esse fato, e isso é feito através da determinação da incerteza experimental. A incerteza em uma medida representa, entre outras coisas, a impossibilidade de construção de equipamentos absolutamente precisos e de observadores absolutamente exatos. Um exemplo está representado na “régua” mostrada na figura abaixo: Régua Objeto de medida A régua está dividida em unidades, e o objeto está mostrado. Imaginemos, inicialmente que nosso método de medida seja absolutamente correto. Isso significa que somos excelentes medidores e - nesse caso - não nos enganamos na definição do que é o zero da medida, e que as unidades fornecidas pelo fabricante são precisas. Sendo assim, qual é, em unidades da régua, o comprimento deste objeto? Podemos afirmar “com certeza” que o valor medido está entre 4 e 5 unidades. Mais provavelmente entre 4,3 e 4,7 unidades. Isso significa que não é correto afirmar que o resultado vale 4,5 unidades. Mas podemos dizer que o resultado está entre 4,0 e 5,0 unidades e expressá-lo como 4,5±0,5 unidades. Ou talvez algo como 4,5±0,2 se tivermos muita confiança em nós mesmos e na régua apresentada. Para trabalhar essas idéias, determinaremos a densidade de um objeto medindo diretamente sua massa e seu diâmetro e usando a relação ρ = m/V (eq.1), onde: ρ = densidade de um objeto; m = massa do objeto; V = volume do objeto; A incerteza dessa densidade será determinada através da relação: δρ = m/v (δm/m)2 + (δv/v)2 (eq. 2) 3 4 - Procedimento experimental: - Usando o paquímetro meça o diâmetro da esfera e determine sua incerteza. Anote os valores obtidos na tabela abaixo; - Usando a balança meça a massa da esfera e determine sua incerteza. Anote o valores obtidos na tabela abaixo; - Calcule o raio da esfera; - Usando seus conhecimentos de geometria espacial e a eq.1, calcule a densidade da esfera. Anote o valor obtido na tabela abaixo; - Usando a eq. 2 calcule a incerteza da densidade e, finalmente, anote o valor obtido na tabela abaixo. Tabela Diâmetro (cm) Incerteza do diâmetro (cm) Massa(g) Incerteza da massa (g) Raio(cm) Incerteza do raio (cm) Densidade (g/cm3) Incerteza da densidade (g/cm3) 2,54 cm 0,005 cm 67,20 g 0,1 g 1,27 cm 0,005 cm 7,83 g/cm3 0,01165 Espaço reservado para os cálculos. V= (4x3,14 x R3)/3 V= 8,5799 cm3 ρ = m/V ρ =67,90/8,5799 ρ =7,83 g/cm3 δρ = m/V [ (δm/m)2 + (δV/V)2 ] ½ δρ = 7,83x (0,00000221442743 + 2,12253) ½ δρ =0,01165 g/cm3 4 CONCLUSÃO Com base na pesquisa teórica e nos dados obtidos no laboratório, usando o paquímetro, podemos concluir que todo experimento está sujeito a imprecisões tanto dos equipamentos (medidas) como de observação. Por isso é necessário identificar quais são essas incertezas, considera-las na hora de estudar e interpretar os dados para que se obtenha um resultado satisfatório. 5
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