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Capítulo 23: Lei de Gauss • Um dos principais objetivos da física é descobrir formas simples de resolver problemas aparentemente complexos. Um dos instrumentos usados pela física para conseguir esse objetivo é a simetria. Neste capítulo, discutimos uma bela relação entre carga e campo elétrico que nos permite, em certas situações de alta simetria, calcular o campo elétrico produzido por objetos macroscópicos usando poucas equações algébricas. Essa relação é chamada de lei de Gauss e foi descoberta pelo matemático e físico Carl Friedrich Gauss (1777-1855). Fluxo elétrico • A Fig. 23-1 mostra uma partícula de carga +Q cercada por uma esfera imaginária cujo centro é a posição da partícula. Em todos os pontos da esfera (chamada de superfície gaussiana) os vetores do campo elétrico têm o mesmo módulo (dado por E = kQ/r2) e apontam radialmente para longe da partícula (porque a partícula é positiva). As linhas de campo elétrico também apontam para longe da partícula e têm a mesma densidade (já que, como vimos no Capítulo 22, a densidade de linha de campo elétrico é proporcional ao módulo do campo elétrico). Dizemos que os vetores do campo elétrico e as linhas de campo elétrico atravessam a superfície. • A Fig. 23-2 é igual à Fig. 23-1, exceto pelo fato de que a carga da partícula é +2Q. Como a carga envolvida é duas vezes maior, o módulo dos vetores do campo elétrico que atravessam a (mesma) superfície gaussiana é duas vezes maior que na Fig. 23-1, e a densidade das linhas de campo elétrico também é duas vezes maior. Foram observações como essa que levaram à lei de Gauss. • Vamos examinar um terceiro exemplo, mostrado na Fig. 23-3, em que uma partícula está no centro da mesma superfície gaussiana esférica. Quais são o sinal e o valor absoluto da carga? Como os vetores do campo elétrico apontam para a partícula, sabemos que a carga da partícula é negativa. Além disso, como o comprimento dos vetores é metade do comprimento dos vetores da Fig. 23-1, concluímos que o valor absoluto da carga é 0,5Q. • A lei de Gauss relaciona os campos elétricos nos pontos de uma superfície gaussiana (fechada) à carga total envolvida pela superfície. • Os problemas discutidos neste capítulo são de dois tipos. Nos problemas do primeiro tipo, conhecemos a carga e usamos a lei de Gauss para determinar o campo elétrico em um dado ponto; nos do segundo tipo, conhecemos o campo elétrico em uma superfície gaussiana e usamos a lei de Gauss para determinar a carga envolvida pela superfície. • Começamos com uma superfície plana, de área A, em uma região onde existe um campo elétrico uniforme. A Fig. 23-4a mostra um dos vetores de campo elétrico atravessando um pequeno quadrado de área ΔA (em que Δ significa “pequeno”). Na verdade, apenas a componente x (de módulo Ex = E cos θ na Fig. 23-4b) atravessa a superfície. A componente y é paralela à superfície e não aparece na lei de Gauss. A quantidade de campo elétrico que atravessa a superfície é chamada de fluxo elétrico ΔΦ e é dada pelo produto do campo que atravessa a superfície pela área envolvida: ΔΦ = (E cos θ) ΔA • Para relacionar o fluxo à carga usando a lei de Gauss, precisamos de uma superfície fechada. Vamos usar a superfície fechada da Fig. 23-5, que está submetida a um campo elétrico não uniforme. Como antes, vamos começar pelo fluxo através de pequenos quadrados. Agora, porém, estamos interessados, não só em saber se as componentes do campo elétrico atravessam a superfície, mas também se elas atravessam a superfície de dentro para fora (como na Fig. 23-1), ou de fora para dentro (como na Fig. 23-3). • Se o sentido do campo elétrico é para fora da superfície, o fluxo é positivo; se o sentido do campo elétrico é para dentro da superfície, o fluxo é negativo; se o campo elétrico é paralelo à superfície, o fluxo é zero. • Em princípio, para determinar o fluxo total através da superfície da Fig. 23-5, poderíamos calcular o fluxo através de pequenos quadrados e somar os resultados (levando em conta os sinais algébricos). Entretanto, não há necessidade de executar esse trabalho exaustivo. Em vez disso, podemos reduzir o tamanho dos pequenos quadrados até se tornarem áreas elementares d e calcular o resultado por integração: • O círculo no sinal de integral indica que a integral deve se estender a toda a superfície fechada, já que estamos calculando o fluxo total através da superfície (o fluxo não precisa ser todo para fora ou todo para dentro da superfície; na Fig. 23-5, por exemplo, existem partes da superfície em que o fluxo é para dentro e outras partes em que o fluxo é para fora). Não se esqueça de que estamos interessados no fluxo total para podermos aplicar a lei de Gauss, que relaciona o fluxo total à carga envolvida pela superfície. (A lei será nossa próxima atração.) Note que o fluxo é uma grandeza escalar (é verdade que trabalhamos com vetores de campo elétrico, mas o fluxo é a quantidade de campo elétrico que atravessa a superfície, e não o campo em si). A unidade de fluxo do SI é o newton-metro quadrado por coulomb (N·m2/C). Teste 1 • A figura mostra um cubo gaussiano, cujas faces têm área A, imerso em um campo elétrico uniforme orientado no sentido positivo do eixo z. Determine, em termos de E e A, o fluxo (a) através da face frontal do cubo (a face situada no plano xy), (b) através da face traseira, (c) através da face superior e (d) através do cubo como um todo. Problema 3 (pág. 68) • O cubo da Fig. 23-31 tem 1,40 m de aresta e está orientado da forma mostrada na figura em uma região onde existe um campo elétrico uniforme. Determine o fluxo elétrico através da face direita do cubo se o campo elétrico, em newtons por coulomb, é dado por (a) 6,00î, (b) –2,00ĵ e (c) –3,00î + 4,00 . (d) Qual é o fluxo total através do cubo nos três casos? Lei de Gauss • A lei de Gauss relaciona o fluxo total Φ de um campo elétrico através de uma superfície fechada (superfície gaussiana) à carga total qenv envolvida pela superfície. Em notação matemática: • Usando a Eq. 23-4, a definição de fluxo, podemos escrever a lei de Gauss na forma: • Vamos aplicar essas ideias à Fig. 23-8. • Superfície S1. O campo elétrico aponta para fora em todos os pontos da superfície. Isso significa que o fluxo do campo elétrico através da superfície é positivo e, de acordo com a lei de Gauss, a carga envolvida pela superfície também é positiva. (Em outras palavras, se Φ é positivo na Eq. 23-6, qenv deve ser positiva.) • Superfície S2. O campo elétrico aponta para dentro em todos os pontos da superfície. Isso significa que o fluxo do campo elétrico é negativo e, de acordo com a lei de Gauss, a carga envolvida também é negativa. • Superfície S3. De acordo com a lei de Gauss, como a superfície não envolve nenhuma carga, o fluxo do campo elétrico através da superfície é nulo. Isso é razoável, já que todas as linhas de campo que entram na superfície pela parte de cima saem pela parte de baixo. • Superfície S4. A carga total envolvida pela superfície é nula, já que as cargas envolvidas pela superfície têm o mesmo valor absoluto e sinais opostos. Assim, de acordo com a lei de Gauss, o fluxo do campo elétrico através dessa superfície deve ser zero. Isso é razoável, já que o número de linhas de campo que entram na superfície pela parte de baixo é igual ao número de linhas de campo que saem pela parte de cima. Teste 2 • A figura mostra três situações nas quais um cubo gaussiano está imerso em um campo elétrico. As setas e valores indicam a direção das linhas de campo e o módulo (em N · m2/C) do fluxo que atravessa as seis faces de cada cubo. (As setas mais claras estão associadas às faces ocultas.) Em que situação o cubo envolve (a) uma cargatotal positiva, (b) uma carga total negativa e (c) uma carga total nula? Lei de Gauss e Lei de Coulomb • A lei de Gauss pode ser usada para determinar o campo elétrico produzido por uma partícula carregada. Teste 3 • Um fluxo Φi atravessa uma esfera gaussiana de raio r que envolve uma única partícula carregada. Suponha que a esfera gaussiana seja substituída (a) por uma esfera gaussiana maior, (b) por um cubo gaussiano de lado r e (c) por um cubo gaussiano de lado 2r. Em cada caso, o fluxo total através da nova superfície gaussiana é maior, menor ou igual a Φi? Problema 5 • Na Fig. 23-33, um próton está uma distância d/2 do centro de um quadrado de aresta d. Qual é o módulo do fluxo elétrico através do quadrado? (Sugestão: Pense no quadrado como uma das faces de um cubo de aresta d.) Problema 13 • Observa-se experimentalmente que o campo elétrico em uma região da atmosfera terrestre aponta verticalmente para baixo. A uma altitude de 300 m, o campo tem um módulo de 60,0 N/C; a uma altitude de 200 m, o módulo é 100 N/C. Determine a carga em excesso contida em um cubo com 100 m de aresta e faces horizontais a 200 e 300 m de altitude. UM CONDUTOR CARREGADO • A lei de Gauss permite demonstrar um teorema importante a respeito dos condutores: Se uma carga em excesso é introduzida em um condutor, a carga se concentra na superfície do condutor; o interior do condutor permanece neutro. • Esse comportamento dos condutores é razoável, já que cargas do mesmo sinal se repelem. A ideia é que, ao se acumularem na superfície, as cargas em excesso se mantêm afastadas o máximo possível umas das outras. Podemos usar a lei de Gauss para demonstrar matematicamente essa afirmação. • A Fig. 23-11a mostra uma vista em corte de um pedaço de cobre, pendurado por um fio isolante, com uma carga em excesso q. Colocamos uma superfície gaussiana logo abaixo da superfície do condutor. • O campo elétrico no interior do condutor deve ser nulo; se não fosse assim, o campo exerceria uma força sobre os elétrons de condução (elétrons livres), que estão sempre presentes em um condutor, e isso produziria uma corrente elétrica. • (Um campo elétrico interno existe durante certo tempo, enquanto o condutor está sendo carregado. Entretanto, a carga adicional logo se distribui de tal forma que o campo elétrico interno se anula e as cargas param de se mover. Quando isso acontece, dizemos que as cargas estão em equilíbrio eletrostático.) • Se 𝐸 é zero em todos os pontos do interior do pedaço de cobre, deve ser zero em todos os pontos da superfície gaussiana, já que a superfície escolhida, embora esteja próxima da superfície, fica no interior do pedaço de cobre. Isso significa que o fluxo que atravessa a superfície gaussiana também é zero. De acordo com a lei de Gauss, portanto, a carga total envolvida pela superfície de Gauss deve ser nula. Como o excesso de carga não está no interior da superfície de Gauss, só pode estar na superfície do condutor. O Campo Elétrico Externo • Vimos que as cargas em excesso de um condutor isolado se concentram na superfície do condutor. A menos que o condutor seja esférico, porém, essas cargas não se distribuem de modo uniforme. Em outras palavras, no caso de condutores não esféricos, a densidade superficial de carga σ (carga por unidade de área) varia ao longo da superfície. Em geral, essa variação torna muito difícil determinar o campo elétrico criado por cargas superficiais, a não ser nas proximidades da superfície, pois, nesse caso, o campo elétrico pode ser determinado com facilidade usando a lei de Gauss. Para isso, consideramos uma região da superfície suficientemente pequena para que possamos desprezar a curvatura e usamos um plano para representar a região. Em seguida, imaginamos um pequeno cilindro gaussiano engastado na superfície, como na Fig. 23-12: Uma das bases está do lado de dentro do condutor, a outra base está do lado de fora, e o eixo do cilindro é perpendicular à superfície do condutor. • A carga qenv envolvida pela superfície gaussiana está na superfície do condutor e ocupa uma área A. Se σ é a carga por unidade de área, qenv é igual a σA. Quando substituímos qenv por σA e Φ por EA, a lei de Gauss (Eq. 23-6) se torna, portanto: • Problema 17: Uma esfera condutora uniformemente carregada com 1,2 m de diâmetro possui uma densidade superficial de carga 8,1 μC/m2. Determine (a) a carga da esfera e (b) o fluxo elétrico através da superfície da esfera. • Problema 21: Um condutor possui uma carga de +10 × 10–6 C. No interior do condutor existe uma cavidade; no interior da cavidade está uma carga pontual q = +3,0 × 10–6 C. Determine a carga (a) da superfície da cavidade e (b) da superfície externa do condutor. APLICAÇÕES DA LEI DE GAUSS: SIMETRIA CILÍNDRICA • A Fig. 23-14 mostra uma parte de uma barra de plástico cilíndrica, de comprimento infinito, com uma densidade linear uniforme de carga positiva λ. Vamos obter uma expressão para o módulo do campo elétrico 𝐸 a uma distância r do eixo da barra, utilizando a lei de Gauss. • A distribuição de carga e a configuração do campo elétrico têm simetria cilíndrica. Para calcular o campo a uma distância r, envolvemos um trecho da barra com um cilindro gaussiano concêntrico, de raio r e altura h. (Para determinar o campo elétrico em um ponto, devemos fazer a superfície gaussiana passar por esse ponto.) Em seguida, usamos a lei de Gauss para relacionar a carga envolvida pelo cilindro ao fluxo total do campo elétrico através da superfície do cilindro A mulher da Fig. 23-15 estava em uma plataforma de observação do Sequoia National Park quando uma grande nuvem de tempestade passou no céu. Muitos elétrons de condução do corpo da mulher foram repelidos para a terra pela base da nuvem, negativamente carregada, o que deixou o corpo da mulher positivamente carregado Pergunta 7 • A Fig. 23-26 mostra as seções retas de quatro conjuntos de barras finas e muito compridas, perpendiculares ao plano da figura. O valor abaixo de cada barra indica a densidade linear uniforme de carga da barra, em microcoulombs por metro. As barras estão separadas por distâncias d ou 2d, e um ponto central é mostrado a meio caminho entre as barras internas. Coloque os conjuntos em ordem decrescente do módulo do campo elétrico no ponto central. Problema 31 • Duas cascas cilíndricas longas, carregadas, coaxiais, de paredes finas, têm 3,0 e 6,0 m de raio. A carga por unidade de comprimento é 5,0 × 10–6 C/m na casca interna e –7,0 × 10–6 C/m na casca externa. Determine (a) o módulo E e (b) o sentido (para dentro ou para fora) do campo elétrico a uma distância radial r = 4,0 cm. Determine (c) o módulo E e (d) o sentido do campo elétrico para r = 8,0 cm. Aplicações da Lei de Gauss: Simetria Planar Placa Isolante: A Fig. 23-17 mostra uma parte de uma placa fina, infinita, isolante, com uma densidade superficial de carga positiva σ. Uma folha de plástico, com uma das superfícies uniformemente carregada, pode ser um bom modelo. Vamos calcular o campo elétrico a uma distância r da placa. • Duas Placas Condutoras: A Fig. 23-18a mostra uma vista de perfil de uma placa condutora fina, infinita, com um excesso de carga positiva. Como vimos no Módulo 23-3, a carga em excesso está na superfície da placa. Como a placa é fina e muito extensa, podemos supor que praticamente toda a carga em excesso está nas duas faces maiores da placa. Problema 33 • Na Fig. 23-44, duas placas finas, condutoras, de grande extensão, são mantidas paralelas a uma pequena distância uma da outra. Nas faces internas, as placas têm densidades superficiais de carga de sinais opostos e valor absoluto 7,00 × 10–22 C/m2. Determineo campo elétrico, na notação dos vetores unitários, (a) à esquerda das placas, (b) à direita das placas e (c) entre as placas Problema 39 • Na Fig. 23-49, uma pequena esfera isolante, de massa m = 1,0 mg e carga q = 2,0 × 10–8 C (distribuída uniformemente em todo o volume), está pendurada em um fio isolante que faz um ângulo θ = 30o com uma placa vertical, isolante, uniformemente carregada (vista em seção reta). Considerando a força gravitacional a que a esfera está submetida e supondo que a placa possui uma grande extensão, calcule a densidade superficial de carga σ da placa. Aplicações da Lei de Gauss: Simetria Esférica • A Fig. 23-20 mostra uma casca esférica carregada, de raio R, com uma carga total q e duas superfícies gaussianas concêntricas, S1 e S2. Quando usamos o método do Módulo 23-2 e aplicamos a lei de Gauss à superfície S2, para a qual r ≥ R, o resultado é o seguinte: • Uma partícula carregada situada do lado de fora de uma casca esférica com uma distribuição uniforme de carga é atraída ou repelida como se toda a carga estivesse situada no centro da casca. • Aplicando a lei de Gauss à superfície S1, para a qual r < R, obtemos: já que a superfície S1 não envolve nenhuma carga. Assim, se existe uma partícula carregada no interior da casca, a casca não exerce nenhuma força sobre a partícula. Fica assim demonstrado o segundo teorema das cascas: • Uma partícula carregada situada no interior de uma casca esférica com uma distribuição uniforme de carga não é atraída nem repelida pela casca. • Toda distribuição de carga esfericamente simétrica, como a distribuição de raio R e densidade volumétrica de carga ρ da Fig. 23- 21, pode ser substituída por um conjunto de cascas esféricas concêntricas. Para fins de aplicação dos dois teoremas das cascas, a densidade volumétrica de carga ρ deve ter um valor único para cada casca, mas não precisa ser a mesma para todas as cascas. Assim, para a distribuição de carga como um todo, ρ pode variar, mas apenas em função de r, a distância radial a partir do centro de curvatura. Podemos, portanto, caso seja necessário, examinar o efeito da distribuição de carga “camada por camada”. Teste 4 • A figura mostra duas placas de grande extensão, paralelas, isolantes, com densidades superficiais de carga iguais, uniformes e positivas, e uma esfera com uma densidade volumétrica de carga uniforme e positiva. Coloque em ordem decrescente os quatro pontos numerados, de acordo com o módulo do campo elétrico existente no local. Pergunta 9 • Uma pequena esfera carregada está no interior de uma casca esférica metálica, de raio R. Para três situações, as cargas da esfera e da casca, respectivamente, são (1) +4q, 0; (2) –6q, +10q; (3) +16q, –12q. Coloque as situações em ordem decrescente, de acordo com a carga (a) da superfície interna da casca e (b) da superfície externa da casca. Problema 49 • Na Fig. 23-54, uma esfera maciça, de raio a = 2,00 cm, é concêntrica com uma casca esférica condutora de raio interno b = 2,00a e raio externo c = 2,40a. A esfera possui carga uniforme q1 = +5,00 fC, e a casca, uma carga q2 = –q1. Determine o módulo do campo elétrico (a) em r = 0, (b) em r = a/2,00, (c) em r = a, (d) em r = 1,50a, (e) em r = 2,30a e (f) em r = 3,50a. Determine a carga (g) na superfície interna e (h) na superfície externa da casca. Problema 81 • Uma esfera isolante tem uma densidade de carga uniforme. Determine, em termos do raio R da esfera, a que distância do centro o módulo do campo elétrico é igual a 1/4 do valor máximo (a) do lado de dentro da esfera e (b) do lado de fora da esfera.
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