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Tarefa 1 Introdução (Salvo Automaticamente)

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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL - CAMPUS FELIZ
GESTÃO AMBIENTAL
TAREFA1
MAIRA SABRINA MUNCHEN
PROFESSOR EDUARDO E. BARCELLOS
FELIZ, MAIO DE 2018.
Ministério da Educação
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
Campus Feliz
MBA em Gestão Empresarial e Empreendedorismo
Professor Me. Eduardo Echevenguá Barcellos
Disciplina de Gestão Ambiental
É importante em qualquer atividade no qual nos propomos a realizar, termos propriedade nos argumentos utilizados, mas para isso a leitura de livros, revistas e artigos é imprescindível.
Lermos o que gostamos ou o que é aplicado diretamente no nosso dia-a-dia é fundamental, mas só isso não é ideal. É relevante termos um senso crítico apurado para não cometermos injustiça ou fazermos interpretações equivocadas. Ler revistas que não gostamos, que possuem matérias apelativas ou até mesmo de posição contrária ao nosso pensamento faz com que adquiramos embasamento suficiente para discussões inteligentes e não agressivas, construindo pilares firmes para o sucesso.
Não somos obrigados a entender de tudo, tampouco termos pleno conhecimento daquilo que não vivenciamos, porém termos um único ponto de vista é quase insustentável.
Tarefa 1 – Introdução à matéria ambiental.
Esta primeira tarefa tem o intuito de introduzir a matéria ambiental, são apenas 5 perguntas que demandarão um tempo maior de pesquisa e leitura do que propriamente de resposta. Utilize argumentos de aula, fontes e principalmente fundamente sua opinião. Não é o momento de preocupação com a resposta correta ou a citação perfeita de autor, mas de fazer você ter autonomia de conhecimento e escrita.
Esta tarefa terá peso 2,0 e deverá ser postada na plataforma Moodle na pasta chamada “Tarefa 1 - Introdução à matéria ambiental”, até o as 23 h 59 min do dia 06/05/2018.
Além dessas 5 perguntas, você deverá levar para a próxima aula (07/05/2018), uma notícia que tenha como foco a aplicação da legislação ambiental, podendo ser casos de crime ambiental, licenças ambientais revogadas, conflitos ambientais, impactos ambientais decorrentes de acidentes ou sinistros, papel dos órgão ambientais na fiscalização e proteção ambiental, aplicação da gestão ambiental em empresas, etc.
Questões: 
É notório o avanço das legislações ambientais ao longo do tempo e a preocupação da maioria das empresas com a sua imagem. Essa preocupação das empresas é reflexo de um mercado cada vez mais exigente e que possui uma maior fonte de informações, por vezes instantânea, dos reflexos de suas atitudes. Nem sempre foi assim. A produção de alimentos, bens e serviços aumentou de forma exponencial após a segunda guerra mundial, consequentemente os reflexos negativos no meio ambiente se intensificaram. Nesse sentido, de forma a entender o avanço necessário da industrialização e a harmonização com os recursos ambientais, sugiram as Conferências das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente. Qual o papel e os principais resultados dessas Conferências? Na sua opinião, os resultados são eficazes? Fundamente sua resposta.
Resposta: A Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente, que ocorreu em 1972 em Estocolmo, a capital da Suécia, foi o primeiro movimento a nível global a tentar conscientizar a população e preservar o meio ambiente. Nesta primeira fase prevaleceu uma maior atenção a questões ambientais pontuais, como por exemplo, acordos para proteção de pássaros, peixes, poluição dos mares e oceanos. “Defender e melhorar o meio ambiente para as atuais e futuras gerações se tornou uma meta fundamental para a humanidade”. (Estocolmo, 1972, parágrafo 6). A partir dali, o movimento pela preservação do meio ambiente tornou-se relevante em todo o planeta.
		Em 1992, foi realizada a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento no Rio de Janeiro. Nesta segunda fase, inicia-se a preocupação com o meio ambiente em relação ao desenvolvimento econômico e social. Os países desenvolvidos preocupados com a poluição passaram a reduzir as atividades industriais, enquanto os países subdesenvolvidos foram mais resistentes as mudanças, devido depender das atividades industriais para a economia do país. Mas, mesmo com essas divergências, foi aprovada a Declaração sobre o Meio Ambiente Humano, contendo 26 princípios que serviram de orientação para as legislações dos países, a aprovação de um plano de ação com 110 recomendações, e um maior envolvimento da ONU nas questões ambientais a nível global. (BARBIERI, 2007). A partir desse plano de ação, foram criados observatórios para monitorar e avaliar o estado do meio ambiente; houve um maior envolvimento dos bancos multilaterais e regionais de desenvolvimento, como o Banco Mundial; foi criado o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. Esta conferência trouxe algo que perdura atualmente, e com certeza pelas próximas décadas, que foi a preocupação com a preservação do meio ambiente, mas associado ao desenvolvimento. Não se pode pensar em desenvolvimento sem considerar o meio ambiente, e vice-versa - “pensar globalmente, agir localmente”. 
		Em 2012, a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, realizada novamente no Rio de Janeiro, teve como foco dois temas: economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza; estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável. Essa conferência foi uma oportunidade para pensar um futuro mais sustentável,e para auxiliar nisto, foi criado um documento chamado de “O futuro que queremos”, onde países desenvolvidos e em desenvolvimento se comprometeram com a erradicação da pobreza extrema.
		Em suma, as Conferências das Nações Unidas do Meio Ambiente surgem para todas as nações utilizarem práticas semelhantes para reduzir os impactos ambientais. É a partir de acordos realizados nessas conferências, que cada governo traça suas políticas ambientais, como por exemplo: o governo impõe que as empresas atendam um nível mínimo de exigências para obter o licenciamento ambiental; o governo não vai investir na energia suja como o carvão, quando pode optar por energias limpas como a eólica.
		“Transformar o mundo”: erradicação da pobreza; fome zero e agricultura sustentável; saúde e bem-estar; educação de qualidade; igualdade de gênero; água potável e saneamento; energia limpa e acessível; trabalho descente e crescimento econômico; indústria, inovação e infra-estrutura; redução das desigualdades; cidades e comunidades sustentáveis; consumo e produção responsáveis; ação contra a mudança global do clima; vida na água; vida terrestre; paz, justiça e instituições eficazes; parcerias e meios de implementação.” Estes são os objetivos desenvolvidos ao longo dos anos, resultado de todas as vivências das Conferências das Nações Unidas em relação ao meio ambiente. Pode-se observar que os objetivos de desenvolvimento sustentável se baseiam na ideia de desenvolvimento econômico equilibrado com crescimento, atendendo as necessidades das pessoas e protegendo o meio ambiente. 
		Em minha opinião, as Conferências são importantes e vem apresentando resultados significativos na preservação do meio ambiente e no desenvolvimento socioeconômico. Com o passar dos anos foi crescendo a importância que a sustentabilidade tem para toda a sociedade. Mas, com certeza muito ainda precisa ser feito. Pois mesmo que acordos sejam feitos, políticas sejam impostas, é preciso rigidez para que sejam colocadas em prática. 
O conceito de desenvolvimento sustentável pode ser entendido como o desenvolvimento socioeconômico em harmonia com o meio ambiente. De que forma uma empresa pode utilizar o fator sustentabilidade como uma vantagem competitiva? Fundamente sua resposta.
Resposta: O valor de uma empresa já não é mais medido apenas por seus recursos materiais. Características como a marca, competências dos colaboradores,imagem e reputação compõem a medida de valor de uma organização. Uma falha ética relacionada a causas ambientais, econômicas ou ao relacionamento com os clientes é suficiente para colocar em risco a empresa. E a sustentabilidade vem sendo utilizada como uma ferramenta para melhorar os negócios da empresa. 
	As organizações sustentáveis são aquelas que desenvolvem suas práticas e estratégias a fim de serem economicamente viáveis, mantendo-se competitivas no mercado, produzindo de maneira a não agredir o meio ambiente e contribuindo para o desenvolvimento social da região e do país onde atuam (ALMEIDA, 2002; LEAL, 2009). Como exemplo, temos a General Eletric e a Unilever que passaram a incorporar elementos de sustentabilidade à sua própria estratégia, atingindo assim um grande diferencial competitivo. 
	Toda empresa utiliza de maneira direta ou indireta os recursos naturais, e a partir do momento que adota uma postura sustentável, passa a diminuir os impactos ambientais por ela causados. Com isso, sua visibilidade perante funcionários, sócios, acionistas, clientes melhora. As empresas passam a exigir que os fornecedores de matéria-prima também sejam sustentáveis. Do ponto de vista econômico, a empresa pode reduzir alguns custos, pensando que ela vai utilizar os recursos naturais de forma mais eficiente, e reaproveitar alguns materiais, e, além disso, existem alguns benefícios fiscais que isentam essas empresas de alguns impostos. 
 	Apenas para exemplificar, algumas empresas que possuem práticas sustentáveis são: Accor (no primeiro dia de trabalho, os funcionários aprendem que ações relacionadas a sustentabilidade precisam ser incorporadas ao dia-a-dia de suas atividades); Braskem (a sustentabilidade está no centro da estratégia da organização); Natura (possui um programa de neutralização de carbono); Unilever (mudou o formato das embalagens, diminuindo o consumo do papel). (EXAME, 2014).
	Ou seja, as empresas podem utilizar a sustentabilidade como vantagem competitiva por reduzir seus custos de produção evitando desperdícios e também de forma publicitária, tendo em vista uma sociedade cada vez mais preocupada com os efeitos atuais e futuros no meio ambiente. 
“Não existe impacto zero”. Essa expressão é muito utilizada por empresas e por estudiosos sobre o assunto. Toda atividade tem o potencial de causar um impacto ambiental, podendo ser significativo ou não. Quais os impactos potenciais de uma empresa (consideramos neste caso uma indústria de médio a grande porte) e quais ações podem ser tomadas para mitigar seus efeitos?
Resposta: Atualmente o tema em alta nas empresas é a sustentabilidade. Porém, mesmo com novas tecnologias e metodologias, trabalhar com impacto ambiental zero é muito difícil chegando a ser quase impossível. Isto ocorre porque para se produzir bens e serviços sempre será necessário utilizar recursos materiais ou energéticos que causam impactos ambientais e também sociais.
	Ao se produzir mesmo o menor dos produtos, uma empresa gera uma infinidade de aspectos que podem causar impactos no meio ambiente. Vamos tomar como exemplo uma empresa que fabrica canetas. Primeiro ela vai precisar de um espaço físico para instituir sua planta fabril, mesmo que não se derrube nenhuma árvore e nem se construa nada, (trabalhando com a hipótese que esta empresa ocupe um prédio já existente), a área ocupada por este prédio seria um ponto de absorção de água pelo solo. A empresa ainda teria necessidade de mão de obra, o que provocaria consumo de água potável e a emissão de efluentes na forma de esgoto. Tanto a matéria-prima, o produto e os colaboradores da empresa utilizariam alguma forma de transporte, consumindo combustíveis renováveis ou não. Ainda no processo produtivo seria consumida energia e matéria-prima, gerando resíduos, poluição sonora, poluição do ar. Depois de o produto concluído, ainda se tem a preocupação com o destino e os impactos deste após seu uso finalizado.
	Dessa forma podemos concluir que, independentemente do tipo de empresa que for criada, sempre existirão aspectos e impactos. Onde os aspectos são as atividades realizadas pela empresa e os impactos são os efeitos implicados por estes no ambiente. O que as empresas podem fazer em relação a isto, é tentar minimizar os impactos. Consumindo racionalmente os aspectos de entrada, como água, energia e matéria-prima, minimizar o desperdício e os resíduos durante o processo produtivo, e tratar com eficiência os aspectos de saída, como esgoto, fumaça e o lixo. Além de minimizar, é possível compensar estes impactos, como por exemplo, uma empresa que vende combustíveis fósseis (gasolina), planta árvores para compensar a emissão de carbono no ar.
Na última aula foi comentado sobre análise de risco, prevenção e controle. Nas tarefas mais simples do nosso dia-a-dia fazemos por um breve momento, por vezes imperceptível, uma análise do risco potencial. Como exemplo, pode ser citado o uso do celular, analisamos constantemente o risco de ficarmos incomunicáveis por falta de bateria, uma tarefa que por tão simples que seja, é um momento de análise das consequências de tal situação. Hoje, muitas empresas contratam pessoas especificamente para constantemente avaliar os riscos financeiros e ambientais, positivos ou negativos. Neste sentido, se você fosse a pessoa contratada para analisar os riscos ambientais potenciais da empresa, que argumentos você utilizaria para convencer a Alta Direção em investir em marketing e processos mais eficientes?
Resposta: “Agir com sustentabilidade não é só bom para o planeta, mas também para sua empresa”.
 O impacto ambiental da ação industrial, e seu conseqüente impacto social, podem ser algo que gere uma imagem ruim a empresa, reduzindo lucros, perda de mercado e de clientes. Pensando assim, eu como responsável por analisar os riscos ambientais potenciais da empresa, trabalharia para que as práticas sustentáveis impactem o negócio positivamente. 
	Como estratégia para redução dos riscos nos processos: uso de matérias-primas e condições de operações menos prejudiciais ao meio ambiente; redesenho de processos e equipamentos de modo a reduzir possíveis acidentes ambientais; uso de planos de contingência para minimizar os impactos negativos ao meio ambiente.
	Convencer a alta direção não é uma tarefa simples, é preciso mostrar a eles que as práticas sustentáveis aumentam o faturamento, melhoram a imagem da empresa no mercado e reduzem alguns tipos de custos. Por exemplo, algumas práticas simples nos processos produtivos são: reutilização de sobras de matéria-prima; uso racional da água e energia (reduz o custo variável da empresa); redução das impressões; seleção de fornecedores; coleta seletiva do lixo e redução do desperdício (redução de gastos com matéria-prima), logística reversa. 
	Além das práticas adotadas nos processos da empresa, é preciso deixar claro seu posicionamento e compromisso com o meio ambiente. O material de divulgação da empresa, por exemplo, deve ser reciclado; a embalagem deve ser menos agressiva ao meio ambiente, e reutilizável; a embalagem deve conter as informações de todo processo produtivo. Além disso, através de propaganda em diferentes meios de comunicação, transformar a visão e missão da empresa refletindo o seu comprometimento com a melhoria de suas ações. 
Hoje há um forte apelo sobre produtos “Ecologicamente Corretos”. Empresas com alto investimento para “fisgar” consumidores exigentes. Na sua opinião, os consumidores realmente buscam esse produto “diferenciado” ou levam em conta outros fatores na hora da compra? Fundamente sua resposta, discutiremos as respostas em sala de aula.
Resposta: O comportamento do consumidor é influenciado por fatores culturais, sociais e pessoais. E as empresas, independente do mercado que queiram atuar, precisam ter o entendimento do comportamento do consumidor. Ele transmite, através da sua escolha de compra, quais os atributos de qualidade que deseja e quanto está disposto a pagar pelo produto ou serviço. Além da qualidade,existem cinco características que caracterizam a demanda do consumidor por um produto: processo, produto, valor, imagem e marca, visão do usuário. (PALADINI, 2010). Nos dias atuais, os consumidores vêm adotando um comportamento ambientalmente correto, ou seja, evitam a compra de produtos que afetam o meio ambiente. Esse movimento em ascensão do consumo ecológico tende a aumentar à medida que cresce a compreensão das pessoas de que é preciso proteger o meio ambiente para um futuro melhor para as próximas gerações. (DIAS, 2009). Esses consumidores olham o rótulo do produto, verificam se tem algum selo de certificação, querem saber a origem do produto e como foi produzido.
		No entanto, de acordo com um estudo da Accenture e Havas Media, realizado a nível global, apenas um terço dos consumidores analisam regularmente a sustentabilidade em sua decisão de compra. O estudo mostrou também que entre os jovens entre 18 e 34 anos, dois terços compram marcas sustentáveis e quase um quarto sempre considera o social e a ética ambiental de marcas quando tomam decisões de compra. E, para isso é muito importante o papel das empresas, de se mostrarem cada vez mais engajadas com a causa de um mundo melhor, pois conforme mostrou outro estudo, 45% dos entrevistados indicam que o engajamento com o meio ambiente tem o poder de influenciar a decisão de compra. (FECOMERCIO, 2015). 
		Ou seja, com base no que li, minha opinião é de que os consumidores buscam sim produtos diferenciados (ecológicos), mas ainda existem outros fatores mais impactantes, como por exemplo, preço e marca. Muitas vezes o preço interfere, além de um próprio desconhecimento sobre a importância de consumir produtos ecologicamente corretos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
	BARBIERI, J. C. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2. ed. São 	Paulo: Saraiva, 	2007.
BRASIL, Gov. Acordos Globais. 2012. Disponível em: http://www.brasil.gov.br/meio-ambiente/2012/01/acordos-globais. Disponível em: 04/05/2018.
CURSO,S. Conferências sobre o meio ambiente. 2016. Disponível em: https://cursosapientia.wordpress.com/2016/10/14/5-conferencias-sobre-o-meio-ambiente/. Acesso em: 04/05/2018.
	DIAS. R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2009.
ENDEAVOR. Quando a sustentabilidade é um bom negócio. Disponível em: https://endeavor.org.br/sustentabilidade/. Acesso em: 05/05/2018.
EXAME, Revista. 20 empresas-modelo em responsabilidade socioambiental. Reportagem de 09/01/2014. Disponível em: https://exame.abril.com.br/negocios/as-20-empresas-modelo-em-responsabilidade-socioambiental/. Acesso em 05/05/2018,
FECOMERCIO. Compromisso das empresas com meio ambiente influencia decisão de compra do consumidor. Disponível em: http://www.fecomercio.com.br/noticia/compromisso-das-empresas-com-meio-ambiente-influencia-decisao-de-compra-do-consumidor. Acesso em: 06/05/2018.
PALADINI, E. P. Gestão Estratégica da Qualidade: princípios, métodos e processos. Segunda Edição. Revista e atualizada: A qualidade e as lições da crise. São Paulo: Editora Atlas, 2010.

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