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TABELAS DE CLASSIFICAÇÃO DA MADEIRA E COEFICIENTES DE MODIFICAÇÃO (Kmod) Conífera: Classe Fc0k [MPa] Fvk [MPa] Ec0,m [MPa] ρbas,m [kg/m³] ρap [kg/m³] C20 20 4 3.500 400 500 C25 25 5 8.500 450 550 C30 30 6 14.500 500 600 Dicotiledônea: Classe Fc0k [MPa] Fvk [MPa] Ec0,m [MPa] ρbas,m [kg/m³] ρap [kg/m³] C20 20 4 9.500 500 650 C30 30 5 14.500 650 800 C40 40 6 19.500 750 950 C60 60 8 24.500 800 1.000 mod1 mod 2 mod3 k d w X X K K K Compressão paralela às fibras: 𝛾𝑤 = 1,40 1 2 1 2 2 ... 2 1,10 1 2 n k n X X X X X n 1kX X e 0,70k mX X Tração paralelas às fibras: 𝛾𝑤 = 1,80 Cisalhamento paralelo às fibras: 𝛾𝑤 = 1,80 Para a rigidez: 𝛾𝑤 = 1,00 Coeficiente de Modificação 1: Classes de Carregamento Madeira serrada Madeira laminada colada Madeira compensada Madeira recomposta Permanente 0,60 0,30 Longa Duração 0,70 0,45 Média Duração 0,80 0,65 Curta Duração 0,90 0,90 Instantânea 1,10 1,10 Coeficiente de Modificação 2: Classe de Umidade Umidade Relativa Do Ambiente (Uamb) Umidade de Equilíbrio Da Madeira (Ueq) Classe de Umidade Madeira serrada Madeira laminada colada Madeira compensada Madeira recomposta 1 ≤ 65% 12% 1 e 2 1,00 1,00 2 65% < Uamb ≤ 75% 15% 3 e 4 0,80 0,90 3 75% < Uamb ≤ 85% 18% 4 Uamb > 85% Durante longos período ≥ 25% Coeficiente de Modificação 3: 1. Primeira categoria Kmod,3 = 1,00 3. Coníferas Kmod,3 = 0,80 2. Segunda categoria Kmod,3 = 0,80 4. Madeira Laminada Colada Kmod,3 = 0,80 para peça reta e Kmod,3 = 1- 1200( 𝑡 𝑟 ) 2 para peças curvas (“t” é a espessura da lâmina e “r” o menor raio) Método Simplificado: 0, 0,/ 0,77c k t kf f 90, 0,/ 0,25c k c kf f 90, 0,/ 0,25e k c kf f 0, 0,: / 0,12v k c kD f f , 0,: / 0,85m k c kC E E , 0,/ 1,0M k t kf f 0, 0,/ 1,0e k c kf f 0, 0,: / 0,15v k c kC f f 90, 0,/ 0,05k kE E , 0,: / 0,90m k c kD E E ESTADO LIMITE ÚLTIMO – ELU ✓ Para combinações normais: , 1, 0 ,d gi gi k Q Q k Q j Qj kF F F F ✓ Para combinações de construção ou especiais: (igual ao anterior) , 1, 0 ,d gi gi k Q Q k Q j Qj kF F F F ✓ Para combinações excepcionais: , , 0 ,d gi gi k Q exc Q j Qj kF F F F OBS: ,gi kF = ação permanente (ex.: peso próprio); e ,Q kF = ações variáveis (ex.: carga acidental, vento etc.). Tabela 1 Coeficientes de majoração γf das ações no Estado Limite de projeto Ações Permanentes Ações Variáveis Combinação Cargas Permanentes Recalques Diferenciais Ações variáveis em geral, incluídas as cargas acidentais móveis Variação de temperatura ambiental Grande Variabilidade Pequena Variabilidade (*) γg γg γƐ γq γq Normal 1,4 (0,9) 1,3 (1,0) 1,2 (0) 1,4 1,2 Especial ou de construção 1,3 (0,9) 1,2 (1,0) 1,2 (0) 1,2 1,0 Excepcional 1,2 (0,9) 1,1 (1,0) 0 (0) 1,0 0 Os valores entre parênteses correspondem a ações permanentes favoráveis à segurança. (*) Peso próprio de elementos de madeira classificada estruturalmente, cujo peso específico tenha coeficiente de variação não superior a 10%. Grande Variabilidade: quando a relação entre o peso próprio e a somatória das ações permanentes for inferior a 0,75. Tabela 2 Fatores de combinação Ψ0 e de utilização Ψ1 (frequente) e Ψ2 (quase-permanente) Descrição das Ações Ψ0 Ψ1 Ψ2 Ações ambientais em estruturas correntes - Variação uniformes de temperatura em relação à média anual local 0,6 0,5 0,3 - Pressão dinâmica do vento 0,5 0,2 0,0 Cargas acidentais em edifícios - Locais onde não há predominância de pesos de equipamentos fixos, nem de elevadas concentrações de pessoas 0,4 0,3 0,2 - Locais onde há predominância de pesos de equipamentos fixos ou de elevadas concentrações de pessoas 0,7 0,6 0,4 - Bibliotecas, arquivos, oficinas e garagens 0,8 0,7 0,6 Cargas móveis e seus efeitos dinâmicos - Pontes de pedestres 0,4 0,3 0,2* - Pontes rodoviárias 0,6 0,4 0,2* - Pontes ferroviárias (ferrovias não-especializadas) 0,8 0,6 0,2* *Admite-se Ψ2 = 0 quando a ação variável de base da combinação for um sismo. Observações: ✓ As combinações normais são consideradas como carregamento de longa duração. ✓ Para ação de sucção, considere Ψ = 1. ✓ Nas combinações normais em que as ações variáveis (vento) forem consideradas como principais (Q1), os seus valores podem ser reduzidos, multiplicando-se por 0,75. ✓ No caso de combinações de construção especiais e excepcionais em que a ação Q1 de base da combinação tiver tempo de atuação muito pequeno, o coeficiente Ψ0 pode ser tomado igual ao coeficiente Ψ2 da Tabela 2. ESTADO LIMITE DE UTILIZAÇÃO ✓ Para combinação de longa duração: , , 2 ,d uti gi k j Qj kF F F ✓ Para combinação de média duração: , , 1 1, 2 ,d uti gi k Q k j Qj kF F F F ✓ Para combinação de curta duração: , , 1, 1 ,d uti gi k Q k j Qj kF F F F ✓ Para combinação de duração instantânea: , , 1, 2 ,d uti gi k Q especial j Qj kF F F F OBS: ,gi kF = ação permanente (ex.: peso próprio); ,Q kF = ações variáveis (ex.: carga acidental, vento etc.); e 1,Q especialF = carga especial de curta duração. Tabela 3 Identificação dos fatores Ψn e Ψk Tipo de Combinação Ψn Ψk Média Duração Ψ1* Ψ2* Curta Duração 1 Ψ1* Instantânea (ação especial) 1 Ψ2* *Dados da Tabela anterior (ELU) – Tabela 2. Tabela 4 Coeficiente de fluência ϕ. Valores segundo a norma NBR 7190; entre parênteses valores dados pela norma europeia EUROCODE 5 Classe de Carregamento Classes de Umidade 1 2 3 4 Permanente 0,8 (0,6) 0,8 2,0 (0,8) 2,0 (2,0) Longa Duração 0,8 (0,5) 0,8 2,0 (0,5) 2,0 (1,5) Média Duração 0,3 (0,2) 0,3 1,0 (0,25) 1,0 (0,75) Curta Duração 0,1 (0,0) 0,1 0,5 (0,0) 0,5 (0,3)