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Material de aula da Prof. Silvia Fernanda M. Brandão 1 Teoria dos Grupos e Anéis 6.1. Definição de Operações Binárias Sendo E um conjunto, não vazio, toda aplicação (função) f: ExE → E recebe o nome de operação binária sobre E. Notação: f(x , y) = x * y. 6.1.1. Propriedades de Operações Binárias Seja * uma operação binária sobre um conjunto E. a) Fechamento: Para quaisquer x e y E tem-se x * y E b) Associativa: Para quaisquer x, y e z E tem-se: x * (y * z) = (x * y) * z. c) Comutativa: Para quaisquer x, y E tem-se: x * y = y * x. d) Elemento Neutro: Existe, um elemento, e E tal que, para todo x E tem-se x * e = e *x = x. e) Elementos Simetrizáveis: x' E, é chamado simétrico de x se x * x' = x' * x = e (elemento neutro). f) Elementos Regulares: a E, é um elemento regular se: y x a *y a *x y x y * a x * a x, y E. 6.1.3. Exercícios Propostos 1) Considere as tabelas abaixo e, responda: * 1 2 * 1 2 * 1 2 * 1 2 * 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 2 1 1 2 1 2 1 2 1 2 2 2 2 2 1 1 2 2 2 2 1 2 TABELA 1 TABELA 2 TABELA 3 TABELA 4 TABELA 5 a) Quais das tabelas acima, de operação binária (*) no conjunto {1, 2}, são comutativas? Justifique a sua resposta. b) Responda: “a tabela 5 é associativa?”. Justifique a sua resposta. c) Preencha a tabela: TABELA 1 TABELA 5 Elemento neutro Simétrico de 1 Simétrico de 2 Material de aula da Prof. Silvia Fernanda M. Brandão 2 2) Considere a operação * definida sobre o conjunto R* x R , onde: (a, b) e (c,d) R* x R, (a,b) * (c,d) = (ac, ad + b). Verifique as propriedades: comutativa, associativa, elemento neutro e elemento simétrico. 6.2. Grupos 6.2.1.Definições e aplicações Sejam G, um conjunto, não vazio, e * uma operação binária sobre G. Dizemos que G é um grupo em relação à operação *, e denotamos por (G,*) se, e somente se: i) a * (b * c) = (a * b) * c a, b e c G; ii) Existe e G tal que a * e = e * a = a a G; iii) Todo elemento de G é simetrizável em relação a operação *, isto é: a G, a' G tal que a * a' = a' * a = e (elemento neutro) Exemplo: Mostre que (a, b) * (c, d) = (a+c, b+d) é um grupo. 6.2.2.Grupos Comutativos ou Abelianos Dizemos que um grupo (G,*) é abeliano ou comutativo se, e somente se, a * b = b * a a, b G. Exemplo: Prove que: M2x2(IR) é um grupo abeliano. 6.2.3. Subgrupos Seja (G, ∆) um grupo. Dizemos que um subconjunto não vazio H, H G, é um subgrupo de G se, somente se: I) a, b H a ∆ b H (isto é, H é fechado para a lei de composição interna de G); II) (H, ∆) também é um grupo (a lei de composição é a mesma de G, só que restrita a H). OBS: A propriedade associativa é válida para todo, os elementos de G; em particular, é válido aos elementos de H ; pois , H G. TEOREMA: Seja (G, ∆) um grupo e H um subconjunto não vazio de G. H é um subgrupo de G se, somente se: Material de aula da Prof. Silvia Fernanda M. Brandão 3 I) a, b G; se a, b H a ∆ b H II) a G; se a H a’ H 6.2.4. Exercícios Propostos 1) Responda as perguntas abaixo, justificando sua resposta. a) “Diz-se que um conjunto A munido da operação binária * é um grupóide relativamente à operação *, e, representa-se o grupóide por: (A, *). ” Responda: os pares ordenados (N, -) e (N, .) são grupóides? Por quê? b) Se considerarmos o conjunto A = {a, b, c} munido da operação *, definida pela tabela abaixo: * a b c A a c b B c b a C b a c responda e justifique: (A, *) é um semigrupo? c) O que você pode afirmar em relação às estruturas (N, +) e (N, .)? Especifique os respectivos elementos neutros. d) Determine o elemento simétrico de um elemento qualquer de (Z, +) e (Q, .). 2) Considere a operação * definida sobre o conjunto R* x R , onde: (a, b) e (c,d) R* x R, (a,b) * (c,d) = (ac, ad + b) a) A estrutura (R* x R, *) é um grupo? É uma estrutura abeliana? Justifique sua resposta. b) Caso a operação * fosse definida sobre o conjunto Z x Z, a estrutura (Z x Z, *) seria um grupo? Justifique sua resposta. 3) Considere o conjunto dos números reais r munido da operação * definida por: x * y = x + y - 3. Mostre que (IR , *) é um grupo abeliano. 4) Verifique se z x z é grupo em relação a alguma das seguintes leis: a) Soma Direta - : (a,b) e (c,d) z x z, (a,b) (c,d) = (a + c, b +d) b) Produto Direto - : (a,b) e (c,d) z x z, (a,b) (c,d) = (ac, bd) c) (a, b) * (c, d) = (ac – bd, ad + bc) d) (a, b) * (c, d) = (ac, ad + bc) 5) Sejam A um conjunto não vazio e IRA o conjunto das aplicações de A em IR. Definimos uma “adição” e uma “multiplicação” em IRA assim: f, g IRA : (f + g) (x) = f (x) + g (x), x A (f . g) (x) = f (x) . g (x), x A a) Mostre que (IRA, +) é grupo. b) Verifique se (IRA, . ) é grupo. Material de aula da Prof. Silvia Fernanda M. Brandão 4 6) Mostre que só há um modelo de tábua para grupos de ordem 3. 7) Se G = { e, a , b, c} é um grupo em relação à tabela abaixo, complete-a. * e a b C E e a b C A a B b c C c e a 8) Construir a tábua de um grupo G = {e, a, b, c, d, f}, de ordem 6, sabendo que : I) G é abeliano; II) O neutro é e; III) a ∆ f = b ∆ d = e IV) a ∆ d = b ∆ c = f V) a ∆ c = b ∆ b = d VI) c ∆ d = a 9) O conjunto G = {e, a, b, c, d, f} tem uma estrutura de grupo em relação à tabela abaixo: * e a b c d f e e a b c d f a a b e f c d b b e a d f c c c d f e a b d d f c b e a f f c d a b e a) Seja H1 = {e, c}. Verifique se H1 é subgrupo de G. b) Seja H2 = {e, a, f}. Verifique se H2 é subgrupo de G. 10) Verifique se H = 2z = {0, 2, 4, ...} é subgrupo de (z, +). 11) Mostre que H = 3z = {3k | k z} é subgrupo do grupo aditivo z. 12) Provar que se H1 e H2 são subgrupos de um grupo G, então H1 H2 é um subgrupo de G. 6.2.5. Propriedades de um Grupo a) O elemento neutro de (G, *) é único b) Existe um único elemento simétrico para cada elemento a G c) Se a, b G (a * b)’ = b’ * a’ d) Se a G (a’)’ = a e) Se a, b G então a equação a * x = b, onde x é uma variável em G. A equação admite uma única solução no conjunto G. f) Seja (G, *) um grupo. Em particular, vale a lei do cancelamento: a * b = a* c b = c Material de aula da Prof. Silvia Fernanda M. Brandão 5 Exercício Proposto: Provar as propriedades de grupo. 6.3. Morfismos: Semigrupos e Grupos 6.3.1.Homomorfismo de Grupo Dados dois grupos (G, ∆) e (J, *), dizemos que uma aplicação f : G → J é um homomorfismo de G em J se, e somente se: a, b G; f(a ∆ b) = f(a) * f(b) , isto é, f é compatível com as leis de G e J. Exemplos: 1) Seja f : (IR, + ) → (IR*, . ) e f (x) = 2x . a, b IR ; f(a + b) = 2a+b = 2a . 2b = f(a) . f(b) Portanto, f é um homomorfismo de (IR, + ) em (IR *, . ). 2) Seja f : (z, + ) → (z, + ) e f (x) = 2x . a, b z ; f(a + b) = 2(a+b) = 2 a + 2 b = f(a) + f(b) Portanto, f é um homomorfismo de (z, + ) em (z, + ). TEOREMA: Sejam (G, *), (J, *) e (L, *) grupos de f : G → J e g : J → L homomorfismos. Então a aplicação gof : G → L é, também, um homomorfismo. Demonstração: a, b G ; gof(a * b) = g(f(a * b)). A função f é um homomorfismo então g(f(a * b)) = g(f(a) * f(b)). A função g é um homomorfismo então g(f(a) * f(b)) = gof(a) * gof(b). Portanto, gof é um homomorfismo. Núcleo de um HomomorfismoSejam (G, ∆) e (J, *), grupos e a função f : G → J um homomorfismo. Chama-se núcleo de f e denota-se por N(f) ou Ker(f) o seguinte subconjunto de G : N(f) = {x G | f(x) = u } , onde ‘u’ indica o elemento neutro de J. Exemplo: Seja f : (IR, + ) → (IR*, . ) e f (x) = 2x .um homomorfismo. O núcleo do homomorfismo é: N(f) = { x IR | 2x = 1 } = { 0 }. Material de aula da Prof. Silvia Fernanda M. Brandão 6 6.3.2. Monomorfismo de Grupos Dados dois grupos (G, ∆) e (J, *). Uma aplicação f : G → J é um monomorfismo do grupo G em J se, somente se : a) f é injetora; b) f é um homomorfismo de grupo. 6.3.3. Isomorfismo de Grupos Dados dois grupos (G, ∆) e (J, *). Uma aplicação f : G → J é um isomorfismo do grupo G em J se, somente se : a) f é bijetora; b) f é um homomorfismo de grupo. 6.4. Exercícios Propostos 1) Seja f : (z, +) → (C*, .), dada por f (m) = im, m z. a) mostre que f é um homomorfismo b) dê o núcleo de f c) verifique se f é um monomorfismo 2) Seja f : (IR *+, +) → (IR , +), dada por f (x) = log (x), x r*+. a) mostre que f é um homomorfismo b) dê o núcleo de f c) verifique se f é um monomorfismo d) verifique se f é um isomorfismo 3) Seja f : (C*, .) → (IR *+, .), dada por f (z) = | z | , z C*. a) mostre que f é um homomorfismo b) dê o núcleo de f c) verifique se f é sobrejetora d) verifique se f é um isomorfismo 4) Prove as seguintes afirmações: (Livro de Álgebra - Gelson Iezzi) a) Se f é um isomorfismo do grupo (G, *) no grupo (J, ∆), então f -1 é um isomorfismo de (J, ∆) em (G, *). b) Sejam (G, *) , (J, *) e (L, *) grupos de f : G → J e g : J → L. Se f e g são monomorfismos, então gof : G → L também o é. c) Sejam (G, *) , (J, *) e (L, *) grupos de f : G → J e g : J → L. Se f e g são isomorfismos, então o mesmo ocorre com gof . Material de aula da Prof. Silvia Fernanda M. Brandão 7 5) Verificar em cada caso, se f é um homomorfismo. Caso afirmativo, determine o núcleo e verifique se é um isomorfismo. a) f : (z, +) → (z, +), dada por f (x) = kx, onde k é um inteiro dado b) f : (IR *, .) → (IR *, .), dada por f (x) = | x | , x IR *. c) f : (IR, +) → (IR, +), dada por f (x) = x + 1 d) f : (z, +) → (zxz, +), dada por f (x) = (x, 0) e) f : (zxz, +) → (z, +), dada por f (x, y) = x f) f : (z, +) → (2z = {0, 2, 4, ...}, +), dada por f (x) = 2x 6) a) Seja a IR +, com a = 1. Mostre que G = { am / m z} é um subgrupo de (IR +, .). b) Mostre que f : (z, +) → (G, .), dada por f (m) = am é um isomorfismo. 7. Anéis 7.1. Definições e Aplicações Seja A um conjunto, não vazio, dizemos que (A, +, .) é um anel se: i) O conjunto A é abeliano em ralação à adição, isto é: a) a + (b + c) = (a + b) + c a, b, c A; b) a + b = b + a a, b A; c) Existe e G tal que a + e = e + a = a a A; d) Todo elemento de A é simetrizável em relação a operação +, isto é: a A, a' A tal que a + a' = a' + a = e (elemento neutro) ii) A multiplicação (.) é associativa, isto é: a . (b . c) = (a . b) . c a, b, c A; iii) A multiplicação (.) é distributiva em relação a adição (+), isto é: a . (b + c) = a . b + a . c a, b, c A; (b + c) . a = b . a + c . a Exemplos 1) Mostre que (Z, +, .) é um anel. 2) Mostre que (2Z, +, .) é o anel dos inteiros pares. 3) Mostre que A = {f | f: Z → Z} é um anel. Dados: g(x) . f(x)g)(x) . (f tqZZ:g) . (f g(x) f(x)g)(x) (f tqZZ:g) (f Material de aula da Prof. Silvia Fernanda M. Brandão 8 7.2. Anel Unitário Se num anel (A, +, .), for satisfeita a condição de (A, .) ser um monóide dizemos, então, que A é um anel unitário ou um anel com unidade. O símbolo 1A é chamado unidade do anel. Exemplo: (Z, +, .) é um anel unitário, cuja unidade é 1. 7.3. Anel Comutativo Se num anel (A, +, .), for satisfeita a condição de (A, .) ser um semigrupo comutativo dizemos, então, que A é um anel comutativo. 7.4. Propriedades de um Anel Consideremos um anel (A, +, .): a) Quanto a adição, A é um grupo abeliano, então: a1) o zero do anel é único a2) Para cada a A existe um único simétrico aditivo: a3) Dados b1, b2, b3, . . ., bn A tem-se: -( b1 + b2 + b3 +, . . ., + bn) = (-b1) + (-b2) + (-b3) +, . . ., + (-bn) a4) Para todo a A tem-se -(-a) = a a5) Para todo a, x e y A tem-se: a + x = a + y x = y. a6) O conjunto solução da equação a + x = b, com a e b A é: (-a) + b b) Para todo a A a . 0 = 0 . a = 0 c) Para todo a e b A tem-se: a . (-b) = (-a) . b = -(a . b) 7.5. Homomorfismo de Anel Sejam (A, +, .) e (B, *, ∆) dois anéis. Uma aplicação f: A → B é chamada homomorfismo de A em B se as seguintes condições se verificam: i) Para todo x e y A tem-se: f(x + y) = f(x) * f(y); ii) Para todo x e y A tem-se: f(x . y) = f(x) ∆ f(y). Obs.: Como (A, +) e (B, *) são grupos, a função f é, em particular, um homomorfismo de grupo. Núcleo de um Homomorfismo Dado f : (A, *, ∆) → (B, *, ∆) um homomorfismo. Indicaremos por N(f) e chamaremos de núcleo de f o seguinte subconjunto de A: Material de aula da Prof. Silvia Fernanda M. Brandão 9 N(f) = {x A | f(x) = u } , onde ‘u’ indica o zero do anel B. 7.6. Isomorfismo de Anel Sejam A e B dois anéis. Uma aplicação f: A→ B é chamada isomorfismo de A em B se: i) f é bijetora; ii) f é um homomorfismo de anéis. 7.7. Exercícios Propostos 1) Mostrar que (ZxZ,*, ∆) é um anel com unidade e comutativo. Considere as operações * e ∆ em ZxZ, definidas por: (a,b) * (c,d) = (a+c, b+d) e (a,b) ∆ (c,d) = (ac - bd, ad + bc) 2) Verifique se (Z,*, ∆) é um anel. Considere as operações * e ∆ em Z, definidas por: a * b = a + b + 1 e a ∆ b = a + ab 3) Prove que são anéis. Verifique se são comutativos? Quais têm unidade? Determinar a unidade no caso de existir. a) (Z,+, ∆) - o conjunto Z dotado das leis adição usual e da operação ∆ assim definida: a ∆ b = 0 ; a, b z. b) (ZxZ, *, ∆) - considere as operações * e ∆ em ZxZ, definidas por: (a,b) * (c,d) = (a+c, b+d) e (a,b) ∆ (c,d) = (ac, ad + bc) c) (Q,*, ∆) - considere as operações * e ∆ em Q, definidas por: a * b = a + b - 1 e a ∆ b = a + b - ab . Ache os elementos inversíveis de Q. 4) Sabe-se que A = {a, b, c, d} e (A, +, .) é um anel em que os elementos neutros das operações + e . são, respectivamente, a e b. Conhecendo-se os compostos b + b = a, c + c = a, c.d = a, construir as tábuas das duas operações. 5) Considere as operações * e ∆ em Z definidas por: x * y = x + ay - 2 e x ∆ y = xy + bx + cy + d, onde a, b, c , d são números inteiros dados. Determinar a, b, c , d de modo que (Z,*, ∆) seja um anel. Para os valores obtidos de a, b, c , d, (Z,*, ∆) é um anel comutativo com unidade? 6) Considere os seguintes anéis: (R, +, .) e (R, *, ∆), sendo: a * b = a + b + 1 e a ∆ b = a + b + ab. Mostre que f: (R, +, .) → (R, *, ∆) dado por f (x) = x - 1, x R é um isomorfismo. Defina o isomorfismo inverso. 7) Verificar em cada caso, se f é um homomorfismo de anel em anel. Caso afirmativo, determine o núcleo e verifique se é um isomorfismo. a) f : (z, +, .) → (z, +, .), dada por f (x) = x + 1 b) f : (z, +, .) → (z, +, .), dada por f (x) = 2x Material de aula da Prof. Silvia Fernanda M. Brandão 10 c) f : (z, +, .) → (ZxZ, +, .), dada por f (x) = (x, 0), x z. d) f : (zxz, +, .) → (z, +, .), dada por f (x, y) = x, (x,y) zxz. e) f : (zxz, +, .) → (zxz, +, .), dada por f (x, y) = (y, x), (x,y) zxz. f) f : (C, +, .) → (C,+, .), dada por f (a + bi) = a - bi g) f : (zxz, +, .) → (zxz, +, .), dada por f (x, y) = (0, y), (x,y) zxz. h) f : (zxz, +, .) → (z, +, .), dada por f (x, y) = y, (x,y) zxz. i) f : (z, +, .) → (ZxZ, +, .), dada por f (x) = (2x, 0), x z. j) f : (z, +, .) → (ZxZ, +, .), dada por f (x) = (0, x), x z. k) f : (zxz, +, .) → (zxz, +, .), dada por f (x, y) = (-y, -x), (x,y) zxz. Obs.: Considere: Produto Direto (.): (a,b) e (c,d) Z x z, (a,b) . (c,d) = (a . c, b .d) Soma Direta (+): (a,b) e (c,d) Z x z, (a,b) + (c,d) = (a + c, b +d) 8) Seja f : zxz → zxz dada por f (x, y) = (mx+ny, px+qy). Calcular m, n, p, q de modo que f seja um homomorfismo do anel zxz nele mesmo;
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