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Fichamento Ciência politica P1 Direito Unipe.

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PROJETO DE EXTENSÃO BASE
	Período Letivo: 2017.2
Disciplina: Ciência Política
Professor: Armando Albuquerque De Oliveira
Aluno: Haroldo Tavares de Andrade Junior
Disposições preliminares; 1.1 Acepções das palavras Ciência e Política; 1.1.2 Conceito de ciência política e Filosofia política; 1.1.3 Objeto de investigação; 1.2 Teoria do estado conceito, característica do estado; 1.2.1 elementos constitutivos do estado, Território, Povo, Poder Soberano; 1.3 Formas de Governo, Monarquia e República; 1.3.1 Sistemas de governo, conceito; 1.3.2 Presidencialismo e Parlamentarismo; 2. Referências bibliográficas. 
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
No início do primeiro estágio foi abordado o conceito de Ciência política, as definições de Ciência Política e Filosofia Política, objeto de investigação da ciência política.
Acepções das palavras Ciência e Política
Ciência: (do latim scientia, traduzido por "conhecimento") refere-se a qualquer conhecimento ou prática sistemáticos. A ciência é uma forma de conhecimento racional, empírica e sistemática acerca de um objeto particular.
Política: A palavra política é originária do grego pólis (politikós), e se refere ao que é urbano, civil, público, enfim, ao que é da cidade (da pólis). A política é uma forma de atividade humana relacionada ao exercício do poder.
1.1.2 Conceito de ciência política e filosofia política
Ciência política: Trata a política como ela é. Trabalha com fatos, sendo assim é um conhecimento empírico que parte da observação, análise, sistematização e a explicação sobre os fenômenos políticos ou fatos políticos.
Filosofia política: trata da reflexão normativa sobre o político (esfera política). Na esfera normativa (dever ser) possui o juízo de valor (subjetivo). Em outras palavras trata do que é justo e não trata os fatos. 
Diferenças: O filosofo pensa o mundo como deveria ser e a ciência interpreta o mundo como ele é.
1.1.3 Objeto de investigação da ciência política
O objeto de estudo da ciência política é o PODER. O poder político possui duas faces: autoridade (poder autorizado) e coercitividade (que é a faculdade que Estado possui para empregar força e assim a ordem ser cumprida). Com tudo podemos dizer que o objeto de investigação da ciência política essencialmente contempla o poder (força), a autoridade e a coercitividade.
A ciência política dedica-se, ao estudo dos Sistemas de governo, análises de comportamento político e de atividades políticas em geral. Dedica-se, também, ao estudo dos processos de disputa política, isto é, os processos de embate em nome da distribuição de poderes.
1.2 Teoria do estado
Conceito: estuda os fenômenos do Governo de um povo de determinado território, desde sua origem, formação, estrutura, organização, funcionamento e suas finalidades, compreendendo-se no seu âmbito tudo que considera existindo no Estado ou sobre ele influindo. Obs: Sem Estado não teríamos legitimidade para agregar todos os esforços em busca dos objetivos da comunidade.
Características do estado moderno:
Possui uma única ordem jurídica e sobre ele não reside nenhum outro poder.
Separação entre duas esferas, a esfera privada (sociedade civil): Família, escolas, igrejas, classes esportivas, com objetivo de bem privativo dos membros e a esfera Pública (Estado): instituições burocráticas e administrativas do Estado, com o objetivo do bem público.
O estado moderno possui uma burocracia responsável pela sua gestão. Ou seja, é administrado por um corpo de funcionários, que em troca recebe uma remuneração sem se apropriar da coisa pública.
Princípio da territorialidade das leis
Em dado território tem vigência unicamente a ordem jurídica do estado ao qual o mesmo pertence. Exemplo: No território Brasileiro do tem vigências as leis do Brasil
1.2.1 Elementos constitutivos do estado
O Território
O que define um território? 
O exercício da soberania do Estado
A base geográfica do Estado (princípio da territorialidade das Leis)
A parcela do globo terrestre que se encontra sob sua jurisdição
O território não fica restrito apenas a área material pelas as fronteiras, abrange água, ar e solo.
FENÔMENO DA EXTRATERRITORIALIDADE
O princípio de extraterritorialidade ocorre quando dois países concedem mutuamente a imunidade da legislação local em determinadas ocasiões (embaixadas, consulados, aeronaves, navios e militares), nos quais tem vigência a ordem jurídica do país. Ou seja, há uma tolerância dos Estados em reconhecer as Embaixadas as Representações diplomáticas em geral, assim como a extensão do próprio território que pertencem.
O Povo
Quais os conceitos de Povo?
Povo se configura como todos os indivíduos que possuem um vínculo com o estado, tal vinculo é denominado nacionalidade que de maneira geral possui como critérios o direito de sangue e de solo.
População é um conceito econômico ou demográfico entregue a todos aqueles que se encontram no território de um estado.
Nação é um conceito sociológico de respeito a um grupo de indivíduos que compartilham de uma mesma cultura.
Cidadão é todo nacional em pleno gozo dos direitos políticos.
Nacionalidade é todo aquele que nasce no país (Jus soli) ou que é filho de pais nacionais (jus Sanguíneo).
O Poder Soberano
Sem poder não existe ordem ou organização dentro da sociedade, então poder soberano é o poder da política.
Poder Social: Está relacionado as mobilidades do relacionamento humano, consistindo na faculdade de alguém impor sua vontade a outrem. 
Poder Jurídico e Político: Poder exercido no Estado e pelo Estado. Está relacionado com o poder que Estado tem de exercer força e coerção máxima. 
Legitimidade: Está alicerçada a crença de uma determinada legalidade. Em outras palavras reside na aceitação de um poder político de uma determinada forma de legalidade. Ex: Impeachment (para uns, golpe, para outros tudo dentro da legalidade).
.
1.3 Formas de governo, Monarquia e República 
MONARQUIA: Sistema de governo de um só, que enfeixa em suas mãos poderes absolutos. Características essencialmente pelo fato do governo ser vitalício e hereditário. 
REPÚBLICA: Significa etimologicamente coisa pública e sua característica é que o governante ser escolhido periodicamente.
1.3.1 Sistemas de governo
Conceito: Os sistemas de governo dizem a respeito ao modo pelo qual os poderes executivo e legislativo se relacionam dentro do Estado.
1.3.2 Presidencialismo e parlamentarismo
Parlamentarismo Monárquico e Republicano 
PARLAMENTARISMO: Nesse sistema há uma cogestão da coisa pública entre o Legislativo e o Executivo.
 
CARACTERÍSTICAS
 
Distinção entre poderes, Chefe de Estado sendo pessoa diferente do Chefe de Governo. 
O Chefe de Estado é politicamente irresponsável, enquanto o chefe de Governo é responsável. 
O Parlamento pode levar o governo a renúncia, através do voto de desconfiança. 
O chefe de Estado pode dissolver o parlamento. 
Há uma colaboração entre o executivo e o legislativo.
Monárquico:
Chefe de Estado: Rei ou Rainha (assume de forma hereditária)
Chefe de Governo: 1º Ministro + Gabinete (composição)
 
Republicano:
Chefe de Estado: Presidente o chefe de estado, com poder de governar, é um presidente eleito pelo povo e nomeado pelo parlamento, por tempo de terminado.
Chefe de Governo: Gabinete.
Obs: existe eleições para a escolha do Parlamento (gabinete), onde o 1º Ministro é o líder do partido.
Presidencialismo
PRESIDENCIALISMO: corresponde a uma não-subordinação do Poder Executivo ao Legislativo. O Presidente da República detém autonomia para o exercício das funções que constitucionalmente lhe cabem e o conjunto de Ministros que assessora. 
CARACTERÍSTICAS 
O Chefe do Estado é simultaneamente Chefe de Governo. 
O presidente da República é eleito por sufrágio universal. 
Cabe ao Presidente da República exonerar os seus auxiliares. 
O Presidente da República é politicamente irresponsável, sendo administrativamente e penalmente responsável. 
O Presidenteda República, dispõe do poder em relação ao poder Legislativo. 
Poder Executivo: Presidente, Vice-presidente e Ministros. 
Poder legislativo: Câmara dos Deputados e Senado.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
USO DO LIVRO
ALVAREZ, Mike, CHEIBUB, José Antônio, LIMONGI, Fernando e PRZEWOSKI, Adam. Classifyng Political Regimes. Studies in Comparative International Development, 1996, vol.31, pp.3-36.
BOLLEN, Kenneth A. Issues in the Comparative Measurement of Political Democracy, in American Sociological Review, 1980, vol.45, n.3, PP.370-390.
Liberal Democracy: Validity and method Factors in Cross-National Measures, in American Journal Political Science, 1993, vol 37, n.4, pp.1207-1230.
Cesarini, Paola e HITE, Katherine Introducing the Concept of Authoritarian Legacies, in: Authoritarian Legacies and Democracy in Latin América and Southern Europe. Notre Dame, Indiana: University of Notre Dame, 2004.
DAHL, Robert A, Polyarchy: Participation and Opposition> New Haven and London: Yale University Press, 1971.
. Sobre a democracia. Tradução de Beatriz Sidou. Brasilia: Editora UnB, 2001.

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