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12 HOMENS E UMA SENTENÇA - UNIP

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA 
Instituto de Ciências Humanas 
Curso de Psicologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANÁLISE DO FILME: DOZE HOMENS E UMA SENTENÇA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO PAULO  
CAMPUS PARAÍSO 
2018
 
 
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA 
Instituto de Ciências Humanas 
Curso de Psicologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Analise do Filme: Doze Homens e Uma Sentença 
 
 
 
 
 
Projeto curricular, como requisito 
para obtenção de nota na disciplina  
“Atividade Prática Supervisionada”.  
 
 
SÃO PAULO  
CAMPUS PARAÍSO 
2018 
SUMÁRIO:  
Introdução ............................................................  página 6
Analise do filme .......................................................... página 7
Conclusão ............................................................................... página 8
Referência bibliográficas .............................................................. página 9
 INTRODUÇÃO: 
Este trabalho tem como objetivo retratar e analisar o filme " Doze homens e uma sentença" e estabelecer uma correlação entre o filme e as teorias de Kurt Lewin, sobre processos grupais, captando assim, a maneira de como se estabelece a relação interpessoal dentro de um grupo.  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANALISE DO FILME:  Onze jurados estão convencidos que o réu é culpado e um tem dúvida sobre sua culpa. Eles julgam um rapaz de 18 anos acusado de ter assassinado seu pai com um canivete que disseram no tribunal ser muito incomum. Este rapaz foi criado num cortiço e sempre foi maltratado pelo pai que batia nele com socos. Ficou órfão de mãe quando ainda era pequeno e passou um ano e meio num orfanato porque seu pai foi preso por estelionato. Aos dez anos ele foi para o juizado de menores por ter jogado uma pedra na professora, aos quinze anos foi para um reformatório porque roubou um carro e foi pego duas vezes brigando com faca. Diziam que ele era muito habilidoso com facas. O rapaz admitiu ter comprado um canivete na noite do crime. Disse também que estava no cinema na hora provável do crime, mas não lembrava dos nomes dos filmes que viu e nem dos atores. Uma vizinha que mora em frente, do outro lado dos trilhos do trem que passa em frente ao seu apartamento diz que viu, pelas janelas dos dois últimos vagões do trem que passava com as luzes apagadas, quando ele esfaqueou o pai, e após dar um grito, chamou a polícia. Um vizinho, senhor idoso que teve um derrame e ficou com a perna esquerda com dificuldades de movimento e que mora no andar de baixo do apartamento do acusado, diz que ouviu o rapaz gritar para o pai que o mataria e viu, após ouvir o barulho do corpo caindo, o rapaz fugindo pelas escadas.
O filme se passa, com exceção dos três primeiros minutos, dentro de uma pequena sala sufocante, sem conforto, e num dia muito quente. Os jurados têm seus conflitos psicológicos pessoais, seus preconceitos, seus compromissos e suas vontades colocados à prova pois têm que debater o caso porque se considerarem o rapaz culpado, eles serão sumariamente condenados a morte. O juiz avisa que todos os jurados têm que concordarem com a decisão, ou seja, terão que votar igual, seja culpado ou inocente.
 
 
 
 
CONCLUSÃO: 
Segundo Schutz, apud Fritzen (1994) Os membros de um grupo só aceitam se integrar depois que certas necessidades fundamentais são satisfeitas pelo grupo”. E em suas pesquisas conseguiu identificar três necessidades interpessoais: a de inclusão, de controle e de afeto. Assim, ao entrar em um grupo todos buscamos estas três necessidades. Duas delas foram identificadas no filme, a necessidade de inclusão e de controle. Ele cita que na necessidade de inclusão, o membro que percebe e se sentir aceito, integrado, valorizado, pelo grupo. No filme vemos homem que diz desde o começo do filme que o garoto era inocente, tentava mostrar que suas ideias, o quão eram importantes, pois tratava da vida de um menino, que ele queria ser ouvido e mostrar os seus pontos de vistam, e que todos pudessem ouvir e respeitar. Necessidade de controle: ele diz que, os que se sentem rejeitados, mantidos a margem das responsabilidades no grupo, tendem a querer o poder e até mesmo assumir sozinhos o controle do grupo. Isso foi notado em um homem que disse que o menino era  culpado  do  início  ao  fim, foi o último a mudar sua opinião, ele tentou  o  filme  todo, manter o grupo em  suas mãos, mostrando o  quão o garoto  era culpado, e ele teria de ir para  a cadeira elétrica, porém os que estavam com ele  foram  convencidos de que o menino era inocente, depois de toda a discursão se viu sozinho e se rendeu após um surto. Kurt Lewin, fala sobre bloqueios, filtragens e ruídos. Ele diz que os bloqueios e as filtragens em vias desse cristalizar, assim as comunicações são prejudicadas. Em geral, Lewin fala das formas de comunicação e de como elas funcionam, se conduzem vemos isso no filme no início a conversa era diferente, eram brigas, conforme passaram o tempo juntos e viram que aquilo era algo realmente sério, começaram a dialogar melhor, ainda havendo brigas e  discussões, mas que  conseguiram  se entender e chegar a um consenso. 
 
 
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA:  
  
FRITZEN, Silvino José. Relações Humanas Interpessoais. 4? Edição. Petrópolis. Editora Vozes, 1994.

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