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1 INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR VII – PIM VII MRV EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS Santa Barbara D’oeste/SP 2021 2 INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR VII – PIM VII Edna Pereira Gastão RA: 2060805 Edneia Pereira Gastão da Silva RA: 2060795 Projeto Integrado Multidisciplinar VII - PIM VII apresentado como um dos pré-requisitos para aprovação do bimestre regente no curso Superior de Tecnologia em Negócios Imobiliários SANTA BARBARA D’OESTE/SP 2021 3 RESUMO O contexto deste trabalho consiste em trazer informações sobre Administração e Contratos nos Negócios Imobiliários, Planejamento Urbano e Ambiental e Desenvolvimento Sustentável da empresa MRV Empreendimentos Imobiliários. Do sonho e da determinação de três primos, dois recém-formados e um já dono de uma construtora, nasceu, em primeiro de outubro de 1979 , uma construtora e incorporadora com foco em empreendimentos econômicos. A MRV é a maior construtora da América Latina e investe permanentemente, no aprimoramento e na gestão da qualidade de seus produtos. Ao longo de sua existência, a empresa sempre esteve sintonizada com o mercado e suas melhores práticas, além de priorizar sempre as necessidades de seus clientes. Assim, a MRV conquistou duas importantes certificações em 2014: a ISO 14.001, que estabelece padrões rigorosos na gestão de meio ambiente e a OHSAS 18.001, que estabelece padrões rígidos na gestão de segurança e saúde das empresas. Desde 1979 no mercado imobiliário, a MRV é a maior construtora do país no segmento de imóveis para a classe média e média baixa, além de ser a única que oferece casas e apartamentos em mais de 160 cidades do Brasil. Palavras chaves: Empresa, contrato, Ambiental e Desenvolvimento Sustentável 4 SUMÁRIO Introdução..........................................................................................................5 1- Administração e Contratos nos Negócios......................................................6 1.1- Empresa.......................................................................................................6 1.2- Estratégia de negócio.................................................................................6 1.3- Divisão de segmentos e contratos.............................................................7 2- PLANEJAMENTO URBANO E AMBIENTAL ................................................................8 2.1- Volume de Resíduos Reciclados MRV.....................................................10 2.2- Inovação....................................................................................................11 3- Sustentabilidade .........................................................................................11 3.1- Atitude Sustentável...................................................................................12 Conclusão.........................................................................................................14 Referencias Bibliograficas..............................................................................16 5 INTRODUÇÃO Esse projeto Integrado multidisciplinar (PIM VII) como objetivo desenvolver um estudo com base as disciplinas deste bimestre, sendo elas, Administração e Contratos nos Negócios Imobiliários, Planejamento Urbano e Ambiental, e Desenvolvimento Sustentável A empresa MRV construtora e incorporadora foi à empresa escolhida para o desenvolvimento da pesquisa. Desde 1979 no mercado imobiliário, a MRV é a maior construtora do país no segmento de imóveis para a classe média e média baixa, além de ser a única que oferece casas e apartamentos em mais de 160 cidades do Brasil. O primeiro módulo é sobre Administração e Contratos nos Negócios Imobiliários voltados para os contratos deste segmento de mercado. Em seguida a disciplina “Planejamento Urbano e Ambiental” de acordo com o plano diretor da cidade, a influência do conjunto de políticas urbanas e ambientais de como promover os negócios imobiliários. E por fim será sugerido um planejamento com base na matéria “Desenvolvimento sustentável” que é um conceito sistêmico que se traduz num modelo de desenvolvimento global que incorpora os aspectos de um sistema de grande consumo no qual a preocupação com a natureza e com o uso correto dos recursos naturais A metodologia utilizada foi com base nas pesquisas bibliográficas de autores como John (1988), Herzog (2013), e Teixeira (2010). Os dados coletados foram obtidos através de pesquisas da internet, onde grande parte estava disponível na página institucional da empresa 6 1- Administração e Contratos nos Negócios 1.1- Empresa A MRV foi fundada em Belo Horizonte em 1979 pelos sócios Rubens Menin Teixeira de Souza, Mário Lúcio Pinheiro Menin e a Vega Engenharia, com o objetivo de construir e incorporar empreendimentos residenciais na capital mineira com foco na classe média. O nome MRV foi criado a partir das iniciais dos nomes dos 3 sócios. Dois anos após sua fundação, a Vega Engenharia se retirou da sociedade MRV Serviços de Engenharia. No ano seguinte, a MRV entregou as primeiras casas construídas em Belo Horizonte. Em 2007 a MRV realizou sua abertura de capital, o que acelerou seu crescimento nos anos seguintes. A MRV é a única construtora presente em 160 cidades brasileiras. Hoje, é líder no mercado de construção civil no segmento de imóveis residenciais e já possui mais de 4000 mil casas e apartamentos lançados em 22 estados brasileiros e no Distrito Federal. Além de construir empreendimento direcionados à classe média, que possibilita a realização do sonho da casa própria a milhares de brasileiros, a empresa gera seis mil postos de trabalho por ano nos locais em que atua 1.2 Estratégia de negócios Em 2018, foi adotado a estratégia correta, alicerçada em crescimento orgânico com ganho de eficiência e melhoria na produtividade, tendo uma melhor rentabilidade. Contribuíram para excepcional desempenho e para manter o posicionamento de mercado e o direcionamento para a produção de imóveis econômicos, segmento importante no contexto nacional, com um custo de crédito menor e uma demanda superior à oferta. Obtive o melhor resultado operacional de sua história, com recordes de R$ 6,42 bilhões em lançamentos e R$ 6,22 bilhões em vendas, o que elevou em 14,1% nossa receita líquida e em 5,6% o lucro líquido na comparação com o ano anterior. O modelo de negócios permite empreender um processo de crescimento acelerado com qualidade operacional e rentabilidade, o que é confirmado pelo retorno sobre o patrimônio líquido e pelo aumento das vendas contratadas de 7 441% entre os anos de 2007 e 2014, Pretende replicar o modelo e aproveitar o cenário macroeconômico atual, com a melhora na disponibilidade de crédito imobiliário para as Classes Populares, sobretudo por meio do Programa Minha Casa, Minha Vida, que é uma importante política pública imobiliária no Brasil voltada especificamente às Classes Populares, contribuindo para aumentar a capacidade de absorção de novas unidades. Nos nove meses de 2016, as Vendas Contratadas totalizaram R$ 3,9 bilhões, o que demonstra o forte impacto do Programa Minha, Casa Minha Vida. O objetivo é aproveitar a atual estratégica no posicionamento competitivo para explorar de modoeficiente estas oportunidades. 1.3- Divisão de segmentos e contratos Para atender sua base de incorporação imobiliária econômica e crescente demanda das famílias com renda a partir de R$2.000, que têm acesso às duas principais fontes de financiamento do país: FGTS e SBPE, a MRV possui quatro linhas de produtos. Todas são compostas por empreendimentos que oferecem opções com custo-benefício, diversas opções de localização, tipologia, lazer, acabamento, inovações tecnológicas e sustentáveis. 1º: Para o segmento de média renda imediatamente acima da faixa 3 do programa Casa Verde e Amarela, a MRV possui a linha Class., com um produto diferenciado devido a localização, acabamento, opções de lazer, inovações e ofertas de serviços. 2º: A Sensia Incorporadora, lançada em 2021, foi criada para atender o mercado de média renda acima da Linha Class., e seu diferencial está na personalização da planta e dos materiais de acabamento, incluindo em seu projeto uma varanda gourmet e os itens de lazer. 3º: A Urba é uma subsidiária especializada em loteamentos, abertos e fechados, bem como condomínios residenciais, focados no público de baixa e média renda, em localizações estratégicas. Os projetos são planejados para possibilitar maior comodidade e qualidade de vida aos clientes. 4º: A Luggo é uma subsidiária que oferece “empreendimentos” projetados e desenvolvidos especificamente para o mercado de aluguel para, posteriormente, serem integralmente vendidos a um Fundo de Investimento Imobiliário (FII). 8 Entre os fatores que contribuíram para esse desempenho satisfatório estão a demanda crescente no mercado da casa própria e as estratégias adotadas pela companhia, entre elas a de construção de qualidade com custo acessível ao cliente; de gestão dos empreendimentos com critérios de inteligência artificial e robótica; e de investimentos em tecnologia para maior interação com os clientes. 2- PLANEJAMENTO URBANO E AMBIENTAL A Organização das Nações Unidas (ONU) e dos governos em suas posições em relação à gravidade da crise ambiental mundial, assim como as pressões dos movimentos sociais e a intensa participação de Organizações Não- Governamentais (ONGs) nas instâncias preparatórias da Conferência Mundial Sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, conhecida como Rio 92, trouxeram consigo o fortalecimento da necessidade do planejamento como prática racional na busca da sustentabilidade ambiental e da manutenção dos recursos naturais em escala planetária. Embora o planejamento urbano das cidades, em destaque por meio da elaboração dos planos diretores prevista constitucionalmente no Brasil, uma boa parte dos municípios ainda não fazem uso dos instrumentos de gestão urbana e ambiental, com objetivo de aperfeiçoar o planejamento. Mesmo as capitais estaduais assoladas por graves problemas socioambientais e em crise de sustentabilidade consideram as opções socioambientais e urbanas estratégicas nos seus planos diretores, por meio de avaliações dos impactos ambientais de suas proposições de ações, por meio de processos avaliados com a participação da sociedade civil, visando o desenvolvimento futuro das cidades. Deste modo as dificuldades dos municípios na aplicação das ferramentas de gestão ambiental no planejamento urbano têm gerado uma situação em que poucos planos diretores são elaborados contendo diretrizes compatíveis com sua sustentabilidade ambiental. Até mesmo os municípios onde são aplicados instrumentos urbanísticos como as operações urbanas, o zoneamento territorial e a disciplina de uso e ocupação do solo, ainda se enfrentam conflitos durante a aprovação e execução desses instrumentos, ante os riscos de eles gerarem novos impactos ambientais nos seus territórios. (BRASIL, 2003). 9 Desde 1991, em São Paulo e no Rio de Janeiro, a partir das Operações Urbanas que surgiram conflitos, em decorrência de diretrizes urbanísticas que apresentam impactos ambientais não mitigados ou indesejáveis, como é o caso dos grandes adensamentos urbanos propostos no âmbito das operações urbanas, e que, em certos casos agravaram os indicadores de qualidade ambiental urbana, tais como a qualidade do ar, da água ou a sobrecarga da infraestrutura urbana, como é o caso da Operação Urbana Faria Lima no município de São Paulo. (BRASIL 2003). Em 2003, por meio da Medida Provisória nº 103, posteriormente convertida na Lei no 10.683, de 28 de maio do mesmo ano, foi criado no Brasil o Ministério das Cidades, com o objetivo de combater as desigualdades sociais, transformando as cidades em espaços mais humanizados, e ampliar o acesso à moradia, ao saneamento e ao transporte. A competência do Ministério das Cidades é tratar da política de desenvolvimento urbano e das políticas setoriais de habitação, saneamento ambiental, transporte urbano e trânsito. Sua criação contempla uma antiga reivindicação dos movimentos sociais de luta pela reforma urbana, e de dar maior atenção à gestão das cidades (BRASIL 2003). Esperavam-se grandes avanços nessa direção, mas soluções e a melhoria das condições de enfrentamento desses temas estão na pauta por todos os que se preocupam com a sustentabilidade ambiental urbana. Sendo assim os principais objetivos do Plano Diretor está a organização das áreas da cidade, destinando locais para residências, indústrias, comércio, edifícios e espaços públicos como praças, escolas e postos de saúde. Além disso, busca-se, também, a preservação do meio ambiente, a melhoria da mobilidade urbana, o estímulo à economia, a proteção do patrimônio histórico e cultural, dentre outros aspectos. O Plano Diretor é parte integrante do que se convencionou chamar Direito Urbanístico. A divisão do Direito em ramos não é pacífica e mesmo quem a professa sem ressalvas admite haver grande permeabilidade entre os compartimentos criados; não pretendo aqui colher os argumentos dessa discussão. Do ponto de vista didático, a ramificação é praxe e traz algumas facilidades, ainda que devamos ficar contrafeitos em adotá-la com rigor excessivo. Fiel ao paradigma da 10 modernidade, o Direito Urbanístico pode ser compreendido pela sua configuração objetiva ou como ciência, na definição de José Afonso da Silva, (...) o Direito Urbanístico objetivo consiste no conjunto de normas que tem por objeto organizar os espaços habitáveis, de modo a propiciar melhores condições de vida ao homem na comunidade. O Direito u urbanístico, como ciência, é o ramo do direito público que tem por objeto expor, interpretar e sistematizar as normas e princípios disciplinadores dos espaços habitáveis” (SILVA, 2008, p. 32). Atualmente entende-se que uma construção sustentável deve atender a um planejamento rigoroso, no qual deve-se ter um bom controle das entradas e saídas da obra. Além disso, os materiais que entram e os resíduos que saem, destes 31 devem ser acompanhados desde o fornecedor até a entrega das sobras ao receptor. De um modo geral, a redução do impacto ambiental da construção civil é tarefa complexa, sendo necessário agir em várias frentes de maneira combinada e simultânea. (KILBERT, 1994). Minimizar o consumo de recursos (conservar); Maximizar a reutilização de recursos (reutilizar materiais e componentes); Usar recursos renováveis ou recicláveis (renovar / reciclar); Proteger o meio ambiente (proteção da natureza); Criar um ambiente saudável e não tóxico (utilizar não tóxicos); Buscar a qualidade na criação do ambiente construído Principais medidas em relação aos resíduos que minimizam os impactos ambientais (KILBERT,1994) 2.1 Volume de Resíduos Reciclados MRV Menos lixo, mais oportunidades. Uma das metas de sustentabilidade da MRV é a redução de 5% no uso de caçambas em suas operações. Em2016 foi gerada R$ 1,043 MM de economia com ações sustentáveis nesta frente e reduzindo o número de caçambas em 32%. Para isso, implementado o método construtivo “parede de concreto” que aumentou em 4 vezes a produção 11 de imóveis e possibilitou a redução de resíduos em relação ao processo convencional. Além disso, fazem a separação de materiais nas obras, diminuindo o volume do que é efetivamente jogado fora e destinando de forma adequada outros materiais. Nos últimos anos, a reforçar também parceria com cooperativas de reciclagem para doar plásticos, sacos de cimento, metal, vidros, latas de tinta e outros materiais. Destinando a elas 5.150,40 toneladas de produtos. Quando não é possível doar os resíduos para associações ou reciclar no canteiro de obras é contratado empresas especializadas para realizar o descarte de forma adequada, conforme as normas técnicas aprovadas pelos órgãos ambientais dos municípios e Estados. 2.2-Inovação Entre os anos de 2015 e 2019, a construtora investiu um total de R$ 250 milhões em projetos de transformação digital, o que a levou ao ranking das “Empresas mais inovadoras do Brasil em 2019”, segundo a Forbes. Com um investimento anual de R$ 50 milhões em projetos de inovação, a MRV possui um laboratório de inovação em sua sede, em Belo Horizonte, onde recebe equipes- internas e externas- que cuidam de projetos e tecnologias com foco em experiências para clientes. Um dos exemplos de aplicação de inovação foi a substituição de seu decorado físico pelo decorado virtual, para que o cliente tenha uma melhor experiência na hora da compra. A MRV foi pioneira no setor imobiliário ao utilizar energia solar em seus empreendimentos econômicos. Até 2020 já haviam sido entregues mais de 2.500 unidades com o recurso, gerando mais de 1,8 milhão de KWh e atingindo mais de 8 mil pessoas. 3- Sustentabilidade O setor imobiliário, algum tempo atrás devido as atividades de extração de matéria-prima, a quantidade deixada de resíduos e entulhos que eram gerados pelas construções de imóveis era um grande inimigo da sustentabilidade. Porém nos últimos anos, está mudando essa visão, através de adoção de práticas 12 sustentáveis por empreendimentos que visam diminuir os impactos causados pelos canteiros de obras e pelas comercializações ou fabricações de elementos essenciais para a construção. Muitas empresas construtoras e imobiliárias atualmente estão indo atrás de implantar medidas ecológicas na concepção, construção e operação de suas empresas, tendo em vista a categoria sustentável. Construções também conhecidas como Greenbuilding, sendo utilizados materiais ecológicos e planejados no intuito de atender todos os requisitos de conforto, com toda praticidade e segurança, fornecendo ótima qualidade de vida e sustentabilidades para seus inquilinos, além de trazer bem-estar para todos. No entanto na hora de construir, é fundamental levar em conta aspecto como a localidade do imóvel e aspectos climáticos, por exemplo, o sol, a chuva o vento. Elementos naturais que de certa forma acaba influenciando no desenvolvimento da obra, pois gera energia renovável e economia de recursos. Especialidades como ventilação e a utilização de cores devem também ser levadas em consideração. Os empreendimentos que escolhem por colocar o meio ambiente como uma das prioridades em suas obras, com certeza terá um diferencial na hora de lançar seus empreendimentos nesse mercado tão competitivo, visto que a maioria da população se preocupa cada vez mais, com os recursos usados na construção do imóvel e apreciando a iluminação natural, lâmpadas adaptadas, muita área verde interna no objetivo de cultivar suas plantas, isolamento térmico, distribuição de luz solar em seu interior e reciclagem de resíduos sólidos. Todos esses diferenciais aumentam a relação custo/benefício do empreendimento e ajudam a valorizá-lo no mercado. 3.1- Atitude Sustentável A MRV Engenharia possui uma política de sustentabilidade que envolve ações como revitalização de praças e parques em várias regiões onde são construídos seus empreendimentos imobiliários. Em 2013, a empresa investiu R$90 milhões em urbanização nas áreas onde constrói seus empreendimentos, com a construção de escolas, postos de saúde, estações de tratamento de esgoto, asfalto e revitalização de praças, parques e áreas de lazer em geral. São R$32 13 milhões apenas nas obras de infraestrutura na região do Parque do Jambeiro em Campinas (SP), R$90 mil na revitalização da Praça João Monteiro de Franca – também conhecida como Praça dos Motoristas - em João Pessoa (PB), R$32 milhões em obras de infraestrutura na região do bairro Parque Jambeiro em Campinas (SP), além da participação na parceria público-privada nas obras de revitalização do Parque do Cortado em Brasília (DF) através do programa “Brasília, Cidade Parque e da revitalização do Parque Aggeo Pio Sobrinho em Belo Horizonte (MG) através do programa “Adote Verde”, entre outras. Conscientização Sustentável para moradores transformação da casa de cada um, para o mundo. Com as chaves em mãos, os moradores dos imóveis se tornam os principais parceiros para manter as práticas sustentáveis nos empreendimentos. Para auxiliá-los com isso, lançamos o projeto Morador Sustentável em 2014, por meio de treinamentos e cartilhas que ensinam práticas sustentáveis, o projeto capacita os novos condôminos para o consumo adequado e responsável dos recursos no dia a dia. Coleta nos Condomínios e nos Entornos. A prática de gestão inteligente de resíduos é levada dos canteiros de obras diretamente para as mãos dos moradores de novos empreendimentos ao entregarmos as chaves de seus imóveis. A fim de estimular a coleta seletiva de resíduos, os condomínios são equipados com coletores de pilhas e baterias, coletores de lâmpadas, de óleo vegetal e de resíduos recicláveis e não recicláveis. Além disso, promovem campanhas de instrução e sensibilização para o descarte correto dos materiais por meio do Programa Morador Sustentável. Ponto de Entrega Voluntária. Para auxiliar a coleta nos locais em que atuamos, criamos o Projeto Ponto de Entrega Voluntária (PEV), que dispõe pontos para coleta de resíduos recicláveis e realização de campanhas de instrução e sensibilização para o descarte correto dos materiais. Nos PEVs, o morador do entorno recebe mais informações sobre práticas cotidianas de redução de resíduos, tira dúvidas e ainda tem a oportunidade de registrar queixas e reclamações sobre possíveis impactos ambientais decorrentes das nossas atividades. 14 Redução do consumo e reaproveitamento. Faz parte das metas de sustentabilidade garantir a redução de 2% do consumo por unidade habitacional. Em 2015, foram consumidos 1,8 milhão de m³ de água. Isso representa um desembolso médio de R$ 11 milhões com serviços de água e esgoto. Até 2020, foram registradas mais de 1,4 milhões de árvores plantadas no Brasil e poupados cerca de 1,2 milhões de litros de água. Ainda segundo o site da MRV Sustentabilidade, medidas sustentáveis como exigência de madeiras certificadas, descargas econômicas e destinação adequada de resíduos das construções são tomadas com foco na sustentabilidade de seus empreendimentos.[29] Em 2019, a MRV lançou a Visão MRV 2030 para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS)”. No estudo, a companhia mostra a revisão do seu processo de atividades relacionadas aos ODS desenvolvidos pela Organização das Nações Unidas (ONU). Essa ação global concentra ações intersetoriais com a meta de superar os desafios enfrentados pelo planeta Conclusão Este PIM VII (projeto integrado multidisciplinar) me deu a oportunidade de apresentar os meus conhecimentos e conceitos sobre as disciplinas Administração e Contratos nos Negócios Imobiliários,onde analisei a sua importância dentro das organizações e dos tipos de contrato. O Planejamento Urbano e Ambiental onde as gestões municipais e estaduais podem unir e levar uma melhor qualidade de vida onde o plano deve contemplar o abastecimento de água potável; esgoto sanitário; manejo de resíduos sólidos; e drenagem e manejo das águas pluviais urbanas. Desenvolvimento sustentável aplicado nas empresas que traduz num modelo de desenvolvimento global que incorpora os aspectos de um sistema de consumo em massa no qual a preocupação com a natureza tornando-as cada vez mais competitivas. Em vista do que o estudo apresentou, é possível compreender a importância de uma estrutura administrativa para gerenciar e administrar os riscos, com uma 15 visão solida em inovação, sustentabilidade e ética é possível fazer parte da sociedade agregando valores e obter um crescimento solido. Também é possível verificar como a MRV se posiciona no mercado, destacando-se sempre por adotar medidas inovadoras e sempre investir em estruturas padronizadas e muita inovação tecnológica. O seguimento empresarial de imobiliário tornou-se muito importante com o crescimento das cidades, transformando esse mercado em um dos principais componentes da economia. As informações contidas para a realização deste trabalho são orientadas de pesquisas realizadas em dados expostos publicamente pela empresa ou referências de sites públicos e conhecimentos adquiridos de alguns anos de trabalho 16 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS <https://www.mrv.com.br/sustentabilidade/pt/mrv- sustentavel/empreendimentos-sustentaveis/nossa-diretoria>Acesso em 26-09- 2021 as 09:41hs> <https://www.mrv.com.br/institucional/pt>Acesso em 26-09-2021 as 11:39hs> <https://www.mrv.com.br/sustentabilidade/pt>Acesso em 26-09-2021 as 13:39hs> <https://www.mrv.com.br/meumrv/>Acesso em 26-09-2021 as 14:18hs> <https://www.mrv.com.br/sustentabilidade/pt/mrv-sustentavel>Acesso em 26- 09-2021 as 15:21hs> <https://www.google.com/search?q=sobre+MRV&rlz=1C1GCEU_pt- BRBR856BR856&oq=SOBRE+&aqs=chrome.0.69i59j69i57j69i59l2j0i512l5j0i13 1i433i512.3635j0j15&sourceid=chrome&ie=UTF-8>Acesso em 26-09-2021 as 15:30hs> <https://ri.mrv.com.br/sobre-a-mrv/plataforma-habitacional/>Acesso em 26/09/2021 as 16:00hs> <https://pt.wikipedia.org/wiki/MRV_Engenharia>Acesso em 26/09/2021 as 16:10hs> BRAGA, Roberto. 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Dissertação de Mestrado – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010. SILVA, José Afonso. Direito Urbanístico Brasileiro. 5. ed. São Paulo: Malheiros, 2008.
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