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GOMES, Francisco Arnaldo Silva. Vigiar e Punir – História da violência nas prisões. 20138. 86 folhas. Trabalho de produção textual da disciplina de Criminologia-Curso de Graduação em Direito - Centro Universitário - UNINTA.
 
RESUMO
Este trabalho foi desenvolvido visando analisar a obra de Michel Foucault, que faz um paralelo das penas de hoje com as que eram praticadas na idade média, em que antigamente a punição tratava-se de um espetáculo, em que a população revoltava-se, e acabava em sacrificar muitas vezes o carrasco em vez do condenado. E com isto, com o passar dos tempos veio a prisão para os condenados. Que devagar como um suplício mais simbólico, vai matando lentamente o réu. Ou seja a função da pena continua sendo, através da prisão, a morte social do delinquente. Pois o significado de pena, desde o século XVIII, é retribuição do dano causado pelo criminoso.
Palavras - chave: Michel Foucault, Vigiar e Punir, História da Violência nas Prisões, Suplício, Punição, Disciplina, Prisão. 
SOBRENOME, Nome Prenome do(s) autor(es). Título do trabalho na língua estrangeira: Subtítulo na língua estrangeira. Ano de Realização. Número total de folhas. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em nome do curso) – Centro de Ciências Empresariais e Sociais Aplicadas, Universidade Pitágoras Unopar, Cidade, Ano.
ABSTRACT
Deve ser feita a tradução do resumo para a língua estrangeira.
Deixe um espaço entre o abstract e as key-words.
Key-words: Word 13. Word 2. Word 3. Word 4. Word 5.
SUMÁRIO
131. INTRODUÇÃO	�
142. DESENVOLVIMENTO	�
142.1 SUPLÍCIO	�
162.2 PUNIÇÃO	�
182.3 DISCIPLINA	�
2.4 PRISÃO	20
13.CONCLUSÃO	2�
4.REFERÊNCIAS	22
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.INTRODUÇÃO
A leitura do livro “Vigiar e Punir” de Michel Foucault, é um dos exemplares que jamais poderá deixar de ser lido, uma vez que este tão importante psicólogo e filósofo, através de pesquisas em todos dos sistemas carcerário da Europa, visto de forma clara e pessoal o quanto a genealogia da punição pelo estado veio a evoluir.
Entretanto, irei dividir em quatro partes como: Suplício, Punição, Disciplina e Prisão. Pois a verdadeira necessidade da vigilância constante para prevenção e punição dos crimes, tem como objetivo a punição para quem não cumprir com o contrato social. Pois a vigilância Norma que disciplina o comportamento em sociedade. Sim, através das escolas, hospitais tem um poder social no tecido que compõe a sociedade. Pois a disciplina e melhor para prevenção que a repressão. Com isto vaio o modelo Panótico, que a vigilância constante aplicadas nas escolas e hospitais, que mais tarde também será usada no sistema prisional. 
Michel Foucault, através de sua leitura minuciosa, veio esclarecer como o sistema prisional age sobre o homem preso, pois segundo este estudioso a prisão serve não só como sistema de reabilitação, mas sim, um instrumento de observação e vigilância permanente intensa do preso. Ao mesmo tempo que este, faz uma comparação da prisão a escola, que tem as mesmas características e peculiaridades, demonstrando que o estado usa este método de controle e vigilância constante sobre seus cidadãos. Dessa forma, após leitura deste tão precioso livro vimos que o sistema educacional tem a mesma finalidade das prisões. Havendo portanto, doutrinação para tornarmos corpos dóceis para sermos dominados, sem resistência. 
Por fim mediante a exposição de Michel a respeito do poder de punição que o Estado aplica sobre o condenado, tem como teoricamente a ressocialização e adequação do delinquente junto a sociedade. Contudo, veremos adiante que não é tão simples assim. Pois, por trás deste objetivo tem outras finalidades e aspectos complexos por punir um criminoso, claro dependendo também de seu ato individualizado para respectiva pena.
. DESENVOLVIMENTO
2.13 SUPLÍCIO
Desde os idos mais remotos da humanidade, mesmo nas sociedades mais primitivas ou mesmo entre os animais, a busca pelo alívio da dor e pela cura das doenças sempre foi tentada.
de apresentação de um quadro.
2.2 PUNIÇÃO
2.3 DISCIPLINA 
2.4 PRISÃO
3.CONCLUSÃO
A obra “Vigiar e Punir” trata-se de um artigo que esta alem de seu tempo. Pois, toda a sua crônica, mostra o que ocorria na idade media, bem como também, o que ocorreria futuramente. A exemplo disto, esta no nosso atual código penal, que sem duvida mostra que resultado de uma evolução cultural e histórica de como o estado punia os delinquentes.
Sim, o suplício, por exemplo, que era um grande flagelo, antes da sentença final que é uma longa imposição de sofrimento para o condenado. E, hoje vimos esta suplicio de forma lenta e simbólica em que o preso perde o convívio social, e estigmatizado principalmente quando sai da cadeia. Ou seja, o apenado tem uma morte social, em que jamais este terá uma vida social salutar. Ao tempo que a prisão atual destrói todas as virtudes do condenado, tratado a cadeia como uma das melhores universidades do crime. Enfim, faz um paralelo das penas de hoje com as que eram praticadas na idade média, em que antigamente a punição tratava-se de um espetáculo, em que a população revoltava-se, e acabava em sacrificar muitas vezes o carrasco em vez do condenado. E com isto, com o passar dos tempos veio a prisão para os condenados. Que devagar como um suplicio mais simbólico, vai matando lentamente o réu. Ou seja a função da pena continua sendo, através da prisão, a morte social do delinquente. Pois o significado de pena, desde o século XVIII, é retribuição do dano causado pelo criminoso. Uma vez, a pessoa presa não tem oportunidade para uma real reabilitação, mas sim, a retribuição do mal causado pela ação do delinquente, pois a prisão também serve de lição para os demais cidadãos, para seguir o exemplo de seu par. A pena de prisão inicialmente, parece leve em comparação com a pena imposta na idade média, más engana-se pois o encarceramento torna o homem condenado em algo pior que entrou. 
Portanto, Michel Foucault, escreveu este livro em 1975, mas inacreditavelmente é a realidade contemporânea. Entretanto, embora tratado como penas mais humanas, o sistema carcerário atual esta repleto de aspectos e características desumanas, como criando outras espécies de penas, tais como: miséria da família, violência desenfreada na cadeia, tornando a pessoa presa treinado em diversos tipos de outros crimes por este não condenado. Portanto, devemos rever outra forma de punição e reabilitação social, pois do jeito que está o futuro sem nefasto.
4.REFERÊNCIAS BIBLIOGRáFICAS
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: História da violência nas prisões. Tradução de Raquel Ramalhete. 413. ed. Petrópolis: Vozes, 20133.
CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO
DISCIPLINA: CRIMINOLOGIA
FRANCISCO ARNALDO GOMES DA SILVA
VIGIAR E PUNIR
HISTÓRIA DA VIOLÊNCIA NAS PRISÕES
SOBRAL-CE
20138
FRANCISCO ARNALDO GOMES DA SILVA
VIGIAR E PUNIR
HISTÓRIA DA VIOLÊNCIA NAS PRISÕES
Trabalho de produção textual para obtenção de nota da 2ª. Avaliação Parcial da Disciplina de Criminologia do 5º Semestre do Curso de Bacharelado em Direito do Centro Universitário – UNINTA.
Professor: Rafael Piaia. 
Sobral-Ce
20138
“Feliz o homem que acha sabedoria, e o homem que adquire Conhecimento.” Provébios 3:13..
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