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CASO CONCRETO 07 PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO

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Nome: SULLIVAN ANGELO DE AVIZ LIMA 
TURMA: 3001 
CASO CONCRETO (07) 
PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO - CCJ0144 
Título 
PSICOLOGIA APLICADA AO DIREITO 
 
Descrição 
1 - Lídia Rosalina Folgueira Castro, em seu livro "Disputa de guarda e visitas: no interesse 
dos pais ou dos filhos", menciona o fato de que os estudos atuais sobre a problemática 
afetiva dos ex-casais em disputa atribuem-lhe como causa o ex-casal não ter conseguido 
elaborar a separação. Refutando esta ideia a partir do que encontrou nos casos que analisou, 
procurou compreender porque a ideia é tão generalizada. Acredita ser importante que se 
compreenda que a separação, embora seja um momento sempre muito difícil, não se dá da 
mesma forma e pelas mesmas razões para todos os indivíduos. Podemos ter algumas 
separações que trazem consequências desastrosas para o desenvolvimento das crianças, 
principalmente quando um dos pais programa o filho para que odeie e consequentemente 
rompa os laços afetivos com o outro genitor. Podemos nomear essa situação como? 
 
 Resposta: No caso de separação, as crianças que tiverem que mudra de residência ou até 
mesmo de estado podem sofrer com tal fato porque terão que mudra totalmente seus hábitos e 
conseguir novas amizades, dessa forma, o desenvolvimento estará comprometido. 
 
(ADAPTAÇÃO ANALISTA JUDICIÁRIO-PSICÓLOGO-PE/2007) 
 
 Resposta: Tendo em vista pesquisas e debates atuais acerca da atuação do psicólogo nas varas de 
família, principalmente no sentido de auxiliar na indicação de qual genitor deve, em caso de disputa 
entre os cônjuges, exercer o papel de guardião dos filhos. 
 
 
1 - Maria foi casada com João durante três anos e tiveram um filho. Após a separação 
conjugal, João foi residir em outro país, por motivos profissionais, e a criança ficou sob a 
guarda da mãe, tendo um ano de idade à época. Maria reconstituiu família com Pedro e 
viveram juntos, ele, ela, o filho e uma filha dessa nova união, durante sete anos. Ao longo 
desse tempo, João estabeleceu apenas contatos telefônicos com o filho, em datas 
comemorativas. Maria faleceu e Pedro, então, requereu judicialmente a guarda do menino, 
agora com nove anos de idade. João contesta a posição de Pedro e, também, requer a guarda 
do filho. Tendo por referência à Ética do Afeto, assinale a alternativa correta. 
 
O caso acima reflete a realidade de uma família: 
 
a) Patriarcal. 
b) Homoparental. 
c) Filiação por adoção. 
d) Filiação sócioafetiva. 
e) Reconstituída. 
 
2 - A guarda conjunta ou compartilhada é um dispositivo que contempla a co- 
parentalidade, na medida em que, numa separação de casal, os pais devem participar da 
educação e dos cuidados em relação aos filhos. A guarda conjunta tem como princípio 
básico: 
 
a) a dissolubilidade da união conjugal, mas não da filiação. 
b) a restrição das decisões a respeito da filiação ao ambiente doméstico. 
 
c) a alternância da residência e dos cuidados da criança entre os genitores. 
d) a adoção de práticas educativas iguais em relação aos filhos. 
e) fazer a criança verbalizar com quem ela deseja ficar. 
 
3 - Disputa de guarda de filho - O casal está em processo de divórcio, o pai objetiva a 
guarda compartilhada da filha de seis anos, a mãe não aceita a proposta, não perdoa o ex- 
cônjuge por ter sido trocada por outra mulher. A filha passou a ser o alvo da disputa e o 
conflito é intenso, o personagem mais prejudicado na disputa do ex-casal é sem dúvida a 
filha. 
 
QUESTIONA-SE: 
 
No caso em questão não havendo consenso entre os pais, pode o Poder Judiciário obrigá- 
los a compartilhar a guarda da filha? Explique. 
 
Resposta: A guarda compartilhada é obrigatória, mas comporta exceções e não deve ser fruto de 
imposição do juízo, mas uma decorrência de acordo entre as partes. Logo, se a genitora não concorda 
com a guarda compartilhada, não se deve alterar a situação atual, pois, tal situação iria de ncontro ao 
princípio do melhor interesse da criança. Se a guarda compartilhada for imposta, certamente servirá 
para acirrar velhas disputas, repercutindo este ambiente de brigas e desentendimentos de modo 
negativo, causando enormes danos à saúde psicológica do filho, comprometendo seriamente a 
estrutura emocional da infante, em total contrariedade à lei. 
 
Desenvolvimento

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