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Trabalho Relatorio Versao2 Sniffy Final

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UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP
CURSO DE PSICOLOGIA - CAMPUS 2
Derisvaldo Souza Silva Neto RA D428470
		 Luciane Araújo Malacrida RA D25HAH7
			 Renato Xavier Duarte RA T22447G8
			 Sueli de Moraes RA T1871B0
RELATÓRIO: ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO - SNIFFY
SÃO PAULO – SP
2018
UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP
CURSO DE PSICOLOGIA - CAMPUS 2
Derisvaldo Souza Silva Neto RA D428470
		 Luciane Araújo Malacrida RA D25HAH7
			 Renato Xavier Duarte RA T22447G8
			 Sueli de Moraes RA T1871B0
RELATÓRIO: ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO - SNIFFY
Trabalho apresentado à matéria Psicologia Geral e Experimental, para o primeiro semestre do Curso de Psicologia da Unip.
Orientadora: Profa. Ms. Lívia Rego
SÃO PAULO – SP
2018
RESUMO
O trabalho apresentará os estudos e experimentos feitos com um rato virtual. Foi usado como embasamento teórico a análise do comportamento do psicólogo americano B.F Skinner. 
Os comportamentos são: operante, modelagem, extinção, remodelagem e treino discriminativo. 
O relatório a seguir tem como objetivo utilizar a teoria já comprovada de Skinner em experimento de laboratório. Este experimento consiste em observar o rato virtual na Caixa de Skinner, primeiramente em nível operante, no qual foi colhida informações sobre o comportamento comum do sujeito, logo após a modelagem do mesmo para pressionar a barra que lhe fornecia água, depois do comportamento inserido no repertório do sujeito foi feita a extinção deste comportamento, logo em seguida uma remodelagem, ou seja, ensinar novamente a pressão à barra ao rato, e por ultimo o treino discriminativo, que consistia basicamente em fazer com que o rato realizasse o comportamento de pressionar à barra apenas quando a luz estivesse acesa. 
SUMÁRIO 
 
RESUMO.............................................................................................................. 3 
ABSTRACT ..........................................................................................................4
INTRODUÇÃO..................................................................................................... 7 
MÉTODO.............................................................................................................. 8
 4.1 Sujeito, Materiais e Instrumentos .................................................................... 8 
 4.2 Local ....................................................................................................................8
 4.3 Procedimento ......................................................................................................9 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................11 
 
 INTRODUÇÃO
 	 B. F. Skinner propôs uma teoria que visava conhecer o homem e sua natureza de forma muito mais profunda do que o proposto até então, partindo do pressuposto que seria possível estudar o ser humano e seus comportamentos de forma muito mais científica, e que, segundo ele, seria o caminho mais rápido e seguro para sua melhor compreensão. 
Essa proposta ficou conhecida como Behaviorismo Radical. O behaviorismo radical surgiu após o behaviorismo de Watson e recebeu este nome, dentre outras coisas, pelo fato de negar veementemente a casualidade mental. Para Skinner, pensamentos, sentimentos ou desejos não são explicações para um determinado comportamento, simplesmente por serem considerados por ele comportamentos e frutos da interação com o ambiente. Skinner acreditava que a partir do conhecimento da história de interação do indivíduo com seu ambiente, seria possível prever, modificar e controlar seus comportamentos. 
Na intenção de comprovação empírica de suas crenças ele se propôs a realizar experimentos em laboratório no intuito de estudar o comportamento operante pois acreditava que dessa maneira seria mais fácil controlar e manipular as contingências de reforço e observar suas consequências. 
O objetivo era o condicionamento do sujeito experimental, nesse caso, o Sniffy, um rato virtual, confinado em uma caixa de Skinner.
 É importante ressaltar que “ambiente” para a análise do comportamento, pelo menos à forma como compreendemos a matéria dada, vai muito além de seu significado usual. O ambiente, neste caso, significa tanto ao mundo físico, de coisas materiais e palpáveis, quanto ao mundo social, aonde são consideradas a interação do sujeito com outras pessoas, a nossa história de vida e tudo o que dela vem (Moreira & Medeiros, 2007, p.213).
Este relatório está embasado a partir da metodologia comportamental assimilada durante as aulas de Psicologia Geral e Experimental teóricas e práticas, e visa, portanto, através dos conceitos da análise do comportamento de Skinner, compreender melhor as consequências das respostas emitidas por estímulos produzidos pelo comportamento operante de um sujeito experimental. 
É importante mencionar que inicialmente a observação do rato se deu somente a nível operante onde supostamente se encontrava privado de água.
Comportamento Operante	
No início B.F Skinner (2007), observou nos estudos sobre os reflexos, (comportamento respondente), influenciado pelo Edward Lee Thorndike, apesar da grande importância desse comportamento para análise, compreensão e modificação do comportamento humano, somente ele não consegue englobar toda a complexidade do mesmo.
B.F Skinner (2007), classificou como operante o comportamento que produz consequências, ou seja, que modifica o ambiente e também é afetado por ele. É fundamental entender o comportamento operante para compreender como aprende-se as habilidades e os conhecimentos. 
Reforço
Alguns comportamentos produzem consequências e estas podem gerar novos comportamentos. Algumas destas consequências podem fazer com que a ocorrência de alguns comportamentos aumente mais que outros, e essas consequências são chamadas de reforço. Sendo assim um reforço é todo tipo de consequência de um comportamento que aumenta a incidência de um outro comportamento específico.
Extinção
De acordo com (Moreira e Medeiros, 2007), a partir de seus estudos sobre o comportamento humano é possível concluir que um comportamento produz consequências, e que estas podem alterar a probabilidade delas ocorrerem novamente no futuro, aumentando sua ocorrência e diminuindo a incidência dos comportamentos esperados. Quando o reforço é suspendido verifica-se que a ocorrência do comportamento antes reforçado diminui, retornando assim ao nível operante e este efeito é conhecido como Extinção Operante.
Treino Discriminativo	
De acordo com Moreira e Medeiros (2007), o que acontece antes do comportamento ser emitido também pode influenciar o indivíduo, alterando a probabilidade de ocorrência de um determinado comportamento.
 Dentro da discriminação operante há os comportamentos operantes discriminados, que são aqueles que dependendo do contexto produz consequências reforçadoras, e os estímulos discriminativos que são antecedentes, que controlam a ocorrência de um devido comportamento de forma que não eliciam respostas, mas oferece contexto. Os estímulos delta sinalizam que uma dada resposta não será reforçada.
 O treino discriminativo significa reforçar um comportamento na presença de um estímulo discriminativo e extinguir na presença de estímulo delta, segundo Moreira e Medeiros (2007).
.4. MÉTODO 
 4.1 Sujeito, Materiais e Instrumentos 
 	O programa utilizado foi o Sniffy The virtual Rat Pro, versão 2.0, e seu respectivo manual, sistema operacional do computador Windows 10, placa de vídeo Onboard, monitor Samsung S19C30IF.
Esse rato virtual é equivalente ao manipulado em com ratos reais, sendo possível condicioná-lo. 
Para marcação do tempo utilizamos o cronometro do celular, e fichas paraanotação e caderno para demais anotações. 
4.2 Local 
 
 Todos os experimentos foram realizados no laboratório de informática – 8, localizado no quarto andar do Campus UNIP, Chácara Santo Antônio situado à Rua: Cancioneiro Popular, 210, São Paulo – SP.
4.3 Procedimento
As sessões do experimento foram de aproximadamente 20 minutos, realizadas de quarta-feira, a partir das 18:20. 
Procedimento 1 - Linha de Base – Registro de Nível Operante
Nesta primeira fase do experimento, de nível operante, foram registrados todos os comportamentos praticados pelo sujeito, como pressionar a barra, tocar a barra, farejar, levantar e limpar-se, num período de 20 minutos ininterruptos. 
Segundo Moreira & Medeiros: “Classifica -se como comportamento operante o comportamento que traduz consequências (modificações no ambiente) e é afetado por elas.” (Ibidem: p.47). 
Procedimento 2 – Treino ao Bebedouro e início da Modelagem
A segunda fase, tem por objetivo ensinar o rato de onde sai a água. Liberou-se uma gota de água para o rato, assim que ele bebe, reforçou-se com mais 4 gotas. 
Depois desse processo, o rato se afasta do bebedouro, quando ele retorna disponibilizou-se mais uma gota e reforçou-se com mais 4, repetiu-se o processo até o sujeito beber um total de 20 gotas, depois passou-se a observar e anotar três comportamentos, limpar-se, levantar-se e farejar, quando o rato se aproximava do bebedouro, por um período de 20 minutos consecutivos.
Procedimento 3 – Modelagem 
A terceira fase, modelagem, realizou-se o reforçamento contínuo do comportamento (CRF), disponibilizou-se a água para o sujeito do experimento através de aproximações sucessivas, ou seja, sempre que o rato fareja, levantava ou se limpava próximo da barra, até ele pressionar a barra. Fez-se esse processo durante 20 minutos.
Procedimento 4 - Extinção
Nesta fase, por um período de 10 minutos, deixou-se de reforçar o comportamento de pressionar a barra com o objetivo de extinguir tal comportamento retornando ao nível operante.
Procedimento 5- Remodelagem
Ao final do processo de extinção, foi feito novamente o procedimento de modelagem (ensinar o rato a pressionar a barra novamente). Quando o animal ficou pressionado a barra, a caixa foi colocada em modo automático.
Procedimento 6- Treino Discriminativo
Nesta fase, durante 20 minutos, desenvolveu-se o procedimento que envolve uma nova variável dependente para o experimento: a presença de luz, sendo que se reforça as respostas de pressão à barra do sujeito na presença de luz em nível 100% e não se reforça em nível 0%.
DISCUSSÃO
Nível Operante
Durante a observação de vinte minutos no nível operante, verificou-se que ambos os sujeitos reproduziram com mais frequência comportamentos comuns como, levantar, cheirar e limpar-se, e com menos frequência os comportamentos de tocar e pressionar a barra.
Modelagem – Treino ao Bebedouro
Após o procedimento de modelagem de treinamento ao bebedouro, ambos os sujeitos tiveram o comportamento de pressionar a barra intensificados, e uma diminuição nos comportamentos frequentes mostrados no nível operante.
Extinção
Após o procedimento de extinção, observou-se um pico no comportamento de pressão a barra nos primeiros minutos, seguido de uma diminuição gradual desse comportamento, simultaneamente houve um retorno aos comportamentos esperados para o nível operante.
Remodelagem
Após o procedimento de extinção, foi feito a remodelagem, que consiste em um novo treinamento ao bebedouro, porém verificou-se uma maior facilidade de condicionamento dos sujeitos.
Treino Discriminativo
As duas observações foram feitas de formas diferentes, para o sujeito 1, usou-se anotações por ciclo de campainha ligada e desligada, para o sujeito 2, usou-se tabulação por minutagem completa, porém, em ambos os casos observou-se que na primeira vez que a companhia é desligada, houve um pico no comportamento de pressão a barra seguindo de uma diminuição intensa desse comportamento, no decorrer da observação, verifica-se um aumento gradual na emissão do comportamento de pressão à barra enquanto a campainha esta ligada, ao mesmo tempo que ocorre uma diminuição gradual do mesmo comportamento enquanto a companhia esta desligada.
Conclusão
A partir de estudos teóricos e práticos, a hipótese inicial de que o comportamento pode ser a alterado de acordo com o ambiente e seus reforços, foi realizado com sucesso. Utilizando-se circunstâncias experimentais controladas, e o programa Sniffy - O Rato Virtual, no qual, a princípio observou-se
	
CONCLUSÃO:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALLOWAY Tom; Greg Wilson, Jeff Graham; [Roberto Galman] Sniffy, o rato virtual: versão pro 2.0; São Paulo: Thomson Learning, 2006. 
CATANIA, A. Charles, Learning (Aprendizagem) Editora Prentice Hall – Rio de Janeiro 1992 3.a Edição. 
MOREIRA, Márcio B. MEDEIROS, Carlos A. Princípios Básicos de Análise de Comportamento. Porto Alegre: Editora Artmed 2007. 
SKINNER, B.F. Ciência e Comportamento Humano - São Paulo - Martins Fontes, 2007

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