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FACULDADE DE ECONOMIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA Trabalho de Grupo TURMA: 3° ANO - ECONOMIA - PÓS-LABORAL Aula Práctica II Discentes: Docente: Abelardo Osório Dr. Saíde Dade (R) Alberto Zunguze Angelo Tembe Orlando José Penicela Júnior Stéllio M. de Oliveira Miambo Maputo, Abril de 2018� Exercício 1 Estimação Source | SS df MS Number of obs = 27 -------------+------------------------------ F( 2, 24) = 407.48 Model | 5.37747665 2 2.68873832 Prob > F = 0.0000 Residual | .15836242 24 .006598434 R-squared = 0.9714 -------------+------------------------------ Adj R-squared = 0.9690 Total | 5.53583907 26 .212916887 Root MSE = .08123 ------------------------------------------------------------------------------ ln_output | Coef. Std. Err. t P>|t| [95% Conf. Interval] -------------+---------------------------------------------------------------- ln_capital | .1397889 .1654021 0.85 0.406 -.2015844 .4811621 ln_labor | 2.328462 .5995279 3.88 0.001 1.091097 3.565827 _cons | -11.93689 3.211261 -3.72 0.001 -18.56461 -5.309174 ------------------------------------------------------------------------------ Logo: Avaliação dos Sinais dos Coeficientes Os sinais dos coeficientes e são consistentes com a teoria económica dado que espera-se que uma variação positiva dos factores de produção provoque uma variação igualmente positiva da produção. (com P>|t|= 0.406) – rejeita-se a hipótese Nula (=0) porque o p-value é menor que o valor critico para qualquer nivel de significancia, concluindo-se que o coeficiente associado ao factor trabalho é estatisticamente significativo. (com P>|t|= 0.001) – rejeita-se a hipótese Nula (=0) porque o p-value é menor que o valor critico para qualquer nivel de significancia, concluindo-se que o coeficiente associado ao factor capital é estatisticamente significativo. Teste de hipótese de rendimentos constantes de escala Dados Logo, rejeita-se a hipótese nula porque com um n=27, o t observado é maior que qualquer valor crítico possivel para um nivel de significância de 5%, significando que a função de produção industrial da Grega não comporta rendimentos de escala constantes. Exercício 2 Incorporação de uma Restrição ao Modelo Modelo sem restrição: Restrição por impor: Modelo com Restrição: Teste de Hipotese para Rendimentos de escala constantes Estimação do Modelo com Restrição Source | SS df MS Number of obs = 27 -------------+------------------------------ F( 1, 25) = 233.64 Model | 2.17534015 1 2.17534015 Prob > F = 0.0000 Residual | .232761362 25 .009310454 R-squared = 0.9033 -------------+------------------------------ Adj R-squared = 0.8995 Total | 2.40810151 26 .092619289 Root MSE = .09649 ------------------------------------------------------------------------------ ln_outplabor | Coef. Std. Err. t P>|t| [95% Conf. Interval] -------------+---------------------------------------------------------------- ln_caplabor | .6807308 .0445346 15.29 0.000 .5890102 .7724515 _cons | -1.155954 .0742181 -15.58 0.000 -1.308809 -1.003099 �� QUOTE �� Regeita-se a Hipótese nula uma vez que ao numero de observacoes dadas, o F calculado é maior que qualquer F crítico, pelo que novamente se conclui que a função de produção industrial da Grega não comporta rendimentos de escala constantes. Exercício 3 Estimação dos Modelos - Modelo para o período 1961 – 1973 Source | SS df MS Number of obs = 13 -------------+------------------------------ F( 1, 11) = 1468.29 Model | .897959649 1 .897959649 Prob > F = 0.0000 Residual | .006727254 11 .000611569 R-squared = 0.9926 -------------+------------------------------ Adj R-squared = 0.9919 Total | .904686904 12 .075390575 Root MSE = .02473 ------------------------------------------------------------------------------ ln_outplabor | Coef. Std. Err. t P>|t| [95% Conf. Interval] -------------+---------------------------------------------------------------- ln_caplabor | 1.08133 .0282197 38.32 0.000 1.019219 1.143442 _cons | -.3418363 .0566378 -6.04 0.000 -.4664953 -.2171773 - Modelo para o período 1974 – 1987 Source | SS df MS Number of obs = 14 -------------+------------------------------ F( 1, 12) = 7.54 Model | .014493315 1 .014493315 Prob > F = 0.0177 Residual | .023070676 12 .001922556 R-squared = 0.3858 -------------+------------------------------ Adj R-squared = 0.3346 Total | .037563992 13 .002889538 Root MSE = .04385 ------------------------------------------------------------------------------ ln_outplabor | Coef. Std. Err. t P>|t| [95% Conf. Interval] -------------+---------------------------------------------------------------- ln_caplabor | .2095399 .0763172 2.75 0.018 .043259 .3758208 _cons | -1.765394 .0970102 -18.20 0.000 -1.976761 -1.554027 A discrepâncias dos dois ajustamentos indiciam uma quebra na estrutura dos parâmetros, que pode ser atribuida as significativas mudanças quer do intercepto, quer do coeficiente angular. A alteração do coeficiente angular parece refletir a lei económica da produtividade marginal decrescente do capital: no primeiro periodo, um aumento unitário do rácio capital por trabalhador gerava um aumento mais que proporcional (i.e, em mais de 100%) do rácio produto por trabalhador. Já no segundo período os retornos baixaram para cerca de 21%. Esta mudança na produtividade dos factores pode evidenciar uma quebra. Teste de Chow (Estabilidade Estrutural) Sendo o F observado maior que qualquer valor crítico (aos graus de Liberdade dados), podemos rejeitar a hipótese nula de estabilidade dos parâmetros. Exercício 4 , Modelo com variável dummy. Parâmetros - Intercepto diferencial - Inclinação diferencial Teste de Estabilidade Estrutural (por Intervalo de Confiança) � PAGE \* MERGEFORMAT �2� _1585656857.unknown _1585656861.unknown
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