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RESENHA LIVRO - HISTORIA DA QUÍMICA

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Prévia do material em texto

Universidade do Estado de Minas Gerais 
Departamento de Ciências Exatas e da Terra 
História da Química 
 
 
 
 
 
 
UMA BREVE HISTÓRIA DA QUÍMICA DA ALQUIMIA ÀS 
CIÊNCIAS MOLECULARES MODERNAS 
RESENHA 
 
 
 
 
 
 
 
 
Por: Debora Castro de Souza 
Ubá, Minas Gerais 
Julho/2017 
Por: Debora Castro de Souza 
 
 
 
 
 
 
 
UMA BREVE HISTÓRIA DA QUÍMICA DA ALQUIMIA ÀS 
CIÊNCIAS MOLECULARES MODERNAS 
RESENHA 
 
 
 
 
 
Resenha elaborada de quatro capítulos do 
livro, como parte das exigências da 
disciplina optativa História da Química, 
veiculado ao Curso de Licenciatura em 
Química da Universidade do Estado de 
Minas Gerais - Campus Ubá. Orientador: 
Profº. Marco Antônio Barroso Faria. 
 
 
 
 
QUÍMICA PRÁTICA, MINERAÇÃO E METALURGIA 
 
No período da alquimia, uma das características mais marcantes eram a 
representação dos elementos por figuras, principalmente as místicas, onde cada parte do 
corpo dos deuses era feita de um elemento, como exemplo, temos a figura de um livro 
alquímico do século XVII foi identificada por Jung como a Matéria Prima – uma Terra 
também musculosa sendo amamentada pelo “filho dos filósofos”. Esta figura também tem 
os seios de uma mulher; tal ser hermafrodita remete à criação de Eva a partir de Adão, e 
à subsequente semeadura da espécie humana. Voltemo-nos à analogia com a Terra, pois 
ela parece nos ajudar a entender a presença dos elementos em suas entranhas. 
Os livros, eram conhecidos mais como pranchas, temos algumas demonstrações 
nesse capítulo, como o frontispício do livro Physica subterrânea, que foi editado pelo 
químico e físico alemão Georg Ernst Stahl em 1738, uma figura que representa a matéria 
fundamental. 
Os cientistas da época, na verdade eram mais filósofos que próprios físicos, 
químicos, eles tentavam explicar a natureza com uma base lógica, em vez de recorrer aos 
caprichos de deuses e deusas. No início desse movimento filosófico e científico, temos 
Tales de Mileto, no século VI a.C., depois dele vieram Han Helmont que é mais citato 
nos outros capítulos, Empédocles de Agrigent, Augsburgo (1472), Demócrito, Aristóteles 
que é mais conhecido na história por propor uma espécie de elemento primordial, o 
“Éter”, Platão, Lavoisier, dentre outros. 
Aristóteles era muito conhecido por suas ideologias, era antiatomista em parte, 
por não acreditar que o espaço pudesse ser vazio. Essa visão foi adotada pelo grande 
matemático e filósofo Rene Descartes (1596-1650), que propunha apenas dois princípios 
na matéria (extensão e movimento), e rejeitava as quatro qualidades aristotélicas. A ideia 
de extensão o levou a rejeitar a ideia de átomos finitos, e ele considerava ridículo o 
conceito de vácuo (“A natureza tem horror ao vácuo”). Assim, nos séculos XVII e XVIII 
houve conflito intelectual entre os cartesianos (a escola de Descartes) e a escola 
corpuscular (corpúsculos seriam conceitualmente similares aos átomos), que incluía 
Robert Boyle e Isaac Newton. 
Acreditava-se que toda a matéria seria composta desses três princípios em 
proporções variadas, Sal, Enxofre e Mercúrio, eram representados por dois triângulos 
simbólicos como esse na Basilica chymica de Oswald Croll. Croll apresentou a alquimia 
paracelsista: o triângulo de baixo apresenta Vida, Espírito e Corpo (ou Fogo, Ar e Água; 
ou ainda, Animal, Vegetal e Mineral). Símbolos de triângulos e quadrados são abundantes 
na alquimia. 
Pitágoras e seus seguidores desenvolveram uma concepção puramente 
matemática do universo, conforme observado por Pullman: “De fato, os pitagóricos 
afirmavam que os números eram a essência de todas as coisas. Os números seriam a 
fonte do real; eles próprios constituiriam as coisas do mundo”. 
Depois a química começou a emergir como uma ciência no início do século XVII. 
Suas raízes incluíam a química prática (mineração e purificação de metais, criação de 
jóias, cerâmicas e armas de fogo), a química médica (uso de ervas e de vários preparados 
feitos a partir delas), e crenças místicas (busca pela pedra filosofal ou Elixir Universal). 
Lazarus Ercker, em Frakfurt, 1736, através de seu frontispício denominado de 
Aula Subterrânea, representou Deus semeando a terra com metais, sua colheita e 
refinação pelas pessoas. 
As tabelas de símbolos químicos daquela época, buscava assemelhar os próprios 
elementos, com planetas e outros deuses, o que era muito questionado e perseguido pela 
igreja. Como exemplo podemos citar o ouro, que era associado ao deus Sol, mercúrio ao 
planeta Mercúrio, por estar mais próximo do sol e possuir uma volatilidade maior, o 
chumbo a Saturno, por ser um planeta distante, até então era o último daquela época a ter 
sido descoberto, como o chumbo é um metal pesado, denso, foi assemelhado a este, Marte 
foi associado ao cal de ferro, por sua cor de ferrugem avermelhada. 
Por volta do final do século XVI, começam a surgir os laboratórios de refino 
desses minerais, dando origem aos primeiros modelos de equipamentos e o local era 
denominado de “casa da química” ou seja, casa de estudo da química. As atividades se 
baseavam o refino especificamente de ouro aluvial e outros minerais. Dentre os materiais, 
podemos citar as copelas, feitas a partir de ossos triturados e calcinados, misturados a 
seguir com cerveja e moldando-se a pasta resultante e eram fundamentais para todos os 
tipos de atividades. 
 
A QUÍMICA COMEÇA A EMERGIR COMO UMA CIÊNCIA 
 
Em 1957, Andreas Libavius publicou em Frankfurt, o primeiro livro de química, 
chamado de Alchemia, que ficou conhecido pelo seu peso de 5kg. Libavius era doutor em 
medicina e professor de história e poesia. Como médico, empregava medicamentos feitos 
com metais, assim como Paracelso utilizava ouro potável e calomelano, do contrário, 
Libavius considerava em sua hipocrisia que Paracelso era “tolo e indeciso” em seu livro, 
contradizendo seus próprios atos. No geral, o livro apresenta a construção de uma “Donus 
Chymic”, ou “casa da química”, um laboratório de alquimia bem semelhante aos atuais, 
também trazia ilustrações alquímicas, onde tentava transcrevê-las saindo um pouco do 
mundo místico para o técnico, mas ainda sim era empírico. 
Anos mais tarde, Johanm Baptist van Helmont (1577-1644), ficou conhecido pelo 
seu “experimento da árvore”, onde acreditava que existiam apenas dois verdadeiros 
elementos fundamentais, água e ar e que as árvores seriam compostas do elemento água. 
Seu experimento e suas conclusões eram totalmente errôneas, segundo o autor, sabemos 
hoje que a massa da árvore compreende celulose e água. 
A Lei da Conservação da Matéria é tipicamente associada com o pai da química 
moderna, Antonie Laurent Lavosier, a qual consistia em teoria mais empiria. 
Van Helmont também acreditava fervosamente no Pó de Simpatia, onde descrevia 
da seguinte forma seu método: “Trate as faixas em que algum momento cobriram o 
ferimento e que estão cobertas de sangue, com o pó de simpatia, e a cura será comunicada 
ao sangue que ainda está no corpo”. O conceito de simpatia foi a base para a “teoria de 
cão ferido”, testada pela Marinha em Real da Inglaterra em 1687. 
Joham Rudolph Glauber (1604-1670) é amplamente considerado como pai da 
química industrial e da engenharia química. Foi o primeiro a descrever o sulfato de sódio 
cristalino, comumente chamado de sal de Glauber. 
Robert Boyle (1627-1691), pôs fim ao conceito aristotélico dos 4 elementos, seu 
livro mais famoso foi The Sceptical Chymist, onde demonstrou que o ar é necessário para 
manter a vida e propaga o som. Ele também acreditava no empirismo inglês, ou seja, o 
método “só acredito vendo”. Boyle tambémdefiniu que os corpos que tornam vermelho 
o extrato de violetas e os álcalis como que tornam verde este indicador. 
Anos mais tarde, Johanm Joachim Becher (1635-1682), propôs o conceito original 
de flogístico, onde para ele não há mudança coma combustão da matéria, a “coisa” que 
atualmente sabemos o que fundamenta uma queima é o oxigênio, para ele já estava 
presente na matéria, o calor pertence a cada coisa. A ideia de que adição de um 
componente do ar era necessárioa para a combustão, calcinação e respiração parece ter 
sido proposta cerca de cem anos antes de Lavosier. Se Johm Mayouve (1641-1679) 
houvesse aquecido fortemente o salitre em suas investigações, poderia ter descoberto o 
oxigênio, ou seja, por um acaso ele não descobriu, nesse caso entra o papel do acaso na 
ciência, onde mais tarde Lavosier rompe o conceito de flogístico. 
Étienne-François Geoffroy (1672-1731), em meados de 1718, representou as duas 
metades das primeiras tabelas de propriedades das substâncias químicas a terem sido 
organizadas logicamente. A primeira linha horizontal com 16 substâncias, classes de 
substâncias e até mesmo misturas, em ordem bastante arbitrária. Cada coluna ordena as 
substâncias de acordo com a afinidade. 
A tabela de Geoffroy – um conglomerado um tanto arbitrário de propriedades 
químicas e físicas, elementos, compostos, classes de substâncias e misturas – é ainda 
assim, um parente distante da tabela periódica, formulada cerca de 150 anos depois. 
Em 1756, o Doutor Joseph Black (1728-1799) descreveu a produção de um “arz” 
que estivera “fixo” na Magnesia alba (MgCO3) e que foi liberado por aquecimento, além 
disso, descobriu que suas propriedades eram diferentes das do ar comum. É comum dizer 
que até 1756 o único gás conhecido era o ar comum e que Black foi o primeiro a descobrir 
um gás puro. 
Jacques Alexandre Cesar Charles, em 1783 realizou o primeiro voô em um balão 
cheio com gás hidrogênio puro, 
Benjamin Franklin (1706-1790),demonstrou alguns anos mais tarde, que os 
relâmpagos e a eletricidade eram o mesmo, empinando uma pipa durante uma tempestade 
elétrica. 
 
A IATROQUÍMICA E AS PREPARAÇÕES ESPAGÍRICAS 
 
 Theophrastus Bombast van Hahenheim (1493-1541), ficou conhecido como 
Paracelso, aquele que aplicou a química para curar doenças, que originou um novo campo 
chamado de iatroquímica, e ficou conhecido por ter introduzido experimento e 
observação nos tratamentos médicos. 
 A medicina naquele período se baseava na crença de que os metais principalmente 
o ouro, poderiam ser usados como remédio, para outros falsos alquimistas, o objetivo 
maior era somente produzir o ouro, sem considerar a unidade da alquimia com a natureza. 
 Algumas das curas de Paracelso foram registradas em um livro publicado em 
Londres, 1652, intitulado, “THREE EXACT PIECES of LEONARD PHIORAVANT, 
Knight na Doctor in PHYSICK, vez. His RATIONAL SECRETS, and CHIRURGERY, 
Reviewed and Received, together with a Book of Excellent EXPERIMENTS and 
SECRETS, Collected out of the Practices of Severall Sxpert Men in both Faculties, 
Whereunto in Annexed PARACELSUS his Onde hundred and fourteen EXPERIMENTS: 
With certain Excellent Works of B.G. a Portu Aquitano, Also Isaac Holandus his 
SECRETS concerning his vegetal and animal work, with Quercetanus his Spagyrickk 
Antidotary for GUN-SHOT.” 
 Dentre suas curas abordada no livro, encontramos: “Uma pessoa cuspia sangue, e 
eu curei dando um escrópulo de Laudanum Preciptatum, na água de tanchagem, e 
externamente apliquei um pano de linho em seu peito, que fora mergulhado na infusão de 
casca das raízes de meimendro” e “Um taberneiro gordo e bêbado estava com a vida em 
perigo por causa de uma ingestão; ele teve a saúde restaurada por meio de uma sangria”, 
dentre outros. 
 Oswald Croll, em 1611 publicou uma edição de seu livro Basílica Chymica, que 
atribui a passagem do conhecimento de Paracelso e seus seguidores através do século 
XVII. 
 Conrad Gesner (1516-1565), desenvolveu um interesse por plantas e pelos 
remédios derivados delas que se prolongaria por toda sua vida. Ele também compilou um 
dicionário greco-latino, e foi indicado professor de grego na Academia de Lousanne com 
21 anos de idade, com isso conseguiu dinheiro para estudar medicina por um ano, obtendo 
o doutorado aos 25 anos. Em seu livro, há a presença do Sol e da lua, representando os 
princípios masculino (Enxofre sófico) e feminino (Mercúrio sófico), assim como figuras 
de aquecimentos de destilados em cucúrbitas seladas, em um banho de areia aquecido 
pelo sol, o sol e a lua testemunhando o crescimento da árvore filosofal, que representa o 
crescimento da grande obra. 
 
ENSINANDO QUÍMICA PARA AS MASSAS 
 
Jane Haldimant Marcet (1769-1858), influenciada pelas conferências públicas de 
Humphrey Dairy, ela tentou alguns experimentos e decidiu escrever um livro para 
explicar a ciência. Parte do motivo era a própria modéstia de Marcet a respeito da sua 
falta de preparo formal. De maneira bastante chocante, edições porteriores foram 
publicadas por homens que, embora dando crédito à “autora”, foram rápidos em 
acrescentar as suas próprias críticas, eles diziam não ter colocado o nome de Jane Marcet 
na página de rosto, foi porque os homens científicos acreditaram ser ele fictício. 
 O grande cientista do século XIX Michael Faraday foi iniciado na química pelo 
livro de Marcet, ocasionando uma influência profunda em sua brilhante carreira. John 
Scoffern, escreveu um livro chamado Chemistry no Mistery, em Londres, 1839, que 
oferecia empolgação igualmente para jovens e velhos. Sua folha de rosto relembrava um 
episódio que vivera na sua juventude, ele apreciava brincadeiras práticas e liberou gás de 
sulfeto de hidrogênio sob o assoalho do palco. 
 Faraday, inspirado por Jane Marcet, começou a frequentar conferências públicas 
de química, e em 1812, um cliente o recompensou com sua entrada para a conferência de 
Davy na Royal Institution. Pouco depois, enviou cópia das suas anotações da conferência 
para Davy e solicitou um emprego como seu assistente. Em seu livro, ele cita – Não existe 
porta melhor, não existe ´prta mais aberta, pela qual vocês possam iniciar o estudo da 
filosofia natural, do que considerando os fenômenos físicos de uma vela. Não há 
nenhuma lei, sob a qual qualquer parte deste universo é governada, que não entre em 
jogo e não seja mencionada nesses fenômenos-, ele ficou muito conhecido por seus 
experimentos com a vela, onde somente se enganou em descrever a água como HO, 
combustível como CH e oxigênio gasoso como O ao invés de O2. 
 Henri Decremps, foi um mágico famoso durante maior parte de sua vida, 
trabalhava a mágica com a química. Uma delas ainda é muito útil na química, a infusão 
de violetas como indicador ácido-base. 
 Retornando anos mais tarde ao livro de Jane Marcet, o mesmo também serviu 
como inspiração para o gêmeos Joey e Jessie que seguiram o mesmo percurso na química 
da autora, com as “fadas cloro”, suas teorias se baseavam em associar alguns elementos 
de uma determinada família com fadas, as características de cada fada correspondia as 
características dos elementos. 
 Henri Moissan isolou o gás flúor em 1886,conhecido como o elemento mais 
reativo, F2 é uma molécula de interações fracas devido a diferença de eletronegatividade 
entre as mesmas ser mínima, mas HF possui uma diferença muito maior, caracterizando-
o como a molécula mais reativa conhecida, ele é capaz de reagir até mesmo com o 
Xenônio, um gás nobre que já possui sua camada de valência completa. 
 A nomenclatura dos compostas engana muitos até os dias de hoje, muitas pessoas 
ficam desapontadas pela falta de significado com o nome do átomo, sendo assim, Seltardesenvolveu uma das primeiras associações com os nomes e suas representações, criou 
uma nomenclatura em ordem alfabética mais simples que a ilustrada e mais resumida 
(ABGEN, AMYAN, ATYAN, BAGEM, BEBEN – Ab, Am, Ax, Ba, Br – H, Boro, 
Carbono, Nitrogênio e Oxigênio).

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