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In dubio Pro Reo

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In dubio Pro Reo 
Dicorre o Art. 386 do Decreto Lei nº 3.689 de 03 de Outubro de 1941
Art. 386. O juiz absolverá o réu, mencionando a causa na parte dispositiva, desde que reconheça:
VI - não existir prova suficiente para a condenação.
VI - existirem circunstâncias que excluam o crime ou isentem o réu de pena (arts. 20, 21, 22, 23, 26 e § 1º do art. 28, todos do Código Penal), ou mesmo se houver fundada dúvida sobre sua existência; (Redação dada pela Lei nº 11.690, de 2008).
No processo penal, para que se concretize sentença condenatória, é necessário que haja provas da existência da norma pena, cujo através dessa se comprove a conduta ilegal do acusado. Na ausência dessas provas ou em caso de dúvidas deverá ser aplicado o princípio do In Dubio Pro Reo, cujo é o princípio no qual determina que na dúvida deve-se absolver o réu. 
Através desse princípio o réu é beneficiado por não haver provas suficientes para condena-lo. Deixando assim, duvidas relacionadas à sua inocência ou culpabilidade. Ou seja, em caso de dúvidas a justiça deverá favorecer o acusado.
Embora haja suspeitas de práticas criminosas, o acusado possui o direito de considerado inocente, não podendo ser diminuído socialmente, moralmente e fisicamente diante da sociedade; Até que este seja condenado através de julgamento baseado em provas e prudência por parte do juiz. Toda vez que houver conflito entre liberdade e punição, a liberdade deve prevalecer, pondo em prática o então In Dubio Pro Reo.

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