PORTFÓLIO GOIÂNIA GO

Prévia do material em texto

APLICAÇÃO NO MODELO DE GESTÃO DA HEMEJAN
Trabalho de conclusão semestral apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas Modelos de Gestão, Gestão de Projetos, Empreendedorismo, Homem, Cultura e Sociedade, Legislação Social e Trabalhista.
Professores: Indianara Beltrame Brancher, Alessandra Petrechi de Oliveira, Henry Tetsuji Nonaka, Marcio Gutuzo Saviani e Natalia Branco Lopes Krawczun.
Tutor Eletrônico: Juliana Isabela Gomes Probst.
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	DESENVOLVIMENTO	4
2.1	MODELOS DE GESTÃO	4
2.2	GESTÃO DE PROJETOS	5
2.2.1	Termo De Abertura De Projeto	5
2.2.2	Objetivos Mensuráveis	6
2.2.3	Cronograma Do Projeto	7
2.2.4	Partes Interessadas	7
2.2.5	Premissas	7
2.2.6	Restrições	8
2.2.7	Caso de Negocio	8
2.2.8	PMBOK, Gerenciamento Das Partes Interessadas, Ferramentas E Tecnicas	9
2.2.9	Tabela De Avaliação De Engajamento Dos Envolvidos Em Projeto	10
2.3	EMPREENDEDORISMO	11
2.4	HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE	11
2.5	LEGISLAÇÃO SOCIAL E TRABALHISTA	12
3	CONCLUSÃO	14
REFERÊNCIAS	15
 
 
 
 
 
INTRODUÇÃO
A comunicação é usada dentro das empresas para que sejam traçados os objetivos e metas. Pode haver falhas na comunicação, dificultando o acesso adequado ao gestor e colaboradores, fato que gera desconforto, acarretando em prejuízos financeiros e mal estar no ambiente coletivo. Olhando por outro lado, facilita no desenvolvimento das organizações quando o ambiente de trabalho interno tem uma boa comunicação e uma boa interação, maior são os resultados finais dos objetivos propostos.
Nos dias atuais é possível notarmos o papel e a função de cada colaborador, sendo necessário as pessoas adequadas para exercerem certa atividade dentro de um modelo de gestão correto, compreendendo todas as situações apresentadas, tendo já a solução imediata. Esses fatores são essenciais afim de uma boa execução dos trabalhos para conseguir um bom resultado interno e externo.
Foi apresentado a empresa familiar HEMEJAN, que tinha situações problemáticas causada pela gestão, o qual foram solucionados levando a empresa aos objetivos principais para ela destacar melhor no mercado de trabalho e abrir sua filial.
2.1 Passo 1
Principais características do modelo burocrático.
Um modelo usado há bastante tempo e que tem dado apoio para a gestão das empresas que o utilizam, mas com a evolução presente nos dias de hoje dentro da sociedade, a burocracia tem ficado para trás diante do mercado de trabalho que convivemos atualmente, então ligamos esse termo ao sentido de inabilidade e atraso, tanto da produção das mercadorias e produtos, quanto no crescimento empresarial dos funcionários, afetando negativamente nos resultados.
Segundo Assunção (2003, p.3), cita as principais características do modelo:
A insistência na premiação do mérito, identificado com base em características pessoais apresentadas para fazer frente às exigências do cargo, que induz o funcionário a limitar a execução de suas tarefas aos padrões pré-definidos;
A centralização do poder decisório nos escalões mais altos da organização, geralmente distante do local em que ocorre a demanda da decisão, gerando demoras desnecessárias e descompromisso da parte de quem recebe as demandas, mas não tem poder para atendê-las;
O excesso de formalismo, do qual decorrem controles sobre controles, exigindo pessoal para as atividades de acompanhamento, registro de dados e supervisão do trabalho de outros;
A pouca ou nenhuma importância dada ao ambiente, que possui demandas nem sempre percebidas pela organização; as pressões externas, quando acentuadas, são vistas como ameaças indesejáveis e não como estímulos ao desenvolvimento e à inovação.
Qual seria o modelo de gestão que traria a empresa um formato mais Participativo de Gestão? Explique como funcionaria esse modelo.
O modelo contemporâneo seria o melhor à ser usado na empresa HEMEJAN, devido alguns funcionários estarem passando por problemas com o Sr. Rubens, em questão da hierarquia, o modelo facilitaria o trabalho deles em menor tempo, lançando o produto ou uma nova técnica que tenham aperfeiçoado e queiram implementar desde já na organização. Confirmamos este modelo através de Cantído (2012),
Pelo simples fato de fazer com que os colaboradores tenham autonomia e sintam-se coproprietários dos processos organizacionais. A autonomia reflete em responsabilidade, comprometimento, O ambiente fabril comprometido com os resultados torna-se mais produtivo, mais amistoso, mais sociável e não menos responsável. (CANTÍDIO, 2012).
Qual seria o modelo de gestão que traria a empresa um formato mais “Orientado para Resultados”? Explique como funcionaria esse modelo.
O MBO, de acordo com Camargo (2017),
Management by Objetives (MBO) ou Management by Results (MBR), ou ainda por Administração por Objetivos (APO), a Gestão por Resultados foi um termo criado por ninguém mais ninguém menos que Peter Drucker, o pai da administração moderna. De acordo com o próprio, trata-se de um método no qual líderes e liderados criam, juntos, as metas a serem alcançadas. Para isso, as responsabilidades são delegadas entre si e os resultados são constantemente monitorados e analisados com os objetivos planejados inicialmente. 
Dentro da empresa HEMEJAN, a equipe iria trabalhar em conjunto voltados por um mesmo propósito, e assim conseguiriam uma boa eficácia na sua mercadoria final e aumentaria sua variedade e quantidade de clientes.
2.2 Passo 2
- Pesquise e descreva a importância da elaboração da EAP (estrutura analítica do projeto). Faça um EAP especificando as principais ações e entregas que ocorrerão por conta do projeto desejado pelo Sr. Rubens.
De acordo com Corrêa (2009), 
A EAP é utilizada para “desmembrar” as fases de um projeto buscando facilitar a execução do mesmo, geralmente utiliza uma estrutura em arvore. A finalidade da EAP é colocar em evidência os itens reais necessários para a realização de um projeto tornando-se assim um elemento base para a elaboração do mesmo.
Com base neste autor o EAP é um instrumento de estudo utilizado para mapear e gerenciar um projeto, tendo que conter todas as informações, com as principais ações e objetivos divididos em etapas, para uma estrutura formal e organizacional da empresa. 
2.3 Passo 3
- Quais são os principais fatores limitantes para a abertura e manutenção de novos negócios, tanto segundo os especialistas entrevistados quanto segundo os empreendedores entrevistados.
Segundo GEM (2016), os principais fatores limitantes para a abertura e manutenção de novos negócios, pelo os especialistas entrevistados são:
Políticas Governamentais
Apoio Financeiro 
Educação e Capacitação 
Características da Força de Trabalho 
Normas Culturais e Sociais 
 Clima Econômico 
Pesquisa e Desenvolvimento 
Acesso à Infraestrutura Física 
Capacidade Empreendedora 
Custos do Trabalho, Acesso e Regulamentação 
Contexto Político, Institucional e Social 
Programas Governamentais 
Infraestrutura Comercial e Profissional 
Informações 
Diferenças Devidas ao porte da Empresa 
Abertura de Mercado/Barreiras à Entrada 
Corrupção 
Composição da População Percebida 
Crise Internacional 
Internacionalização
Proposto também pelo GEM (2016), os principais fatores limitantes para a abertura e manutenção de novos negócios, pelo os empreendedores entrevistados são:
Acesso a recursos financeiros (empréstimos ou financiamentos)
Educação fundamental, médio ou superior
Entendimento da população brasileira sobre iniciativas empreendedoras
Estrutura tecnológica dos meios de comunicação (cobertura telefônica, acesso internet)
Formação e capacitação de mão de obra
Fornecimento de água e energia, rede de esgoto e coleta de resíduos sólidos
Legislação e impostos (leis e carga tributária)
Mercado dominado por grandes empresas
Programas de orientação para criar ou manter um negócioServiços de apoio especializados (contador, consultor, advogado, etc.)
Sistema de transporte (estradas, rodovias, portos)
- O conceito de cultura de inovação.
Dobni (2008, apud Fonseca e Faria 2014, p.6) destaca que “em um ambiente organizacional, inovação é frequentemente expressa através de comportamentos ou atividades que são em última análise ligados a uma ação ou resultado tangíveis” (p. 540). Assim concebida, a cultura de inovação, segundo o autor,
Cada organização tem uma cultura diferente no seu modo de trabalho, assim suas inovações, dependem deste fator, levando em conta o comportamento pessoal dos funcionários, o ambiente e sua estrutura, com maneiras de estratégia e abordagens no manuseio de maquinas e na fabricação dos produtos. Mas todos, aliados em conjunto com o mesmo objetivo de buscar uma melhoria significante de inovação em todos os processos da empresa com foco em atingir as metas. 
- Fatores organizacionais que afetam diretamente o processo de inovação numa empresa
Segundo, Souza e Bruno-Faria (2013, apud Sarquis et al. 2015, p.5), a tipologia de classificação mais utilizada envolve a distinção entre fatores internos (aspectos do ambiente interno) e fatores externos (aspectos do ambiente externo). Exemplos de fatores internos e externos de acordo com Sarquis et al. (2015), 
Exemplos de fatores internos são: 
Disponibilidade de ferramentas/métodos, disponibilidade de informações, existência de pessoal qualificado, processo de mensuração dos resultados, disponibilidade de recursos financeiros, cultura organizacional favorável e a integração entre áreas/pessoas envolvidas no processo de inovação.
Exemplos de fatores externos são:
Acesso a incentivos fiscais, acesso às fontes/agências de fomento, participação de agências reguladoras, disponibilidade de serviços técnicos e participação dos clientes nas inovações.
Outros fatores que é possível dizer, são quais podemos controlar internamente, dentro da organização, fatores pessoais e de relacionamentos, como, comprometimento dos funcionários e a pratica dos gerentes ou sócios perante a entidade. Dos fatores externos, são referentes ao que a não podemos controlar, como a procura do mercado pelo produto ou a tecnologia acessível. 
2.4 Passo 4
- Como evitar, ou amenizar, o conflito de gerações na administração da empresa pautado nos valores apresentados pela Ética Dialógica de Jürgen Habermas?
Podemos ter uma base dos pensamento de Habermas através de Hupffer, Já para Habermas a moralidade é um processo de argumentação entre uma sociedade livre e autônoma. O autor busca reconstruir o nexo interno entre soberania popular e direitos humanos introduzindo o princípio do discurso. O conceito de autonomia não representa apenas a figura de princípio moral, Habermas avança indicando que autonomia também deve ser entendida como princípio da democracia. Para o autor, o direito não pode estar subordinado à moral, como uma hierarquia de normas, o que há é uma complementação, jamais uma subordinação. (HUPFFER, XX!, p.3)
Para evitar conflito entre os funcionários e o gerente dentro da HEMEJAN seria apresentado alguns valores que o filósofo Habermas cita, ele interpreta o conceito de autonomia, apoiando ao discurso e ao uso de diálogos, os funcionários da empresa poderiam se unir para que todos em conjunto mostrassem ao Sr. Rubens através de uma boa e educada conversa, com o uso da moral dialogassem que todos tem um direito de autonomia e liberdade para exporem suas inovações e pensamentos, sendo todos capazes de avançarem com a empresa. Buscariam com o uso da comunicação uma nova forma de enfrentar este problema e o solucionar.
- Leia o ponto 4 do texto de Haidê Maria Hupffer e a seguir apresente a contribuição do conceito de autonomia de Kant para a administração no modelo contemporâneo.
Distinguimos o pensamento de Kant através de Hupffer, ‘o bem supremo em Kant é constituído pela moralidade que deriva exclusivamente da propriedade da liberdade. O que o leva a aferir que o princípio supremo de toda eticidade é a consciência da liberdade que nos faz agir motivado por leis morais, por advir da vontade livre. (HUPFFER, XX!, p.9)’
Ao usar a teoria de Kant para a administração das empresas no modelo contemporâneo, seria na ideia de liberdade em que os sócios e gestores da entidade pudessem dar oportunidades aos seus funcionários, para que eles sejam livres e expressem seus pensamentos e inovações e através dessa liberdade as pessoas vão criando sua própria autonomia. Como diz, Hupffer,
A ideia de liberdade está inseparavelmente unida ao conceito de autonomia e, que a autonomia vincula-se ao princípio universal da moralidade, que idealmente serve de fundamento a todas as ações dos seres racionais, da mesma maneira que a lei da natureza serve de fundamento a todos os fenômenos. (HUPFFER, XX!, p.11)
2.5 Passo 5
- Quanto ao contrato em regime de home office ou tele trabalho, a lei obriga (em regra) o empregador ao pagamento de adicionais de horas extras e noturno, caso o empregado extrapole oito horas em sua jornada diária? Justifique:
Com o desenvolvimento de novas áreas de trabalho muitas empresas estão fazendo o uso de home office, sendo o trabalho realizado fora da empresa. De acordo com Fernandes (2017) apontamos que, 
O primeiro ponto da Reforma que merece destaque é quanto à jornada de trabalho, pois, a segundo a Reforma, suas regras não se aplicam aos empregados no regime de teletrabalho. Isto implica dizer, em tese, que o empregado não estaria sujeito ao controle de ponto, e se por um lado deixaria de receber o adicional pelas horas extras
Com esse novo regime da Reforma Trabalhista o funcionário não é mais obrigado a cumprir as 8 horas diárias de trabalho, nem as 44 semanais, então caso ele extrapole essas horas e faça hora extra o empregador não será necessário pagar por esse adicional. O controle dos trabalhadores será feita pela quantidade de tarefas que executam. Pode se levar em conta o benefício do empregador não ter que se preocupar mais com advertências ou atrasos, por exemplo. 
- Considerando que marcenaria é atividade fim da empresa, fundamente com base na legislação vigente a respeito da possibilidade ou não da contratação dos marceneiros:
A empresa HEMEJAN poderá terceirizar o serviço da marcenaria, com base na lei adotada em 2017, 13.429/17 que permite a terceirização de todas as atividades da empresa, tanto atividade-fim quanto atividade-meio. Com base em Piovesan (2017), 
Quanto às obrigações trabalhistas, a nova lei estabelece a responsabilidade subsidiária da empresa contratante em relação à responsabilidade da empresa de serviços terceirizados pelas obrigações trabalhistas. Todas as mudanças ocorrem na Lei 6.019/74.
O benefício da terceirização pode trazer para a empresa um foco maior na centralização de lucro para os gestores e sócios e buscar novas estratégias de trabalho e mesmo sento atividade fim a companhia poderá usufruir desse benefício ganhando mais tempo para se dedicar em outras áreas.
- Explique o que é contrato intermitente, indicando o modo de pagamento, bem como a forma de estabelecimento do vínculo empregatício:
O modelo de contrato intermitente foi estabelecido para ajudar as organizações com os empregados que não necessitam de uma carga horária estipulada por semana, sendo aqueles que dependem de outros fatores, tanto internos, quanto externos e também da demanda pelo produto ou da atividade. Como afirma Rossetto (2017), o contrato intermitente é,
Criado pela reforma trabalhista, pode precarizar as relações de trabalho de algumas categorias que, por sua natureza, têm demanda irregular por mão de obra ao longo da semana, como, por exemplo, os garçons.
Neste modelo de contrato o funcionário irá trabalhar como diarista, horista ou mensalista, sem obrigação e cumprimento de uma carga horária. Assim fica o questionamento de como será feito a sua renumeração pelos serviços, como descreve Rosetto(2017), “o trabalhador, se receber um valor de salário menor que o mínimo estabelecido em lei, deverá complementar esse salário, sob pena de não ter garantida a sua contribuição naquele mês para a Previdência Social.”. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O trabalho foi apresentado com uma situação-problema da HEMEJAN em que os funcionários tinham dificuldade em alcançar seus avanços técnicos por causa da extrema hierarquia e do modelo burocrático que o Sr. Rubens utilizava, o que atrapalhava a organização a se destacar no mercado de trabalho. Os colaboradores não conseguiam expressar suas opiniões diretamente, nem ao menos inovar em algum produto, todo seu processo tinha que passar pelo diretor geral, perdendo tempo, autonomia e liberdade dentro da empresa.
Foi buscado na execução deste trabalho ajudar a companhia a se desenvolver mais em alguns aspectos para a sua imagem e seu marketing melhorar no mercado. Afim de conseguir estes itens, trabalhando questões internas propondo um novo modelo de gestão, que seja participativo havendo uma comunicação com os funcionários e o diretor, agindo assim teriam uma melhoria significante dos seus resultados finais.
Com isso foram demonstrados as aplicações de várias situações negativas da empresa, e foram sanadas através de conceitos de melhorias. Portanto se declara nesse trabalho sanados todos as situações problemas da empresa e todas as aplicações conceituais estudas nas matérias durante o percurso do curso.
 
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSUNÇÃO, Maria Aparecida de; MODELOS DE GESTÃO NAS RELAÇÕES DAS EMPRESAS COM O AMBIENTE. Disponível em:<http://www.unieuro.edu.br/sitenovo/revistas/downloads/criatividade_02.pdf>. Acesso em 27. Abr. 2018.
CANTÍDIO, Sandro. Diferenças entre o modelo burocrático e o modelo contemporâneo. Disponível em:< https://sandrocan.wordpress.com/tag/modelo-de-gestao-burocratico/>. Acesso em: 27. Abr. 2018.
CAMARGO, Renata Freitas; Você sabe qual é o Modelo de Gestão ideal para sua empresa?. Disponível em: < https://www.treasy.com.br/blog/modelo-de-gestao/>. Acesso em: 27. Abr. 2018.
CORRÊA, Rafael de Carvalho; EAP (Estrutura Analítica de Projeto). Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/eap-estrutura-analitica-de-projeto/33337/>. Acesso em: 27. Abr. 2018
SEBRAE. Global Entrepreneurship Monitor 2016. Disponível em:< http://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/GEM%20Nacional%20-%20web.pdf>. Acesso em: 28. Abr. 2018.
FARIA, Maria de Fátima Bruno; FONSECA, Marcus Vinicius de Araujo; Cultura de Inovação: Conceitos e Modelos Teóricos. Disponível em:< http://www.scielo.br/pdf/rac/v18n4/1415-6555-rac-18-04-00372.pdf >. Acesso em: 28. Abr. 2018.
SARQUIS, Aléssio Bessa; Fatores de Influência no Processo de Inovação em Empresas de Base Tecnológica. Disponível em:< http://dvl.ccn.ufsc.br/congresso_internacional/anais/6CCF/18_17.pdf >. Acesso em: 28. Abr. 2018.
HUPFFER, Haide Maria; O PRINCÍPIO DA AUTONOMIA NA ÉTICA KANTIANA E SUA RECEPÇÃO NA OBRA DIREITO E DEMOCRACIA DE JÜRGEN HABERMAS. Disponível em:< http://www.anima-opet.com.br/pdf/anima5-Seleta-Externa/Haide-Maria-Hupffer.pdf >. Acesso em: 29. Abr. 2018.
FERNANDES, Sergio Junior; A Regulamentação do Teletrabalho (Home Office) pela Reforma Trabalhista. Disponível em:<https://trabalhista.blog/2017/08/04/a-regulamentacao-do-teletrabalho-home-office-pela-reforma-trabalhista/ >. Acesso em: 01. Abr. 2018
PIOVESAN, Eduardo; Plenário aprova terceirização para atividade-fim e reforma trabalhista. Disponível em:< http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/POLITICA/538197-PLENARIO-APROVA-TERCEIRIZACAO-PARA-ATIVIDADE-FIM-E-REFORMA-TRABALHISTA.html >. Acesso em: 03. Abr. 2018
ROSETTO, Ricardo; Especialista explica o novo contrato de trabalho intermitente; confira. Disponível em: < http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,contrato-intermitente-pode-precarizar-relacoes-de-trabalho,70002086853>. Acesso em: 03. Abr. 2018.