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RESUMO O desenvolvimento sustentável do Brasil com responsabilidade social

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Flávia G. Dias
RESUMOS:
O desenvolvimento sustentável do Brasil com responsabilidade social:
A parceria firmada entre o Brasil e Estados Unidos assinou acordos nas áreas de educação, ciência,
tecnologia e inovação e também econômicos e comerciais de grande relevância para que o Brasil possa superar
algumas limitações e buscar alcançar o desenvolvimento sustentável com responsabilidade social e continuar
crescendo. 
Com isso o Brasil busca maior integração internacional, sendo inclusive um dos países mais atuantes na
agenda global. 
Apesar disso, internamente ainda há muito a ser feito para superar sérios problemas de ordem social, meio
ambiente; economia e políticas públicas, marcados por questões conflitantes em contradição ao desenvolvimento
sustentável. A construção da Usina Hidroelétrica de Jirau em Porto Velho– RO, é um exemplo dessa contradição,
pois além de agredir o meio ambiente, vem sendo palco de desrespeito aos direitos humanos generalizados pelo
conflito que paralisou as obras. Mesmo assim percebe-se o esforço do governo pela conclusão da usina, justificando
a geração de energia limpa, e por pertencer ao Programa de Aceleração do Crescimento - PAC. Por outro lado,
ambientalistas criticam a autorização ao início das obras de Jirau pela agressão que representa ao meio ambiente.
Mesmo depois de conflitos em Jirau as obras vão continuar, resta agora às empreiteiras participantes do consórcio
procurarem melhorias na gestão de segurança, saúde, meio ambiente e responsabilidade social, para amenizar os
efeitos negativos
Para especialistas, ainda há muito marketing e poucas ações concretas de empresas e governos rumo à
sustentabilidade. O Brasil precisa buscar maneiras mais eficientes de geração de energia sustentável, isto é,
combinados com a preservação ambiental. Para o Brasil é de fundamental importância, repensar o modelo de
desenvolvimento que se quer para o país, priorizando qualidade de vida, aliando crescimento econômico ao
crescimento humano e social utilizando de forma adequada os recursos naturais renováveis e não renováveis. Um
modelo para ser eficiente deve firmado em bases sólidas, com investimento em educação, ciência e tecnologia por
representar um dos caminhos mais curtos para se chegar ao desenvolvimento de forma sustentável. 
Miguel Lopes, 16 de Maio de 2011. 
http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/o-desenvolvimento-sustentavel-do-brasil-com-responsabilidade-
social/55122/
 
Desenvolvimento Sustentável: Incentivo:
Atualmente no Brasil encontramos algumas ações de incentivos por parte do poder público, como também
por bancos privados no que se refere a empreendimentos sustentáveis de empresas de pequenas, médias e grande
porte, entretanto, temos muito que caminhar para que haja um real desenvolvimento deste segmento tão promissor
para o bom andamento econômico, social e ambiental de nossa sociedade. Apesar do tema sustentabilidade ou
desenvolvimento sustentável ser bastante difundido nos dias de hoje, ainda falta um maior comprometimento com a
causa tanto nas esferas políticas, sociais e acadêmicas.
Poucas instituições de ensino superior que inclui o estudo da Gestão Ambiental na sua grade curricular e
quando a inclui, é um assunto no qual o aluno se depara somente no final do seu curso como matéria meramente
optativa. E isso mesmo nos cursos que tem como objetivo a formação de futuros gestores da área pública ou privada.
E no que diz respeito ao governo, alem de ter poucos incentivos fiscais e tributários para empresas que
promovem o crescimento sustentável, está repleto de contradições pois o mesmo banco destinado a proteger a
floresta e promover o desenvolvimento sustentável da região financia empresas e se associa a empreendimentos
acusados pelo Ministério Público Federal de contribuir para o desmatamento e a prática do trabalho escravo. Vale
ressaltar que o Brasil possui umas das melhores leis ambientais do mundo, mas, em contrapartida tem uma
dificuldade enorme em aplicá-las.
O incentivo do governo em apoio às empresas com posicionamentos sustentáveis não é muito satisfatório.
Por exemplo, o Ceará, no qual é o estado que mais recicla plástico no país gerando vários postos de trabalho, no
entanto, a maioria dessas empresas se vê empurradas a informalidade, devido à elevada tributação, excesso
burocrático de formalização e a dificuldade na obtenção de resíduos plásticos.
O que falta ao governo do estado é uma maior percepção de crescimento econômico com a movimentação
do capital; social com a geração de emprego e renda; e ambiental com a redução de lixo.
Por que não fazer um benchmarking do que fez o governo do Rio, onde possibilitou o incentivo tributário com
redução do ICMS e incentivo financeiro para a aquisição de novas tecnologias e renovação de maquinário para uma
maior produção e maior qualidade de produtos fabricados e assim aumentando a competitividade. 
É imprescindível ter uma maior conscientização do poder público através de uma política nacional de
resíduos sólidos em concordância com o esforço da sociedade em favor da educação ambiental percebendo os
benefícios da redução de lixo que é jogado fora e de sua reciclagem.
A sociedade também é uma peça chave em todo este processo sustentável. Em resumo, uma sinergia dos
esforços da população, iniciativa privada e poder publico para que possamos aproveitar ao máximo os benefícios de
tudo que diz respeito a desenvolvimento sustentável.
Anderson Silva, 25 de Junho de 2014.
http://www.administradores.com.br/artigos/academico/desenvolvimento-sustentavel-incentivo/78354/
NOTÍCIA SOBRE O ASSUNTO: 
DE 19/04/2015 12h33 - Atualizado em 19/04/2015 12h36 
Energia solar é aposta para economia e preservação em Uberlândia
Empresas, casas e escolas utilizam a energia gerada pelo sol.
Utilização de tecnologia reduz consideravelmente valor da conta.
A busca por novas soluções energéticas é uma constante no atual cenário brasileiro e em Uberlândia, não é
diferente. Empresas, casas e até escolas estão optando pela utilização das placas fotovoltaicas a fim de gerar
economia e ao mesmo tempo preservar o meio ambiente. A energia solar capta a luz do sol e converte em energia
elétrica, podendo ser considerada uma fonte limpa e inesgotável.
O grupo Algar é um dos que investe na energia que vem do sol. Recentemente, a Algar Tech inaugurou painéis
solares no edifício da sede no bairro estruturado Granja Marileusa. A energia gerada vai alimentar a estrutura
formada por data center (com área de 600m²) e contact center (com 4.000 posições de atendimento).
Na multinacional, a luz solar é captada por meio de 1224 painéis fotovoltaicos de 245Wp de potência instalados no
telhado do edifício, que ocupam 3.300 m². A estrutura é capaz de gerar 450 MWh por ano, o equivalente ao consumo
anual de, pelo menos, 200 casas populares.
O projeto desenvolvido em parceria com a Alsol Energias Renováveis teve um investimento de R$ 2 milhões e é uma
aposta da empresa em direção ao seu desenvolvimento sustentável. "É importante que a sociedade busque
alternativas sustentáveis para o crescimento econômico, e aproveitar o potencial solar de nosso país é uma das
soluções disponíveis”, afirmou José Antônio Fechio, presidente da Algar Tech.
O diretor técnico operacional da Alsol, o engenheiro eletricista Gustavo Malagoli Buiatti, disse que a economia
financeira será um dos benefícios que a empresa conseguirá com o novo sistema. “Pensamos em longo prazo. O
sistema deve pagar o investimento em sete ou oito anos. É uma tecnologia com garantia de utilização chegando a 30
anos”, disse.
Buiatti afirmou que daqui alguns anos haverá energia sendo gerada gratuitamente. “A falta de chuva eleva demais a
tarifa de energia. Com o sistema ajudamos a manteros reservatórios deixando de usar a hidroelétrica e de emitir
toneladas de CO2. Cada placa realiza o trabalho de uma árvore. É como se tivéssemos plantado 1600 árvores”,
comentou.
Modelo para uso de energia fotovoltaica em residência (Foto: Arte / G1 Campinas)
Casas
Segundo Buiatti, além do data center e do contact center, o bairro Granja Marileusa conta também com residências
com módulos. O bairro está em construção e todas as 207 casas e os postes do bairro serão equipadas com painéis
que captam a energia solar e a transformam em energia elétrica.
Os imóveis serão conectados à rede da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig). A conta de energia que os
moradores irão pagar será calculada pela diferença entre a energia produzida pelo sistema fotovoltaico e a gasta
pelos moradores. A expectativa é que com o abastecimento solar, cada uma das casas do bairro economize cerca de
R$ 3 mil por ano na conta de energia elétrica, segundo os idealizadores do projeto.
O advogado Luciano Custódio Teixeira comprou uma casa no bairro e disse que está ansioso para ver tudo pronto.
Sempre que consegue visita a obra e acredita que a iniciativa vai ajudar o meio ambiente e o bolso. “Ao invés de
pagar a conta de energia, eu vou pagar o investimento. Com a diferença que quando acabar o investimento eu vou
ter aí, 20 anos com energia quase que de graça”, comentou.
A casa da empresária Eliane Garcia no bairro já está pronta. Ela usa o sistema e há meses aproveita a energia que
vem do sol, com a utilização das placas fotovoltaicas. O recurso que a natureza oferece, na casa de Eliane é muito
bem aproveitado. “Até o momento a gente já teve uma redução de 50% da conta de energia. Poder usar a energia
natural é muito mais interessante”, ressaltou.
Escola
Na semana passada, a Escola Municipal Professor Milton de Magalhães Porto, no Bairro Segismundo Pereira,
recebeu a instalação de um sistema fotovoltaico. Foram instalados 48 painéis, que gerarão uma economia de até
55% por ano para a escola. A iniciativa faz parte de uma parceria entre a Secretaria Municipal de Gestão Estratégica,
Ciência e Tecnologia e o Greenpeace Brasil, através da campanha: “Greenpeace: mais sol por um futuro melhor”. 
Além da escola de Uberlândia, outra do estado de São Paulo está recebendo o sistema de geração de energia. O
valor economizado será revertido em atividades culturais para os estudantes como viagens, visitas a museus e
cursos. Os recursos para o financiamento do Projeto estão sendo arrecadados pela instituição por meio de um
financiamento coletivo através do sistema crowdfunding, em que as pessoas físicas podem contribuir.
Segundo a Secretaria Municipal de Gestão Estratégica, Ciência e Tecnologia, para que esse projeto fosse implantado
na escola, o Greenpeace abriu uma campanha em todo o País, com a finalidade de arrecadar a quantia de R$ 200
mil em doações. São contribuições individuais, que variam entre R$ 20,00 e R$ 700,00 e são efetuadas no
próprio site da organização.
Segundo a coordenadora da Campanha de Clima e Energia do Greenpeace, Bárbara Rubim, a instalação das 48
placas fotovoltaicas, começou no dia 11 e foi concluída no dia 13 deste mês. Doze jovens foram selecionados como
multiplicadores solares para participar do projeto de instalação em Uberlândia. "Esse sistema vai gerar cerca de R$
15 mil de economia por ano. Nosso retorno é saber que as energias renováveis não são energias do futuro e sim
uma realidade para o pais. É um exemplo perfeito", comentou.
Bárbara Rubim acrescentou que se 50 % das escolas do Brasil tivessem a energia solar haveria uma economia de
R$ 1 bilhão em um ano. "A energia solar é um casamento perfeito com a crise hídrica", concluiu.
http://g1.globo.com/minas-gerais/triangulo-mineiro/noticia/2015/04/energia-solar-e-aposta-para-economia-e-
preservacao-em-uberlandia.html
	Energia solar é aposta para economia e preservação em Uberlândia
	Empresas, casas e escolas utilizam a energia gerada pelo sol. Utilização de tecnologia reduz consideravelmente valor da conta.

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