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PCC 2 - PRATICA COMO COMPONENTE CURRICULAR - UNIP

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UNIP INTERATIVA – UNIVERSIDADE PAULISTA
LICENCIATURA EM SOCIOLOGIA
Ederson Fabiano Araújo
R.A.: 1626584
PRATICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC)
SOCIOLOGIA (2º SEM.)
POLO SUZANO
2016
PLANO DE AULA – DATA 05/11/2016
Dados de Identificação: Ederson Fabiano Araújo
Escola: Colégio São Francisco de Assis
Prof.: Ederson Fabiano Araújo
Disciplina: Sociologia
Série: 2º ano do Ensino Médio
Turma: D
Período: 15hrs/aula dividido em 1h20min. Período noturno.
TEMA: 
AS QUESTOES DE DESEMPREGO E AS DESIGUALDADES SOCIAIS NO BRASIL.
OBJETIVOS GERAIS:
Fazer com que o aluno reconheça as dimensões da crise de desemprego no nosso país;
Fazer com que o aluno compreenda a definição do trabalhador moderno e as novas exigências do mercado.
Fazer com que aluno relacione a crise do desemprego com as questões das políticas publicas voltadas para a área da educação.
OBJETIVOS ESPECIFICOS:
Os alunos desenvolverão atividades orais e escritas para maior compreensão e a importância do tema trabalhado.
Os alunos irão desenvolver sua capacidade crítica da atual questão de desemprego e as questões sociais em nosso país.
Os alunos trabalharão em grupo, discutindo e elaborando estratégias para vencer o desemprego.
PROCEDIMENTO DE ENSINO:
Exposição Dialogada.
RECURSOS DIDATICOS: 
Textos com temas
Giz e Quadro
AVALIAÇÃO:
 Prova escrita com oito questões (valendo 5.0 pontos) + duas questões dissertativas (valendo 2,5 pontos cada questão).
REFERENCIAS:
JOHNSON, Allan G. Dicionário de Sociologia: Guia Prático da Linguagem Sociológica. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1997.
Previdelli, Maria de Fátima S.C. Emprego e desemprego. Editora LCTE.
Guimarães, Nadya A. Desemprego, uma construção social. Editora Fino Traço.
Singer, Paul. Globalização e desemprego. Editora Contexto. 
http://www.valor.com.br/
www.ibge.gov.br/
DESENVOLVIMENTO DA AULA
1º Tempo da aula:
Leitura e explanação do texto “As questões do desemprego e as desigualdades sociais no Brasil”
 (aproximadamente 60 minutos)
O professor distribui as folhas com o texto sobre o tema proposto, faz a leitura com os alunos. Em seguida fará uma exposição dialogada, usando o quadro de giz e material didático entregue aos alunos abordando os seguintes pontos:
Como o desemprego afeta os trabalhadores no mundo todo, não sendo o desemprego no Brasil um caso isolado;
O desemprego nos países ricos;
A globalização afeta o mercado de trabalho;
A mudança no eixo industrial por conta da mão de obra barata nos países pobres;
A solução proposta para sanar a crise de desemprego no Brasil;
Falar superficialmente sobre as mudanças na CLT;
Falar superficialmente sobre alguns benefícios atuais dos trabalhadores;
2° Tempo da Aula
(aproximadamente 20 minutos)
O professor relata aos alunos que existem muitas profissões e foi escolhido o curso de Sociologia para servir de exemplo de profissão atual. Em seguida o professor fala um pouco sobre o curso de Socioogia e suas contribuições para as questões sociais, e faz uma explanação sobre o curso baseada em seus conhecimentos acadêmicos.
PRATICA COMO COMPONENTE CURRICULAR (PCC)
SOCIOLOGIA
INTRODUÇÃO
 Atualmente o desemprego no Brasil tem aumentado muito. Esse índice tem se elevado principalmente, a partir da década de 1990 com diminuição de postos de trabalho em muitos setores da economia. Vimos essa tendência se agradar gradativamente, devido a globalização e o emprego das novas tecnologias. O fator que tem contribuído para o aumento deste índice são as desigualdades sociais que permeiam entre nós brasileiros.
 Grande parte dos Brasileiros é afetada pela desigualdade social, decorrente da má distribuição de renda que ocasiona a pobreza, a miséria, a marginalização, violência, a desnutrição e o desemprego.
2 - A QUESTAO DO DESEMPREGO E AS DESIGUALDADES SOCIAIS NO BRASIL.
 Para muitos estudiosos, a desigualdade social no Brasil, remonta o Brasil Colônia antes do império quando havia pilares que estratificavam a população brasileira, apoiando as desigualdades econômicas: A influência dos colonizadores, a escravidão e os padrões de títulos de posse de latifúndio.
 Através dos tempos essas variáveis foram ganhando maior relevância, principalmente em virtude do processo de modernização que ocorreu no Brasil a partir da proclamação da República.
 Com o desenvolvimento, o Brasil como nação também crescia os índices de misérias e classes sociais, as dificuldades de acesso à saúde e a educação, criando grande concentração de renda, gerando desemprego, aumentando a miséria e a fome, que atinge milhões de brasileiros atualmente. Para os provenientes das famílias mais pobres existem menos chance de obter níveis de educação mais elevada e com o nível de escolaridade inferior, essas pessoas possuem menor probabilidade de conseguir uma posição melhor na sociedade, de ter uma profissão e melhor remuneração.
 Embora muitos governos tivessem contribuído com ações para reduzir as desigualdades sociais, podemos perceber que o caminho é longo e dificultoso, necessitando de uma atenção especial com relação às providencias em oferecer educação, saúde e segurança de qualidade.
 Vivemos um período de recessão e não de avanços se formos observar as políticas públicas voltadas para a educação no Brasil nos dias de hoje, e nos parece que estas questões ficam em segundo plano.
 Por conta das questões que permeiam as desigualdades sociais, o desemprego também cresce e a sociedade não consegue acompanhar as mudanças, no que diz respeito ao mercado de trabalho. Podemos perceber atualmente que algumas profissões estão desaparecendo e outras estão surgindo, nesse contexto, algumas empresas também investem atualmente em características que no passado não tinham muita importância, como a criatividade, pré-requisito para o trabalhador moderno.
 Diante dessa questão, o Brasil precisa de uma melhoria significativa em seu sistema educacional, que possa vir a contribuir no preparo das novas gerações para a versatilidade do mundo moderno, as politicas voltadas contra o desemprego precisam apresentar soluções mais adequadas a uma economia que não pode ser dividida em formal e informal.
 Uma grande fatia do mercado atualmente está sendo suprida por autodidatas e as empresas procuram por pessoas de talento e criatividade que são treinadas e adequadas para as necessidades de um mercado em constante mutação num país que não treina seus cidadãos e que tem uma política voltada para o imediatismo e que não se preocupa com seqüência histórica das próximas gerações.
 Segundo o IBGE, a taxa de desemprego nacional aumentou 11,2% no trimestre encerrado em abril deste ano.
 O desemprego cresceu porque mais pessoas que entraram no mercado de trabalho não encontraram uma ocupação e também porque o numero de demissões aumentou consideravelmente.
 A população desempregada aumentou 42,1% no trimestre em abril, comparado ao mesmo período em 2015, o que corresponde a aproximadamente 3,4 milhões de pessoas. Em comparação do trimestre até Janeiro, a população desempregada cresceu em 18,6%, um acréscimo de 1, 792 milhões de pessoas.
 Sendo assim, o contingente de pessoas desempregadas no país chegou a 11,411 milhões nos três meses ate abril, ante 8 milhões no mesmo período de 2015. É o maior contingente de desempregados desde o início da pesquisa.
 A indústria fechou 1,56 milhões de vagas no trimestre encerrado em abril, na comparação com igual período do ano passado. Houve um recuo de 11,8%, o mais forte registrado em toda a série da pesquisa do IBGE, iniciada em 2012. Ante o trimestre móvel do ano anterior, a queda foi 3,9% que significou quase meio milhão de vagas a menos na indústria.
 Segundo Cimar Azeredo, coordenador de emprego e renda do IBGE, o menor dinamismo do segmento faz com que ocorra maior demissão detrabalhadores terceirizados e com a forte deterioração da indústria faz com que outras pessoas da casa também procurem alguma ocupação para auxiliar no complemento da renda.
 O comércio que vinha resistindo nos últimos meses e não demonstrava resultados negativos na comparação anual, também sofreu impactos com a queda da economia, fechou 101 mil vagas, ante o trimestre encerrado em abril de 2015, que representa perda de 0,6%. Além do comercio, estão os de reparação de veículos e motocicletas que fazem parte do segmento que mais emprega no país, 17,3 milhões de pessoas.
 Grandes economistas e sociólogos reconheceram que o capitalismo constituiu, pela primeira vez na história moderna, uma organização econômica com capacidade de induzir recorrentemente o crescimento e a produtividade. A ampliação do poder de compra dos trabalhadores, o aumento da capacidade de gasto do Estado e os novos mercados conformariam a alavanca básica do crescimento, ao alimentar a expansão dos investimentos. Afirmaram, sistematicamente, que o crescimento capitalista dependia das diversas formas de gasto, as quais exigiam a regulação pública. Esta deveria cumprir, ao menos, duas funções: garantir a distribuição de renda em favor do gasto efetivo e viabilizar as condições para o investimento. Ao cumprir essas duas funções, o Estado estaria consolidando bases para um crescimento fundado na maior produtividade e distribuição de renda que, a longo prazo, se traduziria em aumento do nível de emprego e na melhora do bem-estar.
 Infelizmente, o crescimento depende de uma mudança na política econômica que reverta a primazia financeira sobre a riqueza do país e recomponha a capacidade de gasto do Estado, das empresas e dos trabalhadores. Reconquistadas as condições para o crescimento, outras políticas de emprego serão bem-vindas, em especial porque poderão fortalecer o movimento expansivo. Microcrédito, associativismo, dentre outras políticas são importantes, mas somente vingarão se houver crescimento. É preciso estabelecer uma trajetória de ampliação da renda e da produtividade que permita a expansão das formas de atividade menos organizadas em termos capitalistas. Somente em um contexto de crescimento sustentado pode-se harmonizar a diversidade de políticas em favor do emprego e da renda."

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