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DIREITO PENAL I AVALIANDO 1

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DIREITO PENAL I
	Avaliando Aprend.: CCJ0007_SM_201512944777 V.1 
	Aluno(a): WASHINGTON PAMPLONA VICENTE
	Matrícula: 201512944777
	Desemp.: 0,5 de 0,5
	06/04/2018 22:13:50 (Finalizada)
	
	
	1a Questão (Ref.:201513729616)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Tício praticou um delito, foi processado e condenado. Um dia após o trânsito em julgado da sentença condenatória, uma lei nova, mantendo a mesma descrição do fato delituoso, modificou a pena cominada para esse delito. Nesse caso,
		
	
	não se aplica a lei nova, por já ter ocorrido o trânsito em julgado da sentença.
	
	aplica-se sempre a lei nova, se o agente ainda não tiver cumprido a pena imposta.
	 
	aplica-se a lei nova, se for mais benéfica ao autor do delito.
	
	aplica-se a lei nova, ainda que imponha sanção mais severa.
	
	não se aplica a lei nova em razão do principio constitucional da anterioridade da lei penal.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201513059647)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Leia o texto de Michel Foucault extraído da obra Vigiar e Punir, pp. 243 e 244. Após, analise as assertivas e marque a CORRETA.
 "Se tal é a situação, a prisão, ao aparentemente "fracassar" não erra seu objetivo; ao contrário, ela o atinge na medida em que suscita no meio das outras uma forma particular de ilegalidade, que ela permite separar, pôr em plena luz e organizar como um meio relativamente fechado, mas penetrável. Ela contribui para estabelecer uma ilegalidade visível, marcada, irredutível a um certo nível secretamente útil - rebelde e dócil ao mesmo tempo; ela desenha, isola e sublinha uma forma de ilegalidade que parece resumir simbolicamente todas as outras, mas que permite deixar na sombra as que se quer ou se deve tolerar. Essa forma é a delinquência propriamente dita. Não devemos ver nesta a forma mais intensa e mais nociva de ilegalidade, aquela que o aparelho penal deve mesmo tentar reduzir pela prisão por causa do perigo que representa; ela é antes um efeito da penalidade (e da penalidade de detenção que permite diferenciar, arrumar e controlar as ilegalidades). Sem dúvida a delinquência é uma das formas da ilegalidade; em todo caso, tem suas raízes nela; mas é uma ilegalidade que o "sistema carcerário", com todas as suas ramificações, investiu, recortou, penetrou, organizou, fechou num meio definido e ao qual deu um papel instrumental, em relação às outras ilegalidades. (...) O sucesso é tal que, depois de um século e meio de "fracassos", a prisão continua a existir, produzindo os mesmos efeitos e que se têm os maiores escrúpulos em derrubá-la."
I - O texto acima leva a concluir que a prisão é a face visível do sistema penal, tendo-se em vista que ela vai reproduzir as mesmas funções não declaradas por ele.
 II - A prisão não fracassou no que ela não prometeu. Uma de suas funções não declaradas é a de tornar visível a criminalidade praticada por pessoas mais vulneráveis ao sistema.
 III - Quando é falado que a prisão desenha e isola uma legalidade secretamente útil, isto quer dizer que é passada à sociedade a sensação de que ali se encontra toda a criminalidade produzida no âmbito social.
IV - Quando diz que a prisão deixa na sombra a ilegalidade que se quer ou deve tolerar, neste momento Foucault refere-se à criminalidade oculta, ou seja, àquela que acontece, mas não recebe a sentença penal condenatória tal como as outras, que recebem.
		
	 
	Todas estão corretas.
	
	Nenhuma das alternativas
	
	I, III e IV estão corretas.
	
	II, III e IV estão corretas.
	
	I, II e III estão corretas.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201514050819)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	No ano de 2005, Pierre, jovem francês residente na Bulgária, atentou contra a vida do então Presidente do Brasil que, na ocasião, visitava o referido país. Devidamente processado, segundo as leis locais, Pierre foi absolvido. Considerando apenas os dados descritos, assinale a afirmativa correta.
		
	
	É aplicável a lei penal brasileira, pois o caso narrado traz hipótese de extraterritorialidade incondicionada, exigindo-se, apenas, que o fato não tenha sido alcançado por nenhuma causa extintiva de punibilidade no estrangeiro.
	
	Não é aplicável a lei penal brasileira, pois como o agente é estrangeiro e a conduta foi praticada em território também estrangeiro, as exigências relativas à extraterritorialidade condicionada não foram satisfeitas.
	
	Não é aplicável a lei penal brasileira, pois como Pierre foi absolvido no estrangeiro, não ficou satisfeita uma das exigências previstas à hipótese de extraterritorialidade condicionada.
	 
	É aplicável a lei penal brasileira, pois o caso narrado traz hipótese de extraterritorialidade incondicionada, sendo irrelevante o fato de ter sido o agente absolvido no estrangeiro.
	
	
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201513792308)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(Ano: 2014 - Banca: FCC - Órgão: TCE-GO - Prova: Analista de Controle Externo - Jurídica). Considere: I. Cícerus aceitou desafio para lutar. II. Marcus atingiu o agressor após uma agressão finda. III. Lícius reagiu a uma agressão iminente. Presentes os demais requisitos legais, a excludente da legítima defesa pode ser reconhecida em favor de:
		
	
	e) Cícerus, apenas
	
	d) Marcus e Lícius.
	
	b) Cícerus e Marcus.
	 
	a) Lícius, apenas.
	
	c) Cícerus e Lícius.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201513884745)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(2016. VUNESP. TJ-RJ. Juiz Substituto) Assinale a alternativa que contém a assertiva correta no que diz respeito aos dispositivos relativos ao erro previstos no Código Penal.
		
	
	Ticius imputa um fato definido como crime a Manassés que imaginava ser verdadeiro quando, na verdade, era falso, tendo o erro de Ticius decorrido de sua negligência. Neste caso, ao ser responsabilizado pelo crime de calúnia, Ticius deverá ter sua pena diminuída de um sexto a um terço.
	
	Augustus, agride e provoca lesão corporal em Cassius, pois este segurava o pescoço de Maximus. Imaginava Augustus estar protegendo Maximus mas, por erro decorrente de sua imprudência, não percebeu que tudo se tratava de uma brincadeira. Neste caso, na responsabilização penal pelo crime de lesão corporal, Augustus deverá ter sua pena diminuída de um sexto a um terço.
	
	Magnus, policial, adultera, sem autorização legal, sinal identificador de um veículo automotor a fim de que seja utilizado em investigação criminal, pois imagina, por erro evitável, que nesta hipótese sua conduta seria lícita. Na responsabilização penal pelo crime de ¿adulteração de sinal identificador de veículo automotor", Magnus deverá ser punido na modalidade culposa do delito.
	
	Ticius imputa um fato definido como crime a Manassés que imaginava ser verdadeiro quando, na verdade, era falso, tendo o erro de Ticius decorrido de sua negligência. Neste caso, Ticius deverá ser responsabilizado pelo crime de calúnia na modalidade culposa.
	 
	Magnus, policial, adultera, sem autorização legal, sinal identificador de um veículo automotor a fim de que seja utilizado em investigação criminal, pois imagina, por erro evitável, que nesta hipótese sua conduta seria lícita. Na responsabilização penal pelo crime de ¿adulteração de sinal identificador de veículo automotor", Magnus deverá ter sua pena diminuída de um sexto a um terço.

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