Prévia do material em texto
Estudo Dirigido – Recuperação de Áreas Degradadas Ao longo das aulas deste módulo C, Fase I, “Gestão de Projetos Ambientais” vimos o conceito, definições e outros aspectos relacionados à Recuperação de Áreas Degradadas, e seus objetivos, com a finalidade de mitigar os problemas oriundos de atividades com origem antrópica. Agora chegou a hora de demonstrar seu conhecimento através das avaliações (prova objetiva e discursiva). Ecossistemas em regiões litorâneas mantêm uma grande biodiversidade, porém, estas áreas vêm sendo cada vez mais devastadas com a poluição das águas próximas e a exploração das espécies. Em áreas litorâneas se encontram restingas, dunas e manguezais. A vegetação em áreas litorâneas é bastante variada, encontrando-se regiões alagadiças e salobras que abrigam manguezais, gramíneas e plantas rasteiras. As restingas ocorrem na areia, paralelas à linha da costa, de forma alongada e com condições ambientais variáveis. A paisagem do litoral brasileiro é bem diversificada, composta por dunas, ilhas, recifes, costões rochosos, baías, estuários, brejos e falésias. As dunas variam em função do vento, podem apresentar vegetação robusta ou rasteira e, ainda, se caracterizam como dunas móveis ou dunas fixas. O Brasil é um país privilegiado quanto à sua extensão territorial e à localização. Possui uma costa litorânea comportando mais de 7 mil quilômetros de extensão em linha contínua. As áreas litorâneas apresentam ecossistemas diferentes e frágeis, ambientes de alta salinidade, solo lodoso, arenoso, além da influência das marés e ventos. Existem diversos tipos de formações vegetais distribuídas em áreas litorâneas no Brasil, caracterizando, assim, uma importante diversidade que contribui para uma igual variabilidade de espécies animais, sendo que essa riqueza natural é oriunda da diversidade de climas e relevos que compõe o território brasileiro. As áreas litorâneas são importantes para a manutenção da diversidade, pela produção de matéria orgânica que serve de alimentação para os animais, além de serem locais de alimentação e reprodução de muitos peixes, sendo que os manguezais são conhecidos por áreas de berçários. Podemos classificar as vegetações litorâneas brasileiras em distintos subtipos, entre eles, os mangues e as restingas, apresentando também vegetações rasteiras e alguns tipos de gramíneas. As áreas litorâneas apresentam grande importância pelo fato de que a vegetação mantém a estabilidade do solo por filtrar e reter sedimentos, além de apresentar a capacidade de minimizar a violência de tsunamis, possibilitar atividades econômicas e local de sustento de populações ribeirinhas. As áreas próximas ao litoral são as mais intensamente povoadas, resultado do processo histórico de ocupação do Brasil (IBGE). Os impactos ambientais em regiões litorâneas são provenientes da expansão urbana, construções de portos e marinas, ocupações irregulares, poluição da água, desmatamento e aterros, disposição de lixo, dragagem, carnicicultura e pesca predatória. Os manguezais tratam-se de um ecossistema litorâneo presente em regiões tropicais e subtropicais, marcado por estar coordenado pelo regime das marés. Em metodologias utilizadas para a recuperação de áreas degradadas, a remediação apresenta importância em casos de acidentes ambientais, como vazamentos de óleo. A degradação do solo e a ocupação desordenada aparecem entre os principais problemas a serem combatidos em áreas litorâneas. As metodologias utilizadas para a recuperação de áreas litorâneas são a recuperação e a regeneração naturais, sendo este um ecossistema com grande capacidade de resiliência. A mineração foi importante para a economia desde o Brasil Colônia e responsável pela ocupação do território. Exemplos de substâncias extraídas a partir de depósitos minerais são petróleo, gás natural, água e minérios (Fe, Au, Al). A mineração caracteriza-se pela exploração de um recurso natural não renovável, sendo causadora de grandes impactos ambientais. As fases das atividades mineradoras ocorrem da seguinte maneira: 1ª fase – Prospecção e exploração 2ª fase – Desenvolvimento 3ª fase – Lavra 4ª fase – Processamento 5ª fase – Descomissionamento A mineração é um termo que abrange os processos, atividades e indústrias cujo objetivo é a extração de substâncias minerais a partir de depósitos ou massas minerais. Os impactos ambientais oriundos de atividades mineradoras na paisagem são ocasionados pela remoção vegetal do solo e do relevo. A mineração é fonte geradora de renda e emprego, porém, deve-se cumprir a legislação, de forma a minimizar os impactos da atividade. Os impactos ambientais na fauna e na flora são oriundos do desflorestamento, alterações no microclima e no ciclo da água, causando o desaparecimento e morte da fauna e da flora. Deve-se realizar uma adequação dos projetos de mineração ao ambiente, além de conciliar economia social e economia ambiental com mineração. Os impactos ambientais nos solos, oriundos da mineração, são o desmatamento, a retirada da camada fértil e o rebaixamento do lençol subterrâneo. Desde os tempos primórdios ocorre, de maneira muito inconsequente, o extrativismo de recursos naturais. Adicionalmente a isso veio o desenvolvimento industrial, ocasionando a destruição de biomas. Atualmente temos a superpopulação de pessoas cada vez mais consumistas. Todos estes aspectos causam degradação ambiental. A degradação pode ser uma deterioração ou um degaste de alguma coisa; processo que pode ocorrer tanto de forma natural quanto ser provocado. A deterioração também pode ocorrer no meio ambiente, a qual pode ser causada naturalmente, por vulcões, como exemplo. E, mais importante, a degradação de origem antrópica, ou seja, aquela causada pelo homem, como exemplo, lixões, desmatamentos e a poluição do ar causada por automóveis. Para que a recuperação de áreas degradadas seja de fato efetiva, ela deve ser submetida a uma de suas metodologias. São quatro as principais metodologias utilizadas para a recuperação de áreas. As metodologias são: remediação, recuperação, restauração e reabilitação. A ação antrópica, aquela que é causada pelo homem, é um dos principais fatores de degradação do meio ambiente. No entanto, algumas ferramentas podem ser utilizadas a fim de recuperar áreas; surgindo, assim, o tema recuperação de áreas degradadas. Sendo assim, este conceito trata, segundo o aspecto clássico e segundo o aspecto jurídico. 1. Clássico – qualquer ação que possibilite a reversão de uma área degradada para uma não degradada, independentemente da ocupação original ou pré- -existente e da condição futura. (RODRIGUES, 2001) 2. Jurídico – recuperação: restituição de um ecossistema ou de uma população silvestre degradada a uma condição não degradada, que pode ser diferente de sua condição original. (Lei 9.985/00, Art. 2º: [...] XIII) A redução da capacidade biológica de um determinado ecossistema pode ser causada por processos naturais, como exemplo, o ressecamento do clima atmosférico, processos de formação dos solos ou de erosão e até mesmo uma invasão natural de animais ou plantas nocivas. Também pode ocorrer direta ou indiretamente por ações antrópicas, ou seja, aquelas causadas pelo As metodologias de um processo de recuperação de uma área degradada, são: Remediação (Remediation): ações e tecnologias que visam eliminar, neutralizar ou transformar contaminantes presentes no solo ou na água. Refere-se a áreas contaminadas. Recuperação (Reclamation): adequação das condiçõesambientais da área próximas às condições anteriores à intervenção; ou seja, trata-se de devolver ao local o equilíbrio e a estabilidade dos processos atuantes. Restauração (Restoration): reprodução das condições exatas do local, tais como eram antes de serem alteradas. Reabilitação (Reabilitation): destinar uma área a uma dada forma de uso de solo, de acordo com projeto prévio e em condições compatíveis com a vizinhança, ou seja, trata-se de reaproveitar a área para outra finalidade. A preocupação com a reparação de danos provocados pelo homem aos ecossistemas não é recente. Plantações florestais têm sido estabelecidas desde o século XIX no Brasil, com diferentes objetivos. Entretanto, somente na década de 1980, com o desenvolvimento da ecologia da restauração como ciência é que o termo restauração ecológica passou a ser mais claramente definido, com objetivos mais amplos, passando a ser o mais utilizado no mundo nos últimos anos. As sete etapas a serem seguidas em um projeto de recuperação de uma área degradada (PRAD), são: 1. Diagnóstico 2. Histórico local e fatores de degradação 3. Diagnóstico do entorno imediato 4. Planejamento da restauração 5. Elaboração e aprovação do PRAD 6. Execução, remediação e plantios 7. Monitoramento, substituição de mudas, invasões. Para aplicar uma das metodologias de recuperação deve-se considerar o tipo de degradação, o que se pode adaptar à região e consultar o órgão ambiental do local. Por exemplo, uma área de mineração dificilmente será restaurada, pois não tem como recuperá-la para as mesmas condições de antes, contudo, deve--se avaliar se há a possibilidade de destinar essa área para outra finalidade, ou seja, a reabilitação pode ser a melhor metodologia nesse caso. Em um projeto de recuperação do solo há diversos processos que devem ser seguidos a fim de obter excelentes resultados. Dependendo das causas da degradação, deve-se fazer um direcionamento das ações, isto é, se as ações devem ser mecânicas, vegetativas ou utilizar obras de engenharia. As três técnicas para a recuperação de um solo degradado, são: 1. Descompactação → escarificação ou subsolagem → uso de plantas com raízes agressivas 2. Enriquecimento do solo → uso de leguminosas (ciclagem de N2) 3. Controle de erosões → obras de engenharia, como drenagens artificiais do solo Mata ciliar e mata de galeria são vegetações muito importantes no processo de conservação ambiental. Elas diferenciam-se, basicamente, em suas fitofisionomias Mata ciliar envolve todos os tipos de vegetação arbórea vinculada à margem de rios. Denominação em função da similaridade de proteção exercida pelos cílios aos olhos. Área de Preservação Permanente (APP) é uma área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas. 1. As matas ciliares também são conhecidas por formações florestais ribeirinhas, matas de galeria, florestas ciliares e matas ripárias. No Brasil, as matas ciliares estão presentes em todos os biomas: cerrado, mata atlântica, caatinga, floresta amazônica, pantanal e pampa. Portanto, é de se imaginar a imensa diversidade de plantas e animais que compõem tais matas nos diferentes biomas. As matas ciliares são extremamente importantes para a manutenção dos ecossistemas aquáticos, pois: 1. regulam o fluxo de água, influenciando na manutenção da vazão dos cursos hídricos, pois retêm a água da chuva, aumentando a infiltração das águas do escoamento superficial no solo. 2. mantêm a qualidade da água, reduzindo o impacto direto da chuva no solo, minimizando processos erosivos e dificultando o escoamento superficial de partículas e sedimentos que causam poluição e assoreiam os recursos hídricos. 3. agem como filtros, reduzem a entrada de fertilizantes no rio e promovem a absorção de nutrientes, contribuindo para a manutenção da qualidade da água nas bacias hidrográficas. 4. protegem as margens do rio contra a erosão, através das raízes, que fixam e estabilizam o solo, contendo as enxurradas e reduzindo o assoreamento da calha do rio. 5. servem de abrigo e alimento para grande parte da fauna e mantêm habitat adequados para os peixes (matéria orgânica e decomposição). 6. fornecem sombra, mantendo a estabilidade térmica da água e a oxigenação. 7. formam corredores de vegetação ao longo dos rios interligando fragmentos florestais da região, facilitam o trânsito de diversas espécies de animais, polens e sementes, favorecendo as trocas gênicas e a manutenção da biodiversidade. Assim como os cílios protegem os nossos olhos, a mata ciliar é uma espécie de “cílio” que protege as margens de rios com a principal função de preservar os recursos hídricos e a biodiversidade local, assegurando a estabilidade geológica e o bem-estar da população ribeirinha. Logo, as matas ciliares têm um importante papel na preservação dos rios nos quais elas margeiam, estabelecendo um equilíbrio ambiental ao ecossistema. Nesse sentido, quatro funções ecológicas podem exercer, sendo elas: • Regular o fluxo d’água. • Manter a qualidade da água. • Agir como filtro. • Proteger as margens dos rios contra erosão. • Servir de abrigo e alimento para a fauna terrestre e peixes. • Estabilidade térmica. • Corredores ecológicos. A princípio, para a recuperação da floresta, é necessário recuperar o solo, eliminar a causa da degradação; depois de ter feito isso, deve-se trabalhar com o plantio de espécies arbóreas, cada uma deve desempenhar uma função para a recuperação da mata ciliar; e, por último, vem a técnica de nucleação, para acelerar o processo. A proposta da técnica de nucleação é criar micro-habitat, propiciando interações entre plantas, micro-organismos e animais silvestres, principalmente, estimulando os processos de polinização e dispersão de sementes. Essa técnica acelera e qualifica os processos de condução de regeneração natural através de estímulos interacionais das espécies. A retirada ou a degradação de matas ciliares tem importante impacto no ciclo da água de uma bacia hidrográfica. Um rio sem as matas a contorná--lo torna-se vulnerável a graves impactos. Existem quatro técnicas de um processo de recuperação de matas ciliares, sendo elas: Nucleação Enriquecimento da capoeira Indução do banco de sementes Condução da regeneração natural O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD) é o documento que norteará toda a execução e o monitoramento da atividade de recuperação, conforme a Instrução Normativa n° 4, de 13 de abril de 2011, do IBAMA (IN 4/11). Segundo esta IN, o PRAD deverá contemplar informações, diagnósticos, levantamentos e estudos que permitam a avaliação da degradação ou da alteração e a consequente definição de medidas adequadas à recuperação da área. O PRAD define as medidas que serão tomadas para prevenir, mitigar e compensar os impactos causados pela atividade econômica, além das medidas para a recuperação da área após a degradação. Ele se aplica tanto para áreas degradadas (cuja capacidade de regeneração natural foi perdida), quanto para áreas alteradas ou perturbadas (aquelas que ainda apresentam a capacidade de regeneração natural). O seu objetivo principal é reconduzir a área a uma forma de utilização coerente com o uso do solo da região. Um PRAD deve ser confeccionado de acordo com o que foi levantado na etapade diagnóstico. A situação da área deverá ter sido bem estudada, assim, as metodologias utilizadas estarão em conformidade com os objetivos desejados. Duas variáveis que nunca podem ser esquecidas na elaboração do PRAD, sendo elas o tempo previsto para a realização da atividade de RAD e o custo que o contratante está disposto a aceitar. Algumas leis, principalmente as federais, são de conhecimento obrigatório para quem trabalha com gestão ambiental. Podemos citar as mais óbvias, como o artigo 225 da Constituição Federal, a Lei 6.938/81, a Lei 12.651/12 e, novamente, a IN 4/11 do IBAMA. O estudo dessa legislação levará, naturalmente, ao conhecimento de outras também importantes. Entenda que não é preciso decorá-las ou conhecer a fundo seus pormenores, pois um gestor ambiental não é um advogado. Entretanto, espera-se que um profissional saiba os pontos principais e, principalmente, que saiba onde buscar uma informação quando estiver em dúvida. Existem Termos de Referência (TR) já disponibilizados pelos órgãos ambientais (a IN 4/11 apresenta o TR do IBAMA). Portanto, não é preciso começar tudo do zero. Conforme a atividade econômica degradadora e o estado ou município, há TR próprios que fornecem as diretrizes para o PRAD. Os documentos públicos são importantes e podem ser conseguidos pela internet ou com visitas ao órgão ambiental, sendo eles: Estudos de Impacto Ambiental (EIAs), Relatórios (RIMAs) e até mesmo Projetos (PRADs) são públicos e podem ser conseguidos pela internet ou com visitas ao órgão ambiental. O PRAD deve prever o manejo do solo, a necessidade de isolamento da área, o plantio de espécies nativas, a retirada de espécies invasoras e todas as medidas utilizadas para monitorar a área em recuperação. Relatórios serão exigidos pelo órgão ambiental para a eventual renovação da Licença da atividade de recuperação. Porém, mesmo que isso não seja feito, é preciso contemplar essa necessidade no PRAD para que o contratante fique ciente da demanda de monitoramento. De acordo com o conceito de adequação ambiental, não devemos pensar somente em recuperar a degradação ambiental, é preciso desenvolver métodos de produção que diminuam os impactos negativos sobre a natureza. Mais ainda, os profissionais de meio ambiente não podem ficar restritos às obrigações legais, mas antecipá-las e criar sistemas, práticas e produtos que contribuam com a sustentabilidade. Para uma empresa ser sustentável, ela precisa, antes de tudo, atingir resultados financeiros positivos, ou seja, dar lucro. Mas a visão de que basta dar lucro está ultrapassada. Para garantir sua viabilidade em longo prazo, tal empresa precisa atingir bons resultados financeiros e, ao mesmo tempo, evitar a degradação ambiental com justiça social. A tarefa de prever e evitar a degradação do meio ambiente é de responsabilidade do gestor ambiental. A busca por sustentabilidade surgiu e vem crescendo devido ao aumento da preocupação com a qualidade ambiental, que se reflete em maior cobrança da sociedade e maior rigor nas fiscalizações. Este último, por sua vez, pode gerar multas milionárias para quem polui ou degrada o meio ambiente. Além disso, o fenômeno da globalização exige o atendimento ao mercado internacional, mais rigoroso em suas exigências. A adequação ambiental pode ser dividida em duas tarefas principais, sendo elas: Diagnosticar irregularidades e readequá-las. Ao contrário do que muita gente pensa, o movimento ambientalista não é algo recente. Há mais de um século, na década de 1890, um intenso debate tomou conta dos Estados Unidos da América. Em posições opostas, estavam dois grandes homens: John Muir e Gifford Pinchot. Em termos gerais, Muir defendia que a natureza possuía um valor inestimável e, por isso, não poderia ser comercializada. Além dos EUA, outros países (Canadá e Alemanha) já tenham realizado debates ambientais há muito tempo, demorou mais de meio século para ele romper fronteiras e se tornar mundial. Assim, somente em 1972 foi realizada a primeira Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente, na cidade de Estocolmo. Na conferência, dois grupos distintos se formaram, sendo que os países ricos, defendiam a ideia de desenvolvimento zero para evitar a degradação, e os países pobres, os quais defendiam que apenas os países ricos deveriam parar de se desenvolver. Apesar de não ter havido consenso na Conferência de Estocolmo, esta lançou as bases para enormes avanços. Entre outras coisas, é dela que vem a definição de desenvolvimento sustentável, que é “aquele capaz de suprir as necessidades das gerações atuais sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir as suas”. No Brasil, embora muitas vezes ainda se ouça aquele debate ultrapassado que resume o tema a uma suposta incompatibilidade entre desenvolvimento e meio ambiente, de maneira geral, temos avançado. Recentemente, o desenvolvimento sustentável em nosso país passou por uma prova de fogo, com os debates para a elaboração do Novo Código Florestal. O problema no Brasil parece, na verdade, estar mais ligado ao cumprimento e à fiscalização das leis ambientais do que à adequação dos textos legais. Pessoal, tudo o que foi visto nesse Estudo Dirigido é o resumo do que foi passado a vocês ao longo de seis aulas, onde aborda termos, conceitos e situações importantíssimas sobre a Recuperação de Áreas Degradadas. Não se limite apenas a esse estudo dirigido, complete o aprendizado com a leitura do livroe a revisão das aulas dadas, pois, com certeza o professor regente esclarece ainda mais, através de exemplos práticos cada ponto aqui mencionado. Bom estudo e boa prova.