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Prática de Fitotecnia

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANÁ – UNIOESTE
 Campus – Cascavel
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA
“MEDIDAS DE ÂNGULOS”
Alan Deluan Gust
Eder Soares Machado
Relatório de aula prática destinado a 
disciplina de FITOTECNIA do Curso de
Eng. Agrícola, sendo este referente as 
prática 01, 02, 03, 04 e 05 “Análise de 
sementes”
CASCAVEL – PR
2015
1.0 INTRODUÇÃO.
As aulas práticas foram realizadas no Laboratório de avaliação de sementes e plantas nas 
dependências da UNIOESTE em Cascavel e teve como principal objetivo avaliar as sementes de soja
e milho, as análises efetuadas levaram em consideração os seguintes parâmetros de qualidade: 
• Pureza;
• Massa de 100g de sementes;
• Germinação;
• Teor de umidade
• Emergência em areia.
 
As sementes de soja ( Glycine max) e de Milho ( Zea mays) foram disponibilizadas pelo 
próprio laboratório de avaliação de sementes e plantas.
2.0 MATERIAL E MÉTODOS.
Para determinação da pureza pesou-se 100g de semente de soja/milho em uma balança 
analítica, estas sementes foram separadas e classificadas manualmente da seguinte forma:
SOJA (g) de 100g (%) MILHO (g) de100g (%)
CHOCHAS 0,76 0,76
MANCHADAS 12,04 12,04
TRINCADAS 4,33 4,33
QUEBRADAS 0,52 0,52 0,79 0,79
ERRUGADAS 0,63 0,63
MATERIAL INERTE 0,17 0,17
ESVERDEADA 0,17 0,17
BOAS 81,43 81,43 99,02 99,02
O método utilizado para calcular da pureza relativa foi:
(1) 100 g ------- 100 %
 Massa (g) ------- x (%)
, utilizado para todas as classificações da tabela.
Na determinação do peso de 1000 sementes pesou-se uma amostra de 100 sementes de 
soja/milho em duplicata (4 recipientes) na balança analítica:
100 SEMENTES
SOJA 1 16,976 g MILHO 1 40,302 g
SOJA2 16,695 g MILHO2 39,368 g
 
Para calcular a massa de 1000 sementes utilizou-se a seguinte fórmula:
(2) P1000=(Pamostra∗1000)/ nº de sementes , para cada repetição.
SOJA1 1000 = 169,76g Média Soja=168,355 g
SOJA2 1000 = 166,95g 
MILHO1 1000 = 403,02g Média Milho=398,35 g
MILHO2 1000 = 393,68g
Na pratica de germinação utilizou-se primeiramente o tabuleiro e o papel molhado, o 
tabuleiro com o intuito de deixar as sementes com espaçamento adequado e uniforme entre si, o 
papel molhado para manter a semente em condiçoes ideais para a germinação, nas sementes de soja 
foi utilizado uma camada dupla de papel e uma só camada por cima das sementes, já em milho duas 
camadas duplas, uma onde a semente era colocada por meio do tabuleiro e outra por cima das 
sementes, ao todo eram 50 sementes com 4 repetições, tanto pra a soja quanto para o milho. 
Após este procedimento as sementes já presas ao papel molhado permaneceram em repouso 
durante 24 hrs com circulação de ar, umidade e temperatura constante, os dado disponíveis na tabela
abaixo representam a análise feita após este período.
Amostra Soja
(50)
Repetição A Repetição B Repetição C Repetição D Média
Normais 48 49 50 50 49,25
Anormais 2 1 0 0 0,75
Mortas 0 0 0 0 0
Amostra Milho
(50) 
Repetição A Repetição B Repetição C Repetição D Média
Normais 46 46 48 48 47
Anormais 1 0 1 1 0,75
Mortas 3 4 1 1 2,25
Na prática referente a infestação de sementes utilizou-se 100 sementes de milho com 
saturação maxima de água (imerso), as sementes fora cortadas tangencialmente com a ajuda de uma 
lâmina, verificou-se então se havia algum sinal de infestação nas sementes.Abaixo estão descritos 
aos tipo de infestação e sua frequência.
 SEMENTES DE MILHO (100)
LARVA
LAGARTA
PUPA
INSETO x x
ADULTO
Na determinação da umidade pesou-se aproximadamente 5g de soja/milho na balança 
analítica, anotando previamente o peso do recipiente vazio, este recipiente foi devidamente 
identificado e permaneceu na estufa por 24hs, após este periodo o recipiente já devidamente 
resfriado em dessecador com sílica foi pesado novamente.
SOJA= 5,116g
MILHO= 5,276g
RECIP. VAZIO(SOJA) = 25,129g
RECIP VAZIO (MILHO) =41,076g
Sendo assim para calcular a quantidade de água em cada amostra temos,
Soja=5,116−(28,812−25,129)=1,4330 g H2O 
Milho=5,276−(44,7428−41,076)=1,6092 g H2O
 
U(%)SOJA = 28%
U(%)MILHO = 30,5%
Na determinação de emergência em areia (%) utilizou-se 50 sementes de soja, tais sementes 
foram semeadas em sulcos equidistantes sobre uma caixa contendo areia úmida, esta caixa 
permaneceu no laboratório por 7 dias, após esse período contou-se as sementes que emergiram.
A proporção emergencial relativa é dada por:
Emergência (º /o)=(nºsementes emergiram/ nºtotal de sementes)∗100
 logo,
Emergência (º /o)=(40 /50)∗100=80 º /o 
RESULTADOS E DISCUÇÃO
 Quanto a pureza podemos observar que as sementes de milho apresentaram maior qualidade 
nas sementes (99,02%BOAS) de acordo com os parâmetros analisados, como podemos ver a única 
classificação encontrada para a semente de milho foram as quebradas das boas, diferente das 
sementes de soja que teve quase que 20% de suas sementes desclassificadas (81,43%BOAS).
Para a determinação do peso de 1000 sementes por amostragem, o método se mostrou muito 
eficiente pois como os dados se mantem muito perto da média podemos considerar que o desvio 
padrão foi relativamente baixo, com isso a média significativa de soja foi de 168,355g, enquanto que
a média significativa de milho foi de 398,35g.
Quanto a germinação as sementes de soja (49,25 sementes) apresentaram em media um 
desempenho superior as de milho(47 sementes), alem do fato de não apresentar sementes mortas, e 
também ao fato de que as sementes de milho tiveram uma média equivalente as sementes de soja 
(0,75 sementes).
Na analise de infestação as sementes de milho apresentaram resultados relativamente bons, 
sendo que observou-se apenas duas sementes com grau de uma única infestação, sendo esta de 
insetos.
Na determinação da úmidade verificou-se que esta estava fora dos padrões recomendados de 
armazenagens (11% à 14%) devido as condições climaticas no dia do levantamento dos dados, esta 
úmidade era respectivamente, milho (30,5 %) e soja (28%).
Na emergencia em areia o experimento teve bons resultados de emergencia, ou seja, 80% das 
sementes emergiram, ou ainda, das 50 sementes do experimento, somente 40 delas emergiram.
CONCLUSÃO
Conclui-se que todos os parametros analisado nas aulas praticas, foram efetuados com 
sucesso, sendo que em todos os esperimentos, chegamos a resultados satisfatorios e representativos, 
ou seja, tanto para as sementes de soja quanto para as sementes de milhos, os experimentos se 
mostraram validos e eficases, todos os fatores estudados são de extrema importância para atividades 
agrícolas como armazenamento e comercialização de grãos e sementes.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Tolerâncias. In: Regras para 
análise de sementes. Brasília: SNAD/DNDV/CLAV, 1992. cap.12, p.229-254 .
• http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/2946_regras_analise__sementes.pdf- 
ACESSADO EM : 27/07/2015 às 20:30 hs.

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