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Aula 2. Tecidos Esqueléticos (Ossos)

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Cinesiologia 
Tecidos Esqueléticos 
Universidade Regional Integrada - SA 
 
Curso de Educação Física 
Epífise: 
Extremidades ósseas. A epífise de um osso o 
articula a um segundo osso, em uma articulação. 
Cada epífise consiste de uma fina camada de 
osso compacto que reveste o osso esponjoso e é 
recoberta por cartilagem 
 
Metáfise: 
Parte dilatada da diáfise mais próxima a epífise 
 
Diáfise: 
Haste longa do osso. Constituída principalmente 
de tecido ósseo compacto, proporcionando 
considerável resistência a cargas externas 
Tecido Ósseo 
Endósteo 
é uma camada fina de tecido conjuntivo que 
reveste a superfície do tecido ósseo que forma 
a cavidade medular dos ossos longos 
 
 
Periósteo 
A superfície externa de um osso é revestida por 
uma fina camada de tecido conjuntivo que é 
muito semelhante em morfologia e função ao 
endósteo 
Sem Mineral Sem Colágeno 
Colágeno + Mineral 
Flexível Quebradiço 
Tecido Ósseo 
Composição 
Componentes Inorgânico e Orgânico 
60 a 70% 
 
 
 
Água 
25 a 30% 
 
 
Você sabia??? 
 
Os ossos constituem cerca de 
16% da massa corporal total 
Função 
Suporte mecânico 
 
Locomoção 
 
Proteção para órgãos internos 
 
Ponto para fixação muscular 
 
Medula óssea 
vértebras, fêmur e crista ilíaca 
Fonte de Cálcio 
Anatomia Óssea 
Diferentes formas 
Diferentes tamanhos 
Forma e tamanho são determinadas pelas cargas mecânicas 
 
 
Ossos longos e “ocos” 
Ossos curtos e “sólidos” 
Ossos com formato não comparável a outros objetos 
 
Anatomia Óssea 
Vantagem Mecânica da Patela 
 
 
Reprinted, by permission, from Gowitzke and Milner, 1988. 
Tecido Ósseo 
Osso Esponjoso (Trabecular) 
interno ao cortical 
estrutura de malha frouxa 
espaços intersticiais 
preenchidos com medula óssea 
 
Osso Compacto (Cortical) 
córtex do osso 
estrutura densa 
similar ao marfim 
 
Formatos Ósseos 
Sobrecarga mecânica define os formatos ósseos 
Característica Biomecânica 
 Força e dureza (cortical mais resistente) 
 Anisotropia (diferentes respostas a cargas em diferentes direções) 
 Viscoelasticidade (diferentes respostas de acordo com a velocidade) 
 Resposta elástica (absorção do impacto – deformação) 
 Resposta plástica (mudança na forma – micro-rupturas) 
Deformações 
Deformação Elástica, o corpo retorna ao seu estado original após cessar o 
efeito da tensão. Isso acontece quando o corpo é submetido a uma força que 
não supere a sua 
 
 
Deformação Plástica (permanente), o corpo não retorna ao seu estado 
original, permanece deformado permanentemente. Isso acontece quando o 
corpo é submetido à tensão de plasticidade 
 
 
Deformação por Ruptura o corpo rompe-se em duas ou mais partes. A 
ruptura acontece quando um corpo recebe uma tensão inicialmente maior 
daquela que produz a deformação plástica; essa tensão tende a diminuir após 
o início do processo. 
Deformações 
Deformação 
C
ar
g
a 
Região 
Elástica 
Região 
Plástica 
Ponto de Falha 
Final Ponto de 
Falha inicial 
Força de Tensão 
 
Força de tração dirigida axialmente através de um corpo 
Original 
Tensão 
Força de Compressão 
Força de pressão dirigida axialmente através de um corpo 
Original 
Compressão 
Força de Inclinação 
Compressão 
 
Tensão 
Combinação de forças de tensão e compressão 
Força de Cisalhamento 
Força dirigida paralelamente a uma superfície 
Original 
Cisalhamento 
Força de Torção 
Força aplicada faz o objeto girar em torno de um eixo 
Força do Tecido Ósseo 
C
o
m
p
re
ss
ã
o
 
T
en
sã
o
 
C
is
a
lh
a
 
E
st
re
ss
e 
(M
p
a
) 
200 
150 
100 
50 
T
en
sã
o
 
C
o
m
p
re
ss
ã
o
 
Cortical 
Trabecular 
Remodelagem e depósito ósseo 
Cargas mecânicas 
Intermitentes 
 
Reabsorção > depósito: osteoporose 
Miosite ossificante ~ calcificação precoce 
 
Ação de: 
Osteócitos - mineralização 
Osteoclastos – digerem matriz 
Osteoblastos - reconstroem 
Efeitos do Exercício no Tecido Ósseo 
• Estimula remodelagem do osso 
 
• Fatores 
Tipo exercício 
Intensidade 
Maturidade esquelética 
Tipo de osso (trabecular / cortical) 
Localização do osso 
Litz e Zernicke, 1992 
Envelhecimento 
Testosterona 
Estimula o crescimento ósseo 
Efeito forte 
Redução da secreção com a idade 
Estrogênio 
Estimula o crescimento ósseo 
Efeito muito forte 
Menopausa 
Pouca secreção 
Testosterona 
Estrogênio 
Deficiência de Estrogênio 
Aumento da atividade dos osteoclastos 
 
Redução da matriz óssea 
 
Redução da deposição de cálcio no osso 
Treino de Força e Idosos 
Atividade dos osteoblastos 
 
Densidade óssea 
 
Síntese de colágeno 
 
Incorporação de cálcio no osso 
 
Força dos ossos 
 
Hipertrofia das trabéculas ósseas 
 
 
5% células (condrócitos) 
95% matriz 
65 – 80% água 
 
Espessura de 1 a 7 mm 
↑ quadril e joelho 
↓ tornozelo e cotovelo 
 
Você sabia? 
Que a CA da patela tem 
~ 5mm de espessura 
Morfologia e Histologia 
É uma fina camada de tecido conectivo fibroso na superfície 
articular de ossos em articulações sinoviais 
 
Matriz intercelular = 95% 
 
Água = 65 - 80% 
 
Fibras de colágeno (tipo II) - resistência e rigidez à 
tensão, mas não à compressão 
 
Proteoglicanas (10%) - propriedades viscoelásticas, 
resistência à compressão 
Funções 
Suporte de tecidos moles 
Revestimento de superfícies articulares 
Facilita o deslizamento entre as articulações 
Formação e crescimento ósseo 
Camadas Cartilaginosas 
Superficial 
Fibras de colágeno: paralelas ao plano da superfície articular (direção do movimento articular) 
 
Contém poucas células (condrócitos alongados) 
 
Maior conteúdo de água (80%) 
 
Média 
Fibrilas de colágeno: maior diâmetro e menos paralelas à superfície articular 
 
Condrócitos esféricos: produção da matriz 
Profunda 
Grandes quantidades de feixes de colágeno: perpendicular ao movimento articular 
Menor conteúdo de água (65%) 
Maior quantidade de proteoglicanas 
Condrócitos redondos e empilhados: síntese proteica 
Calcificada 
Transição entre a cartilagem articular macia e o osso subcondral 
 
Colágeno ancora a cartilagem ao osso fixando-a ao osso subcondral 
 
Fluído Sinovial 
Membrana sinovial 
Vascularizada 
e 
Inervada 
Participa da nutrição 
Retirada de metabólitos 
Saúde Articular 
Células 
Condrócitos (5%) 
Matriz 
Água 65% - 80% 
Colágeno tipo II 
Proteoglicanos 10% 
Estrutura 
Características 
 
Fluido sinovial 
 
Avascular 
 
Aneural 
 
Alinfática 
 
Ambiente desfavorável para as condições de reparo das lesões 
Importância do Movimento 
Avascular 
Dificulta a entrada de nutrientes 
Aneural 
Só percebe a dor quando 
Já existe alguma deterioração 
(periósteo) 
Envelhecimento 
Idade 
Fatores genéticos 
Gêneros 
Lesões 
Prejudica distribuição da carga 
Outros fatores 
mecânicos 
fatoters 
sistêmicos 
pré-OA 
progressão 
OA 
Perda da 
cartilagem 
Osteoartrite 
Doença degenerativa 
 
Articulações descarga de peso 
 Cartilagem articular 
 Membrana sinovial 
 Osso sub-condral 
 
 Perda progressiva cartilagem 
Osteoartrite 
Osteoartrite Degenerativa 
JoelhoNormal Joelho com Osteoartrite 
Dor 
Morrissey, 1989; Hurley et al., 1992; Aigner e Söder, 2006 
Artrose 
Artrose 
Insidência de OA 
 30 anos = 35% sujeitos (OA joelho) 
 
 50 anos = ↑ % 
 
 70 anos = 85% idosos 
Bland e Cooper, 1984 
Degeneração provocada pela OA 
Degeneração articular 
 força 
Inibição Muscular 
Instabilidade articular 
Dor 
Disfunção Musculoesquelética 
De Serres and Enoka, 1998; Stackhouse et al., 2001; Stevens et al., 2001; 
Stevens et al., 2003, Mizner et al., 2003; Stackhouse et al., 2003 
Efeitos do Exercício na Cartilagem 
Exercício positivo ou negativo em humanos? 
 
Gera benefício ou lesão na cartilagem? 
 
Artrose x exercício? 
Triatletas X Sujeitos Normais 
Eckstein et al., 2002 /2004 
18 Triatletas (10h/semana nos últimos 3 anos) 
 X 
16 indivíduos com atividades normais 
RNM - joelho 
Espessura igual 
Aumento das superfícies articulares do joelho (8%) 
Tamanho da articulação regulado com exercício 
 
Mecanismo diferente de reduzir 
estresse mecânico na cartilagem 
 
Exercício de alto impacto 
Kujala et al., 1995 
Atletas de esportes de alto impacto: futebol, basquete, 
hockey, levantadores de peso tem mais risco de 
desenvolver osteoartrite do que atletas de resistência 
 
Sinais de degeneração do RX 
29% dos jogadores de futebol – muitas lesões 
31% levantadores de peso – massa corporal 
14% corredores 
Exercício de baixo impacto 
Minor e Lane, 1996 
Exercício de baixo impacto e intensidade moderada tem 
benefício para pacientes com artrose 
 
Exercício não cura e não reverte lesões 
 
Exercício melhora função das articulações afetadas 
Propriedades Biológicas

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