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Direito Tributário

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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA – UNIVERSO
DIREITO – 10º PERÍODO – 2015
DISCIPLINA: Direito Tributário
PROFESSOR: Carla Vidal
07 Ago 2015
Datas das avaliações.
V1 – 02 Out
V2 – 27 Nov
2ª Chamada – 11 Dez
VS – 18 Dez
Eduardo Sabbag
Editora Saraiva
Manual de Direito Tributário
Assistir a uma seção de julgamento no Conselho de Contribuintes (Av. João Pinheiro). Ver a data na Secretaria de Estado da Fazenda. VT. Certidão de comparecimento e relatório. Os julgamentos são somente pela manhã. É para o dia 11 de novembro.
Conceito de tributo.
Artigo 3º, CTN.
Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa
exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade
administrativa plenamente vinculada.
Princípios
Legislação
Crédito
Processo Administrativo
Processo Judicial
O principal é a parte de princípios e a parte de responsabilidades.
A origem do tributo tem pecha de confisco. Antes o Estado tributava de forma punitiva.
O interesse público está acima do interesse do particular.
Não temos uma contrapartida adequada, apesar de pagar muito.
Pedágio NÃO É TRIBUTO.
IPVA e IPTU são tributos.
A cobrança de tributos dá muita força ao Estado, então tem que haver algum limite, pois nem toda cobrança estatal é tributo. A limitação veio com o artigo 3º do CTN.
O CTN tem natureza de LEI COMPLEMENTAR. Nasceu como LEI ORDINÁRIA.
A natureza jurídica do CTN: nasceu como lei ordinária (1969) e ganhou status de lei complementar. Para a sua alteração, necessariamente é preciso de lei complementar.
Art. 3º Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa
exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade
administrativa plenamente vinculada.
Tributo é gênero.
Imposto é espécie (IPTU, ISS E ITBI são municipais; IPVA, ITCD e ICMS; IOF, importação, exportação, IR, grandes fortunas, ITR são federais).
Taxa é espécie (é o tributo mais complexo – sem saber pagamos muitas taxas, algumas inconstitucionais, por questão de competência).
Contribuição de melhoria é espécie.
Constribuições especiais é espécie.
Empréstimo compulsório é espécie.
Se faltar um requisito não é tributo.
Tarifa de ônibus, preço público e multas não são tributos.
Obrigação pecuniária compulsória.
Instituída por LEI.
Que não constitua sanção por ato ilícito.
Cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
1 – Obrigação é vínculo jurídico. Só pode ser paga em moeda corrente (excluí prestação in labore ou in natura). Serviço voluntário não paga tributo. Produto não paga tributo. É irrelevante a vontade do contribuinte. Não é uma obrigação ex voluntati, é ex lege. Por exemplo, taxa de coleta de lixo domiciliar: independentemente de se usar ou não. “Pago tributos mas não recebo contrapartida”: por isto que o tributo tem pecha de punição.
2 – Obrigação ex lege. A lei que institui o tributo deve trazer todos os elementos/aspectos da obrigação tributária (estrita legalidade tributária). Não basta dizer para pagar, tem que detalhar. O princípio da legalidade (ampla) não é suficiente, tem que haver a estrita legalidade, a legalidade tributária. 
Elementos da obrigação tributária (são 05). Elemento material, elemento temporal, elemento quantitativo, elemento espacial e elemento subjetivo.
HI – FG – OT – LT – CT – DA – CDA – EXECUÇÃO FISCAL
HI = hipótese de incidência. É uma situação abstrata, hipotética, descrita na lei. Por exemplo, MATAR ALGUÉM, é abstrato, só vai se materializar se alguém matar alguém. É o caso em abstrato.
FG = fato gerador. É a concretização da HI. Se o fato se encaixa na lei.
OT = obrigação tributária. É a verificação, é o ‘tudo OK’, é o encaixe perfeito do FG com a HI.
1 – ELEMENTO MATERIAL – é a ocorrência concreta da hipótese de incidência (FG na vida real). Se tem uma lei instituindo um tributo ela tem que dizer qual fato eu devo praticar para que seja tributado. O que eu fiz.
2 – ELEMENTO TEMPORAL – significa qual o prazo/data de pagamento. Por exemplo, FG em 02/2015. A lei veio em 03/2015. A lei tributária não pode retroagir. Princípio da irretroatividade tributária. A lei se aplica a fatos futuros e pendentes (regra geral). Fato pendente: começa sob a vigência de uma lei e a tributação se dá sob outra. Quando.
2 – ELEMENTO QUANTITATIVO – é o valor do pagamento. Alíquota e base de cálculo. Se a alíquota é em percentual, a base é em dinheiro. Se a base de cálculo é técnica, a base é em dinheiro. Quanto.
3 – ELEMENTO ESPACIAL – é o local da tributação. Logo, fica identificado quem pode cobrar o tributo (município, estado, união). Onde.
4 – ELEMENTO SUBJETIVO – são os sujeitos da obrigação: sujeito ativo e sujeito passivo. O ativo sempre será o MDEU. Quem institui e cobra o tributo. O passivo é quem paga.
Sujeito passivo pode ser o CONTRIBUINTE ou o RESPONSÁVEL TRIBUTÁRIO.
O responsável tributário pode ser o SUCESSOR ou o SUBSTITUTO.
O contribuinte tem relação pessoal e direta com o FATO GERADOR. Ele mesmo pratica o ato.
O responsável não tem relação pessoal e direta com o FATO GERADOR. Mas tem obrigação legal de pagamento.
Exemplo 1. Você é proprietário X de um imóvel em 2011. O imóvel foi vendido e se o IPTU não foi pago. O adquirente Y não é contribuinte, mas é sucessor tributário. Y não deu causa, mas é sucessor tributário, é RESPONSÁVEL TRIBUTÁRIO.
Exemplo 2. Você aluga o imóvel e coloca no contrato que o inquilino é responsável pelo IPTU. Mas a cobrança é do proprietário.
O substituto tributário é, por exemplo, o patrão, que recolhe (repassa) o imposto de renda do empregado para o Fisco.
Voltemos ao HI, FG, OT...
LT = lançamento tributário. É o que certifica a obrigação no banco de dados da Administração Pública Fazendária. É um procedimento. Aí o contribuinte é notificado. Se ele não paga...
CT = crédito tributário.
DA = dívida ativa.
CDA = certidão da dívida ativa. Sem a CDA não há execução.
EXECUÇÃO FISCAL = processo judicial.
Da data do FG até o LT a Fazenda tem 05 anos para lançar e notificar. Se não fizer isto ocorre a decadência. A decadência é uma forma de extinção do crédito.
Depois do LT a Fazenda tem mais 05 anos para fazer a execução. Se não fizer em 05 anos ocorre a prescrição. A prescrição é uma forma de extinção do crédito.
O parcelamento é uma forma de suspensão do crédito.
Sexta que vem, 14, e a outra, 21, não tem aula. Então, as próximas três terças-feiras teremos aulas.
LEI TRIBUTÁRIA – OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
Obrigação tributária é tudo que nasce da lei tributária. Obrigação tributária é gênero.
Há vários tipos de obrigação tributária: pagar tributo, emitir nota fiscal, pagar multa, etc.
Tem que ver o verbo da ação para definir obrigação principal ou acessória.
PAGAR é sempre obrigação tributária principal.
FAZER, NÃO FAZER e TOLERAR sempre é obrigação acessória.
Obrigação principal
Pagar multa (obrigação tributária, mas multa não é tributo). Pagar multa no Direito Tributário é OBRIGAÇÃO PRINCIPAL.
Pagar tributo.
Obrigação acessória
FAZER – emissão de nota fiscal
NÃO FAZER – não andar com mercadoria desacompanhada de nota fiscal
TOLERAR – não colocar embaraços à ação fiscal
Obrigação acessória pode se tornar obrigação principal (quando a obrigação acessória não é cumprida).
A obrigação acessória é independente de obrigação principal.
11 Ago 2015
Mudanças: dia 14, sexta, não haverá aula de D. Tributário, mas dia 21, na sexta da outra semana, haverá. A reposição (01 aula) deverá se dar em dia que não terça-feira.
CONCEITO DE TRIBUTO – continuação
O tributo é cobrado mediante ato plenamente vinculado. A vinculação decorre da estrita legalidade. A vinculação se dá em dois momentos:
1 – competência tributária. A União só cobra tributo federal, o estado só cobra tributo estadual, o município só cobra tributomunicipal.
2 – legalidade (lei). O ato é vinculado. O ato de instituição e de cobrança do tributo é ato plenamente vinculado. Não se opera juízo de conveniência e oportunidade (características do ato discricionário).
Que espécie legislativa institui tributo? Salvo as situações que a CR/88 exige lei complementar (artigo 146), as espécies podem tratar de matéria tributária. A regra é se utilizar lei ordinária, salvo a Constituição declara a obrigatoriedade de determinado tributo ser instituído por lei complementar.
Art. 146 – Cabe à lei complementar:
I – dispor sobre conflitos de competência, em matéria tributária, entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios;
II – regular as limitações constitucionais ao poder de tributar;
III – estabelecer normas gerais em matéria de legislação tributária, especialmente sobre:
a) definição de tributos e de suas espécies, bem como, em relação aos impostos discriminados nesta Constituição, a dos respectivos fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes;
b) obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários;
c) adequado tratamento tributário ao ato cooperativo praticado pelas sociedades cooperativas;
d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno porte, inclusive regimes especiais ou simplificados no caso do imposto previsto no art. 155, II, das contribuições previstas no art. 195, I e §§ 12 e 13, e da contribuição a que se refere o art. 239.
Parágrafo único – A lei complementar de que trata o inciso III, d, também poderá instituir um regime único de arrecadação dos impostos e contribuições da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, observado que:
I – será opcional para o contribuinte;
II – poderão ser estabelecidas condições de enquadramento diferenciadas por Estado;
III – o recolhimento será unificado e centralizado e a distribuição da parcela de recursos pertencentes aos respectivos entes federados será imediata, vedada qualquer retenção ou condicionamento;
IV – a arrecadação, a fiscalização e a cobrança poderão ser compartilhadas pelos entes federados, adotado cadastro nacional único de contribuintes.
Art. 146-A – Lei complementar poderá estabelecer critérios especiais de tributação, com o objetivo de prevenir desequilíbrios da concorrência, sem prejuízo da competência de a União, por lei, estabelecer normas de igual objetivo.
PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS TRIBUTÁRIOS
1 – Princípio da legalidade tributária
(tipicidade tributária, estrita legalidade tributária, reserva legal tributária)
É vedado ao MDEU instituir ou aumentar tributo sem lei.
Art. 9º É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
I - instituir ou majorar tributos sem que a lei o estabeleça, ressalvado, quanto à majoração, o disposto nos artigos 21, 26 e 65;
Há 03 aspectos.
Aderência total com a especificação de todos os elementos da obrigação tributária referidos no comando legal (todos os elementos da obrigação têm que estar especificados na lei – a lei tem que trazer quanto pagar, quando pagar, porque pagar, onde pagar e quem paga).
Competência do MDEU.
Ato vinculado.
Para conferir a constitucionalidade de uma lei: tem todos os elementos nesta lei? Quem está me cobrando tem competência para isto? É um ato vinculado?
Tipo de lei que cobra ou institui o tributo.
Há quatro “exceções” à legalidade tributária.
As alíquotas do: 1, imposto de importação; 2, imposto de exportação; 3, imposto sobre operações financeiras; 4, imposto sobre produtos industrializados. Suas alíquotas podem ser alteradas por decreto do Executivo Federal.
Distinção entre lei complementar e lei ordinária.
O que distingue uma da outra é o quorum: maioria simples para lei ordinária, maioria qualificada para lei complementar.
O CTN nasceu como lei ordinária e ganhou status de lei complementar.
Além do artigo 146, CR/88, pode haver outras situações.
Imposto sobre grandes fortunas: ainda não existe, mas quando vier, terá que ser por lei complementar. Artigo 153, VII.
Empréstimo compulsório. Artigo 148, I e II.
Impostos residuais. Artigo 154, I.
Contribuições sociais. Artigo 154, I.
A utilização de lei complementar se põe como instrumento excepcional (artigo 150, VI, C, final).
Análise do artigo 97, CTN.
Numerus clausus (rol taxativo): trata de alíquota, base de cálculo, sujeito passivo, multa e fato gerador.
Art. 97. Somente a lei pode estabelecer:
I - a instituição de tributos, ou a sua extinção;
II - a majoração de tributos, ou sua redução, ressalvado o disposto nos artigos 21, 26, 39, 57 e 65;
III - a definição do fato gerador da obrigação tributária principal, ressalvado o disposto no inciso I do § 3º do artigo 52, e do seu sujeito passivo;
IV - a fixação de alíquota do tributo e da sua base de cálculo, ressalvado o disposto nos artigos 21, 26, 39, 57 e 65;
V - a cominação de penalidades para as ações ou omissões contrárias a seus dispositivos, ou para outras infrações nela definidas;
VI - as hipóteses de exclusão, suspensão e extinção de créditos tributários, ou de dispensa ou redução de penalidades.
Majoração de tributo. Uma coisa é a instituição do tributo, outra coisa é o aumento do tributo.
Para aumentar se mexe na alíquota ou na base de cálculo.
Decreto do Executivo Federal aumenta: IOF, IPI, II e IE.
OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS
São chamadas obrigações instrumentais. São prestações positivas (fazer inscrição no CNPJ) ou negativas (não andar com mercadorias desacompanhadas de nota fiscal).
As obrigações acessórias NÃO PRECISAM OBRIGATORIAMENTE serem instituídas por lei. Elas podem ser previstas por portarias, instruções normativas, circulares, etc. (atos infra legais).
ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA DO TRIBUTO
Equiparada à majoração do tributo.
Somente pode ocorrer por lei a majoração do tributo com modificação da sua base de cálculo tornando-o mais oneroso.
EXCEÇÃO: não constitui majoração de tributo a atualização do valor monetário da respectiva base de cálculo.
Artigo 97, 2º, CTN.
§ 1º Equipara-se à majoração do tributo a modificação da sua base de cálculo, que importe
em torná-lo mais oneroso.
§ 2º Não constitui majoração de tributo, para os fins do disposto no inciso II deste artigo, a
atualização do valor monetário da respectiva base de cálculo.
Atualização de base de cálculo não é aumento de tributo.
Majoração (aumento) só por lei.
CURSO: Direito
DISCIPLINA: 10º - 1954 DIREITO TRIBUTÁRIO
CARGA-HORÁRIA: 75 H/A
HORAS-AULA SEMANAIS: 4
CRÉDITOS: 5
EMENTA DA DISCIPLINA:
sistema tributário nacional: bases constitucionais e legais, sistema tributário municipal.
perspectivas de tributação e novos direitos. processo tributário: fundamentos teóricos,
aspectos e ações.
OBJETIVO DA DISCIPLINA:
objetivo geral:
desenvolver uma visão crítica do sistema tributário nacional, analisando desde os
princípios constitucionais tributários até as propostas de reforma tributária apresentadas
de tal forma que possa compreender o procedimento administrativo fiscal, o processo
administrativo fiscal, o processo judicial tributário, como instrumento para realização
do direito substantivo.
objetivos específicos:
identificar o direito tributário atual e a razão de seu estudo.
compreender o conteúdo da disciplina com enfoque para sua aplicabilidade.
relacionar o conteúdo disciplinar com os demais ramos do direito.
analisar julgados atuais sobre o assunto ministrado.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
. o direito tributário na constituição e o poder de tributar.
. os princípios jurídicos da tributação.
. legislação tributária.
. as imunidades genéricas.
. espécies tributárias.
. o ilícito tributário.
. a repartição das receitas tributárias.
. propostas de reforma tributária.
. noções do processo administrativo tributário. processo judicial tributário
(garantias constitucionais, espécies de processo,ações de iniciativa do fisco, ações de
iniciativa do contribuinte, ações de controle de constitucionalidade, ação popular).
. ilícito tributário: ilícito administrativo e ilícito penal tributário. sanção
administrativa e sanção penal. responsabilidade penal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CASSONE. Direito Tributário.. Atlas
Fabretti, Laudio Camargo; Fabretti, Dilene Ramos. Direito Tributario para os Cursos de
Administração e ciencias Contabeis.. Atlas
machado,hugo brito.curso de direito tributário.são paulo.2007. editora malheiros
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Silva, José Afonso da/ Curso de Direito Constitucional Positivo, São Paulo. Malheiros
moraes, alexandre. direito constitucional.são paulo.2008. editora atlas
lenza,pedro.direito constitucional esquematizado.são paulo.2008. editora saraiva
dantas,ivo.direito constitucional economico,são paulo. editora rt
Bonavides, Paulo.Curso de Direito Constitucional.. Malheiros

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