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Resposta de economia e negocio

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Respostas
Economia e negocio
A resposta correta é a alternativa C. Na alternativa A, os recursos da natureza são tidos, erroneamente, como sempre renováveis; em B, é incorreto afirmar que os recursos da natureza são abundantes e escassos apenas quando em relação a fatores de produção; em D, é incorreto afirmar sobre a diminuição da população mundial nas últimas décadas; em E, é incorreta a idéia de que se a terra fosse de propriedade comum, ela não seria escassa: quer dizer, a escassez não tem relação alguma com a posse ou propriedade.
A insegurança econômica nos povos primitivos e esquimó ao serem deixados a mercê aparece pelo fato de precisar do mínimo para viver.as comunidades pequenas são capazes de viver com o mínimo de contato com o mundo exterior pois comem do que plantam vivem do que constroem, elas sobrevivem do que a natureza e a cultura ali deixou para elas houve aqui um avanço de melhoria de vida como construir uma casa de pal a pique ao invés de morar na caverna, como plantar etc.. nas comunidades já existe uma cultura implantada de pai pra filho. Já os moradores de grandes cidades são movidos ao consumismo a ansiedade ao imediatismo então sendo assim a demanda de cada pessoa aumenta, aumentando também a necessidade de um outro individuo para exerce tal necessidade já que quanto mais rico menos tempo o individuo tem para criar, executar coisas que um outro individuo faz e isso vira um circulo vicioso trabalhasse demais, se cansa, se frustra e tuda essa descarga de energia e acumulo de frustração é despejada nas necessidades que nem precisariam ser ouvidas ou ao menos criadas é uma troca trabalha muito se stressa muito e desconta isso em compras, compras e compras compulsiva.
As necessidades humanas sempre foram infinitas pelo fato do homem ter o poder de imaginar, criar isso nos tempos atuais é o que move o mundo e antigamente as pessoas só queriam viver não importa qual seria a melhoria, se estaria mais fácil ou não colher a plantação as pessoas só queriam conseguir plantar e colher pois não eram movidas pelo imediatismo
Na verdade o economista deve dar resposta ás seguintes questões: o quê e quanto produzir? Como produzir? Para quem produzir? A questão referente ao quê e quanto produzir diz respeito a quais mercadorias devem ser produzidas pelas empresas de um país e em quais quantidades. A questão referente ao como produzir diz respeito à mobilização de esforços, ou seja, diz respeito a qual técnica de produção utilizar na produção de determinadas mercadorias. A questão referente ao para quem produzir diz respeito às opções políticas que, necessariamente, devem ser feitas. A quem priorizar? A qual segmento da sociedade deve-se atender? De todas as demandas feitas por uma sociedade, qual deve ser prioritária e qual deve ser postergada? Quem precisa de mais serviços de saúde: a população dos centros urbanos ou da periferia? Deve-se construir escolas de primeiro ou de segundo grau? Quais são, afinal, as necessidades mais prioritárias e a quem devemos atender primeiro?
As empresas destinam bens e serviços às famílias. Como as famílias consomem os bens e serviços que são destinados pelas empresas, as famílias também destinam algo às empresas. Neste caso, as famílias geram as receitas das empresas. As receitas representam as formas de pagamento dos bens e serviços que são efetuados pelas famílias.Para que as empresas produzam bens e serviços que serão destinados às famílias, as empresas necessitam empregar fatores de produção. As empresas necessitam então adquirir terra, trabalho, capital, tecnologia e capacidade empresarial, recursos esses que são providos pelas famílias. As famílias destinam fatores de produção às empresas e como as empresas precisam remunerar a utilização destes fatores de produção, também há a contrapartida: as empresas fazem a remuneração dos fatores de produção que foram destinados às famílias. O total desta remuneração é denominado renda.Vejamos então que na linha interna do fluxo circular da renda há o destino de bens e serviços das empresas às famílias, ao mesmo tempo em que há também o destino de fatores de produção das famílias às empresas.
A forma de uma economia centralizada pressupõe uma intervenção total do Estado na economia. O Estado é planejador e produtor: não apenas normatiza o mercado, mas é o único agente a tomar as decisões pela sociedade como um todo. Apenas para dar um exemplo: desde a revolução que destituiu Batista e levou Fidel Castro ao poder, é o governo quem decide o que cada um deve produzir e o que cada agente deve consumir. O príncípio que norteia essas decisões é o do princípio socialista, que prevê que cada um deve contribuir/consumir de acordo com sua capacidade e de acordo com seu trabalho. Do ponto de vista prático, as vendas são realizadas através de libretas, criadas em 1962, e que representam o conjunto de mercadorias que podem ser consumidas por cada pessoa.
A "sociedade de mercado" é a forma característica da sociedade "ocidental" de hoje. Por sua pretensão em se basear no mercado global, ela se diz universal e universalizável, ao passo que ela não passa de uma sociedade totalitária que não admite a existência de outras formas de sociedade. Estas não passariam de "desvios" em relação ao modelo "natural" da sociedade de mercado. 
A sociedade de mercado surgiu basicamente, da necessidade do homem em adquirir bens que não era capaz de produzir, em detrimento ao que produzia em excesso. Levava o excesso do que produzia a feiras e pontos de troca (mercado), e trocava por aquilo que lhe era útil, mas não tinha capacidade de produzir. Em seguida surgiu o dinheiro para auxiliar e dar mais agilidade naquelas trocas.
Nesse novo ponto de equilíbrio de acordo com as curvas de demanda e oferta com base no novo preço de equilibrio e na nova quantidade de equilíbrio considerando um sistema cartesiano com P no eixo vertical, e Q no horizontal o preço sera menor do que na situação anterior e as quantidades maiores.
Estrutura intermediária entre a Concorrência Perfeita e o Monopólio, mas que não se confunde com o Oligopólio, é a Concorrência Monopolista. Nessa estrutura, há um número relativamente grande de empresas com poder concorrencial, porém com segmentos de mercado e produtos diferenciados, seja por características físicas, pelas embalagens ou pela prestação de serviços.Tais empresas  detém alguma margem de manobra para fixação dos preços que não é muito ampla, uma vez que existem produtos substitutos no mercado. Essas características acabam dando um pequeno poder monopolista sobre o preço de seu produto, embora o mercado seja competitivo.
 Um mercado de Concorrência Perfeita é um tipo de mercado em que há um grande número de vendedores (empresas), de tal sorte que uma empresa, isoladamente, é insignificante, não afetando os níveis de oferta de mercado e, consequentemente, o preço de equilíbrio.É um mercado atomizado, pois é composto de um número expressivo de empresas e de compradores, como se fossem átomos. Um mercado de concorrência perfeita reúne algumas características, como por exemplo:
A) grande quantidade de compradores para uma grande quantidade de vendedores;
b) produto homogêneo;
c) mercado transparente;
d) liberdade aos agentes econômicos quanto a entrada e a saída de novos participantes;- mercado atomizado.
Neste tipo de mercado, no longo prazo, não existem lucros extraordinários (onde as receitas superam os custos), mas apenas os chamados lucros normais, que representam a remuneração implícita do empresário. Do ponto de vista da Teoria Microeconômica, a estrutura de Concorrência Perfeita é uma construção teórica, simplificadora da realidade.
De forma oposta à do mercado de concorrência perfeita, temos o mercado de Monopólio, quer dizer, o mercado em que ocorre um único poder. O mercado de Monopólio apresenta condições diametralmente opostas às da Concorrência Perfeita. Nele existe, de um lado, um único empresário dominando inteiramente a oferta e, de outro, todos os consumidores. Não há, portanto, produtosubstituto perfeito ou concorrente. Nesse caso, ou os consumidores se submetem às condições impostas pelo vendedor, ou simplesmente deixarão de consumir o produto.
Para existir monopólio, deve haver barreiras que impeçam a entrada de novas firmas no mercado. Essas barreiras podem advir de diversas formas, sendo o monopólio puro ou natural uma delas. Este caso ocorre quanto o mercado, por suas próprias características, exige a instalação de grandes plantas industriais que operam normalmente como economias de escala e custos unitários bastante baixos, possibilitando à empresa cobrar pecos baixos por seu produto, o que acaba praticamente inviabilizando a entrada de novos concorrentes.
Um mercado de Concorrência Perfeita é um tipo de mercado em que há um grande número de vendedores (empresas), de tal sorte que uma empresa, isoladamente, é insignificante, não afetando os níveis de oferta de mercado e, consequentemente, o preço de equilíbrio.É um mercado atomizado, pois é composto de um número expressivo de empresas e de compradores, como se fossem átomos. Um mercado de concorrência perfeita reúne algumas características, como por exemplo:
A) grande quantidade de compradores para uma grande quantidade de vendedores;
b) produto homogêneo;
c) mercado transparente;
d) liberdade aos agentes econômicos quanto a entrada e a saída de novos participantes;- mercado atomizado.
Neste tipo de mercado, no longo prazo, não existem lucros extraordinários (onde as receitas superam os custos), mas apenas os chamados lucros normais, que representam a remuneração implícita do empresário. Do ponto de vista da Teoria Microeconômica, a estrutura de Concorrência Perfeita é uma construção teórica, simplificadora da realidade.

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