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Aspectos da Urinálise

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URINÁLISE
HISTÓRICO
Introduzida na prática clínica em Paris no ano de 1837 por François Rayer e Eugene N. Vigla.
Thomas Addis – 1920
Fairley e Birch – 1982 (microscopia de fase)
* Exposição baseada em material do Dr. Fogazzi, Milão-Itália. Disponível no endereço www.ndt-educational.org
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URINÁLISE
ASPECTOS METODOLÓGICOS
Coleta correta
Primeira ou segunda urina da manhã
Evitar esforço físico extenuante
Lavar a genitália externa
Homens : expor a glande
Mulheres : afastar os grandes lábios
Coletar o jato médio
Evitar colher urina durante menstruação
Utilizar recipientes apropriados
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URINÁLISE
ASPECTOS METODOLÓGICOS
“Standartização”
Segunda urina da manhã produzida em intervalo de duas horas
Centrifugar 10 ml a 400 g (2000 rpm) por 10 minutos.
Ressuspender o sedimento em 0,5 ml de urina
Pipetar 50 micro litros .Levar para a lâmina
Examinar por microscopia em pequeno aumento (160 x) e grande aumento (400 x) dentro de 3 horas.
Um bom microscópio ( de fase e luz polarizada)
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URINÁLISE
ASPECTOS METODOLÓGICOS
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URINÁLISE
ASPECTOS METODOLÓGICOS
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URINÁLISE
ASPECTOS METODOLÓGICOS
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URINÁLISE
ASPECTOS METODOLÓGICOS
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URINÁLISE
ASPECTOS METODOLÓGICOS
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URINÁLISE
pH (4,5 – 7,8). Avalia capacidade de acidificação urinária
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URINÁLISE
Densidade 1010 – 1030. Avalia a capacidade de concentração urinária (útil na avaliação de poliúrias e hiperosmolaridades) e de diluição urinária (útil na avaliação de hipo-osmolaridades). Um dos marcadores de diagnóstico diferencial entre insuficiência renal pré-renal e renal. Mede não somente o número mas também o tamanho relativo das partículas. Não é um marcador de osmolalidade, porém existe uma relação aproximada:
50 mOsm/Kg = dens. 1000
300 mOsm/Kg = dens. 1010
800 mOsm/Kg = dens. 1030
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URINÁLISE
Dipstick :
Glicose
Proteína (relacionar com densidade; correlação com albumina mas não com proteínas tubulares e cadeias leves)
Urobilinogênio
Sangue
Corpos cetônicos
Nitrito
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
CÉLULAS
Eritrócitos 3-5 por campo ou até 10.000/ml
Leucócitos 3-5 por campo ou até 10.000/ml
LIPÍDIOS
CILINDROS
CRISTAIS 
MICROORGANISMOS
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
CÉLULAS:
Eritrócitos (isomórficos, dismórficos)
Leucócitos (neutrófilos, eosinófilos, linfócitos)
Macrófagos
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
Células :
Epiteliais
Transicionais
esquamosas
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
Eritrócitos isomórficos ( não glomerulares)
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
Eritrócitos dismórficos (glomerulares)
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
ACANTOCITÚRIA
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
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PARTÍCULAS
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PARTÍCULAS
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PARTÍCULAS
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PARTÍCULAS
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PARTÍCULAS
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PARTÍCULAS
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
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PARTÍCULAS
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
LIPÍDIOS
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
LÍPIDES
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
CILINDROS
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
CILINDROS
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
CILINDRO HEMÁTICO
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
CILINDRO LEUCOCITÁRIO
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
CILINDRO EPITELIAL
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
CILINDRO BACTERIANO
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
CILINDRO FÚNGICO
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
CRISTAIS
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
CRISTAIS COMUNS
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
CRISTAIS COMUNS
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
CRISTAIS COMUNS
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
CRISTAIS COMUNS
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
CRISTAIS
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
CRISTAIS COMUNS
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
CRISTAIS (INTOXIC. ETILENO-GLICOL)
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
CRISTAIS PATOLÓGICOS
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
CRISTAIS PATOLÓGICOS
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
CRISTAIS
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
CRISTAIS
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
CRISTIAS
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PARTÍCULAS
CRISTAIS
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PARTÍCULAS
CRISTAIS
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
CRISTAIS DEVIDO A DROGAS
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URINÁLISE
PARTÍCULAS
CRISTAIS DEVIDO A DROGAS
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CRISTAIS DEVIDO A DROGAS
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