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Prova virtual discursiva 2

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Depois de ter lido os capítulos três, quatro e cinco do livro de Teoria da História I, leia também o texto O fingir historiográfico: a escrita da história, entre a ciência e a ficção, de Warley Alves Gomes e disserte sobre como os historiadores tem percebido o estatuto da história enquanto ciência ao longo do tempo.
R. Os historiadores, conforme o tempo vai, é deixado em suas mãos a importância da interpretação de determinados fatos históricos e importantes para nossa História.
Nada é acidente, tudo é fonte de uma futura ou presente pesquisa sobre questões que nos despertam só interesse mais causas de por quês. O ensino sobre tais fatos históricos passam a conquistar, cada vez mais, voz do quanto necessitamos entender nossa história e para isso o foco de historiadores, como Michel de Certeau (1982), faz suas buscas são, devem, prevalecer inertes ao que realizam pois será ou foi através deste intuito certeiro que a História é interpretada de maneira realista e verdadeira. “O professor é empurrado para a vulgarização, destinada ao "grande público" (estudante ou não), enquanto que o especialista se exila dos circuitos de consumo. A produção histórica se encontra partilhada entre a obra literária de quem "constitui autoridade" e o esoterismo científico de quem "faz pesquisa"...(A escrita da História, Michel de Certeau – 1982).
O mais interessante é que a escrita,o trabalho com os fatos históricos, proporcionam um início de curiosidades e uma ciência onde são estudados os fatos psíquicos (impulsões, representações). Lucien Febvre, “durante o entre guerras, declara querer retirar da história do século XVI "o hábito" das querelas de antanho e libertá-la, por exemplo, das categorias impostas pelas guerras entre católicos e protestantes,28 ele demonstra inicialmente o esmaecimento das lutas ideológicas e sociais que, durante o século XIX, reaproveitam as bandeiras dos "partidos" religiosos a serviço de campanhas homólogas”. 
Uma mudança na sociedade faz com que o historiador, se afaste daquilo que se torna, globalmente, passado.

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