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2/2017 Conteúdo para a AV1 Tutela provisória: Tutela antecipada Exemplo Uma ação previdenciária de concessão de benefício, na qual requer-se a implantação do benefício e o pagamento das parcelas vencidas e não pagas. O juiz, em antecipação de tutela, determina ao réu que implante o benefício, que o autor já passa a receber enquanto durar o processo. Este foi um exemplo de tutela satisfativa em parte (implantou-se o benefício, mas o pagamento das parcelas vencidas fica para o final). Tutela cautelar Exemplo Em uma ação de cobrança, o autor nota que o réu está dilapidando seu patrimônio. É possível que o juiz defira uma tutela cautelar de arresto de bens e preservação destes na mão de um depositário, para que este patrimônio possa garantir a dívida quando da sentença condenatória. Classificação das tutelas Provisórias Fundamentação Natureza Urgência Evidência Fumus boni juris + pericum in mora (Probabilidade do direito) + (perigo de anos em virtude da demora) Fumus boni juris + hipótese do art. 311 (Probabilidade do direito) + (Art. 311. A tutela da evidência será concedida, independentemente da demonstração de perigo de dano ou de risco ao resultado útil do processo, quando: I – Ficar caracterizado o abuso do direito de defesa ou o manifesto propósito protelatório da parte; II – As alegações de fato puderem ser comprovadas apenas documentalmente e houver tese firmada em julgamento de casos repetitivos ou em súmula vinculante; III – se tratar de pedido reipersecutório fundado em prova documental adequada do contrato de depósito, caso em que será decretada a ordem de entrega do objeto custodiado, sob cominação de multa; IV – A petição inicial for instruída com prova documental suficiente dos fatos constitutivos do direito do autor, a que o réu não oponha prova capaz de gerar dúvida razoável. Parágrafo único. Nas hipóteses dos incisos II e III, o juiz poderá decidir liminarmente.) Cautelar Antecipatória A tutela antecipada tem natureza satisfativa, ou seja, adianta o que foi pedido pelo autor, no todo ou em parte. É coincidente com o pedido formulado na inicial. Segundo o exemplo dado em sala é a teoria de permitir que se dê lambidas no sorvete a fim de evitar que a pessoa tenha um prejuízo irreparável (glicêmico) • Tutela Antecipada – característica satisfativa no todo ou em parte A tutela cautelar tem natureza protetiva, que preserva o direito do autor, mas não adianta o pedido. Não é coincidente com o pedido formulado na inicial. • Tutela Cautelar – medidas protetivas, não antecipa os efeitos da sentença 2/2017 Quanto ao momento do requerimento, as tutelas provisórias são classificadas em tutela incidental e tutela antecedente. Não tem nada a ver processo cautelar preparatório do CPC de 1973. Não existem mais processo autônomo para concessão de tutela provisória, seja antecipada, seja cautelar. A tutela de evidência será sempre incidental, nunca antecedente. A tutela de urgência poderá ser incidental ou antecedente (CPC, art. 294, parágrafo único). Tutela Incidental → Requerida no bojo do processo principal e independe do pagamento de custas (art. 295). CPC, Art. 295. A tutela provisória requerida em caráter incidental independe do pagamento de custas. Tutela Antecedente → Requerida antes do processo principal, que será aditado mais tarde (CPC, Art. 303 e 305). A cautelar tem como objetivo proteger o objeto que se pleiteia e não antecipa os efeitos da sentença, é como a analogia de duas pessoas que brigam por um sorvete e um juiz coloca o sorvete na geladeira para evitar que ele derreta e se perca definitivamente. A antecipatória tem natureza satisfatória, ou seja, satisfaz ao menos durante sua vigência aquele que fez o pedido, nesse caso ela pode satisfazer o pedido feito na inicial no todo ou em parte. Vício dos atos processuais (quadro dado em sala) Diferenciar: Mera irregularidade, Nulidade relativa e Nulidade absoluta. A mera irregularidade não gera prejuízo ao processo nem aos interesses das partes e não possui capacidade qualquer de gerar nulidade. Exemplo: Pequenas rasuras na petição inicial ou pequeno trecho em língua estrangeira. As nulidades relativas dizem respeito aos direitos das partes, nesse caso devem ser arguidas no tempo, modo e forma devida, caso contrário sofrem preclusão, ou seja, a pessoa ou parte interessada perde a oportunidade de requerer. Exemplo: Situação de incompetência relativa – Arguição de abusividade de eleição de foro. As nulidades Absolutas servem para vincular direito público, deve ser apreciada de ofício pelo juiz, pode ser arguida a qualquer momento, mesmo após o trânsito em julgado, em tese gera preclusão e geralmente gera invalidade do ato viciado. Exemplo: Quando um juiz de ofício abre inventário – Quando há violação de norma constituicinal • Tutela Antecedente – somente urgência / requerida antes do processo principal, que será aditado posteriormente. Momento do requerimento Antecedente Incidental • Tutela Incidental – evidência e urgência / requerida no processo principal 2/2017 Por que atos nulos não decretam a invalidade do processo? Quando, por exemplo, ocorrer a situação do art. 279 § 2º do CPC, que exige a intimação do Ministério público, porém se mesmo após a tramitação do processo e quando for manifestada pelo Ministério público que não existe prejuízo aos interesses públicos ato mesmo inválido não dará invalidade ao processo. - Situação de nulidade absoluta sem anulação do ato art. 279 §2º do NCPC. Quando a intervenção do Ministério Público se mostrar obrigatória Art.176 e 178, I, II e III, lei 10.741/03, art. 74, II do estatuto de idoso, bem como, nas demais situações autorizadas em lei, haverá nulidade absoluta por falta de intimação do Ministério público, regra geral. Advertência! – Se o Ministério público vier a se manifestar invocando a ausência de prejuízo aos interesses institucionais não haverá necessidade de decretação da invalidade, podendo o processo prosseguir regularmente. Intervenção de terceiro dê a distinção de todas elas As intervenções podem ser: Espontâneas 1. Assistência A Assistência pode ser entendida como a modalidade de Intervenção de Terceiros Espontânea, cuja finalidade é que um terceiro estranho a relação processual auxilie a parte em uma causa em que tenha interesse jurídico. Tal modalidade poderá ser admitida em qualquer procedimento e em todos os graus de jurisdição. Feito o pedido de assistência, as partes terão o prazo de 15 dias para impugna-lo, onde havendo a impugnação, o juiz decidirá o incidente sem suspender o processo. Não sendo realizada a impugnação neste prazo, ou não sendo o caso de rejeição liminar (quando faltar ao terceiro interesse jurídico) o pedido será deferido e o assistente ingressará no processo, recebendo-o no estado em que se encontre, ou seja, não haverá novamente a prática de atos já realizados quando do seu ingresso na demanda. Assistência pode se dar de duas formas: simples e litisconsorcial. As Intervenções Provocadas ocorrem quando uma parte do processo chama um terceiro estranho à relação para integra-la, sendo, portanto, o que ocorre na Denunciação da Lide, Chamamento ao Processo, Incidente de Desconsideração de Personalidade Jurídica e também no Amicus Curiae, sendo este portanto uma figura híbrida, pois pode ser provocado ou espontâneo. Provocadas Intervenções Espontâneas,entende-se que são àquelas de iniciativa de um terceiro que não faz parte da relação processual, sendo o caso da Assistência e do Amicus Curiae. 2/2017 1.1 Assistência Simples O assistente simples atuará como auxiliar da parte principal, exercerá os mesmos poderes e sujeitar-se-á aos mesmos ônus processuais que o assistido. Sendo revel ou, de qualquer outro modo, omisso o assistido, o assistente será considerado seu substituto processual. Transitada em julgado a sentença no processo em que interveio o assistente, este não poderá, em processo posterior, discutir a justiça da decisão, salvo se alegar e provar que: Pelo estado em que recebeu o processo ou pelas declarações e pelos atos do assistido, foi impedido de produzir provas suscetíveis de influir na sentença; 1.2 Assistência Litisconsorcial Art. 124. Considera-se litisconsorte da parte principal o assistente sempre que a sentença influir na relação jurídica entre ele e o adversário do assistido. Neste caso o assistente defende direito seu em juízo, em litisconsórcio com o assistido. Exemplo: É a clássica situação de uma ação de despejo entre locador e locatário, e que ainda há um contrato de sublocação. Neste caso, o sublocatário poderá intervir como assistente litisconsorcial do locatário, já que será influenciado pelo resultado da sentença a ser proferida na demanda. 2. Denunciação da Lide A Denunciação da Lide é a modalidade de intervenção provocada onde o Autor e Réu pretendem resolver demanda regressiva contra um terceiro, onde aquele que eventualmente perder a demanda já aciona um terceiro para que este o indenize em ação de regresso. Simplificadamente, pode-se dizer que a Denunciação da Lide nada mais é do que uma ação de regresso incidente a um processo já existente. Exemplo: Construtora acionada para reparar defeitos em prédio por ela construído denuncia a lide ao engenheiro responsável (denunciação pelo réu); comprador promove ação reivindicatória contra o possuidor do bem e, ao mesmo tempo, denuncia a lide ao vendedor, para que este lhe responda pela evicção (denunciação pelo autor) Conceito de evicção: Consiste a evicção em perder a posse ou a propriedade de um bem que adquiriu, por determinação judicial, movida por outras partes. Assim, o terceiro adquirente perde a posse, se tornando evicto. • Denunciado contestar o pedido do Autor: nesta hipótese, o processo prosseguirá, formando na ação principal um litisconsórcio entre o denunciante e denunciado; • Denunciado for revel: ocorrendo tal situação, o denunciante poderá deixar de prosseguir com sua defesa, eventualmente oferecida, bem como abster-se de recorrer, restringindo sua atuação à ação regressiva; • Denunciado confessar os fatos alegados pelo autor na ação principal: neste caso, o denunciante poderá prosseguir com sua defesa ou, aderindo a tal reconhecimento, pedir apenas a procedência da ação de regresso. Todavia, pontua-se que a que a confissão do denunciado não prejudica a defesa do denunciante (réu) na ação contra o autor 2/2017 3. Chamamento ao Processo Trata-se de direito do réu de chamar, para ingressar no polo passivo da demanda, os corresponsáveis por determinada obrigação. Trata-se de direito do réu de chamar, para ingressar no polo passivo da demanda, os corresponsáveis por determinada obrigação. Não é uma modalidade de intervenção obrigatória, podendo ser feito apenas pelo Réu, tendo por fim a economia processual, visto que não seria necessário um novo processo de cognição exauriente para regular a corresponsabilidade. Tem cabimento nas seguintes hipóteses: • Do afiançado, na ação em que o fiador for réu; • Dos demais fiadores, na ação proposta contra um ou alguns deles; • Dos demais devedores solidários, quando o credor exigir de um ou de alguns o pagamento da dívida comum. 4. Incidente de Desconsideração da Personalidade Jurídica Previsto no Código de defesa do consumidor e no Código Civil, autoriza imputar ao patrimônio particular dos sócios, obrigações assumidas pela sociedade, quando e se a pessoa jurídica houver sido utilizada abusivamente, como no caso de desvio de finalidade, confusão patrimonial, liquidação irregular, dentre outros. 5. Amicus Curiae O Amicus Curiae é uma modalidade de intervenção, tanto espontânea quanto provocada, onde um terceiro, sem interesse jurídico, irá instruir o poder judiciário para que a decisão por este proferida seja mais qualificada, motivada. Ou seja. O Amicus Curiae irá qualificar o contraditório trazendo mais subsídios para a decisão do juiz, apresentando dados proveitosos à apreciação da demanda, defendendo, para tanto, uma posição institucional. Tipos de assistência 1. Assistência Simples e Litisconsorcial 2. Denunciação da lide 3. Chamamento ao processo 4. Incidente de desconsideração da personalidade jurídica 5. Amicus Curiare. 2/2017 Litisconsórcio - Quais são os tipos de litisconsórcio e suas diferenças? Questões objetivas 1) Negócio processual Será possível as partes maiores e capazes formularem negócio jurídico processual a fim de modificar, alterar ou criar deveres, obrigações, sujeições e ônus processuais desde que trabalhe com direitos que admitam autocomposição, não podendo violar normas de ordens pública, nem mesmo valores, princípios ou regramentos constitucionais. Espécies Inicial ou Ulterior Inicial – Quando a ação começa com vários sujeitos no polo passivo ou ativo. Ulterior – Quando começa sem litisconsórcio e, no decorrer dela, entram outros sujeitos no polo ativo ou passivo. Conceito: Pluralidade de pessoas atuando como parte no mesmo polo da relação processual. Litisconsórcio ativo: Mais de um autor Litisconsórcio passivo: Mais de um réu Litisconsórcio misto: Mais de um autor e mais de um réu. Simples ou Unitário Simples – Há uma demanda conjunta, mas a decisão do juiz vai ser separada para cada uma das pessoas que compõem o polo. Exemplo: acidente de avião Unitário – A ação terá sempre o mesmo resultado para cada uma das partes que compõem os polos da demanda Exemplo: O casamento Necessário ou facultativo Necessário – Tem previsão no art. 47 do CPC O litisconsórcio será obrigatório: → Se a lei assim dispuser → Ou quando depender da natureza da ação. Facultativo – Tem previsão no art. 46 do CPC Possui quatro situações: - Inciso I – Comunhão de direitos e obrigações - Inciso II – Identificação de causa de pedir - Inciso III – Conexão – Identidade de causas de pedir ou de pedidos - Inciso IV – Afinidade de questões (aproximação do Inciso III) Litisconsórcio Misturas Necessário + Simples: (exemplo: A usucapião) Unitário + Facultativo: (Exemplo: Ação de Condomínio) 2/2017 Ex.: Partes maiores e capazes podem estipular em calendário de atos processuais discriminando prazos e responsabilidades de cada um na produção de provas. Requisitos cumulativos 1º - Partes maiores e capazes ou pessoas jurídicas. 2º - Somente para direitos que admitam autocomposição entre as partes, direitos disponíveis ou direitos indisponíveis. 3º - Exige voluntariedade das partes, ou seja, não admitem vícios de consentimento (erro, dolo e coerção). 4º - Não pode afetar normas de ordem pública, competência funcional, competência em razão da matéria. 5º - Não pode afetar valores, princípios e regramentos constitucionais, não admite o emprego de provasilícitas. 2) Incompetência absoluta e relativa Competência Absoluta Competência Relativa Preserva o interesse público dentro do processo. Preserva o interesse privado dentro do processo. Matéria de ordem pública Não envolve matérias de ordem pública Pode ser alegada a qualquer tempo e grau de jurisdição Arguida como matéria preliminar da contestação. Apreciada de ofício pelo juiz Em regra, não será apreciada de ofício pelo juiz (enunciado nº33 súmula do STJ). Não há preclusão da matéria Há possibilidade de preclusão e prorrogação da competência no juízo incompetente. A inobservância gera nulidade absoluta da decisão. Não invalida a decisão mesmo quando pronunciada por juízo relativamente incompetente. Comporta ação rescisória até 2 anos do trânsito em julgado da sentença. Não comporta ação rescisória Princípio do Juiz Natural em aspecto formal (constitucional) Princípio da preclusão. 3) Todas os tipos de conexão e distingui-las da continência → Legal: Acepção Legal: art. 55, caput, CPC (Comum a causa de pedir ou pedido) → Acepção cientifica: A identidade de direito material Identificação de relação jurídica de Direito Material: Ainda que não haja semelhança alguma entre a causa de pedir e o pedido das ações em curso, mas persistindo uma identidade de relação jurídica de direito material entre as ações haverá conexão, sendo exigível a revisão dos processos pelo juiz prevento, evitando-se assim, decisões contraditórias. Exemplo: Ação de despejo e ação de consignação em pagamento do preço locatício. Conexão externa por Prejudicialidade: Questão prejudicial refere-se a questão logicamente antecedente que condiciona e subordina o julgamento de mérito da causa. Se a questão prejudicial se encontrar em outro processo (causa) haverá conexão externa por pré judicialidade, havendo uma causa prejudicada e outra causa prejudicial. Exemplo: Ação negativa de investigação de paternidade. Ação de revisão de alimentos → Questão prejudicial homogênea em outra causa (causa prejudicial) Exemplo: Ação de execução de contrato Ação declaratória de nulidade do contrato (Causa prejudicial) (Causa prejudicada) (Causa prejudicial) 2/2017 Conexão externa por preliminaridade: Ocorre quando existir questão preliminar logicamente antecedente que crie obstáculos ao julgamento de mérito da causa haverá uma conexão externa por preliminaridade, especialmente quando a questão estiver sendo discutida em outro processo. Exemplo: Ação de curatela Ação de execução de contrato subscrito pelo cautelado → Consequências da conexão: Causa de modificação de competência relativa que provocará a união de todos os processos no mesmo juízo, a fim de se evitar decisões contraditórias. � Prevenção do juízo: É aquele a quem primeiro foi distribuído o processo tendo a competência de promover o julgamento das ações conexas. Obs.: impossibilidade de reunião de processos: Se as ações conexas, estiverem em juízos cuja competência em razão da matéria se mostram distintas (civil e criminal) ou em instancias diversas (1º e 2º graus), bem como, na situação em que já houve coisa julgada, não será possível a reunião de processos. - Homogenia: une processos - Heterogenia: suspende por até um ano. � Objetivos da conexão: Evitar decisões contraditórias dentro da jurisdição brasileira, preservando a segurança jurídica e a unidade e indivisibilidade da jurisdição. Formas de alegação: Autor: Na petição inicial, na réplica, nas alegações finais ou a qualquer momento nas manifestações antes da sentença. (Não tem preclusão) Réu: Contestação (como matéria preliminar) alegações finais ou a qualquer momento antes da sentença. Juiz: Qualquer tempo antes da sentença. Obs.: A conexão e continência o juiz não precisa ser provocado, podendo reconhecer a conexão e a continência de ofício e a qualquer tempo desde que o ato ocorra antes da sentença. → Questão prejudicial heterogênea em outro processo (art. 315, parágrafo 1º): A existência de causa prejudicial entre juízes com competência material diversa (civil e criminal) poderá provocar a suspenção da causa prejudicada até o prazo máximo de um ano, lembrando que a ação penal (causa prejudicial) deverá ser proposta até o prazo de três meses contados a partir da intimação da decisão que promoveu a suspensão do processo sob pena de perda de sua eficácia, situação em que, caso a ação penal não seja proposta em referido prazo, o processo civil retomará a sua tramitação regular. Quais as consequências processuais diante da existência de questão prejudicial homogênea e heterogênea entre ações ainda em curso? 2.1 – Continência Conceito: Quando determinada ação assumir pedidos que englobam os pedidos de outra ação (com as mesmas partes) haverá continência entre a ação com mais pedidos (ação continente) e a ação com menos pedidos (ação contida). a) Ação contida: É a ação que é “abraçada” por uma ação com as mesmas partes cuja a quantidade de pedidos é menor do que a outra em tramitação. b) Ação continente: É a ação que “abraça” uma ação com as mesmas partes cuja a quantidade de pedidos é maior que a outra ação em tramitação. (Causa preliminar) (Causa afetada pela preliminar) 2/2017 Contagem de prazo: Só existem dois prazos 5 dias (apenas para embargos
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