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Serviço de fortalecimento de vinculos

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP Interativa - CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA – POLO CAMPO VERDE- MT
SERVIÇO SOCIAL
Trabalho de Conclusão de Curso II
SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS 
Acadêmicas:
Orientadora: 
Maria Nilce Barbosa de Souza Palmeira
CAMPO VERDE / MT / Novembro– 2016
SUMÁRIO
RESUMO.................................................................................................................................03
INTRODUÇÃO.......................................................................................................................03
POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL......................................................04
A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA E O BENEFICIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA.......................................................................................................................06
SERVIÇO ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – SUAS.................................................08
CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – CRAS..............................10
SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS ...................11
A PRÁTICA DO ASSISTENTE SOCIAL NO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS ..............................................................................13
METODOLOGIA DA PESQUISA ......................................................................................15
Resultados Das Coletas De Dados..........................................................................................16
CONCLUSÃO.........................................................................................................................17
REFERÊNCIAS......................................................................................................................18
SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS
Acadêmicas:
RESUMO
O referido estudo teve como campo de pesquisa o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) e o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS), espaço público estatal que atua em locais de maior vulnerabilidade social, tendo como principal foco instigar o fortalecimento da capacidade protetora das famílias referenciadas, entre o contexto com a família e o comunitário, no artigo será apresentado às ações expandidas no referente campo de pesquisa na intenção de busca pelo fortalecimento dos vínculos e da proteção básica em conciliar a importância da família e da interação social na vida dos sujeitos, considerando e colocando como um desafio ao profissional do Serviço Social e demais trabalhadores do Sistema Único doa Assistência Social SUAS. Os questionamentos a este desafio será construído por meio do profissionalismo, compromisso e ética com os indivíduos.
Palavras-Chave: Proteção Básica. CRAS.Família. Vínculo.
INTRODUÇÃO
O presente estudo sobre Serviço de Convivência e fortalecimento de Vínculos que demonstra a importância da família e da interação social na vida dos sujeitos teve como objetivo reconhecer, analisar e identificar temáticas que focam o tema abordado, no intuito de garantir aos idosos, crianças e adolescente uma vida saudável, ativa e autônoma. Este artigo terá como principal finalidade abordar um dos desafios postos aos Assistentes Sociais e aos demais trabalhadores dos Centros de Referencias de Assistência Social, como o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários na intenção de impedir a infração dos direitos no conjunto familiar e na sociedade
Nos dias atuais, nota-se a necessidade de ampliar os serviços de atendimento as crianças, adolescentes e também aos idosos devido aos inúmeros aparecimentos do ponto social que vem atingindo a sociedade do país e transformando as famílias e indivíduos em vitimas, o CRAS é uma organização estatal que reforça a responsabilidade do Estado com o amparo e formação das famílias. Entende-se que o serviço de convivência e fortalecimento de vínculos é, segundo a Tipificação Nacional de Serviços Sócios Assistenciais, um serviço realizado com grupos, organizado de modo a prevenir as situações de risco social, ampliar trocas culturais e vivências, desenvolvendo assim o sentimento de pertença e de identidade, fortalecendo vínculos e incentivando a socialização e a convivência comunitária, já que o mesmo possui como meta um caráter preventivo, pautado na defesa dos direitos, desenvolvimento das capacidades e potencialidades de cada indivíduo e prevenindo situações de vulnerabilidade social. 
Para basear melhor esta discussão, o artigo apresenta breves resultados teórico da Política Nacional de Assistência Social, as inovações e conquistas alcançadas com sua aceitação, entre elas o Sistema Único de Assistência Social. Descreve uma breve observação sobre a Lei Orgânica da Assistência Social, Beneficio de Prestação continuada, Serviço de Proteção e Atendimento Integral á Família, Centro de Referência de Assistência Social. Seguidos de relatos de discussão sobre o trabalho do CRAS com as famílias. 
POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
De acordo com a história, a Assistência Social foi criada no Brasil por mulheres que fundava ações de cunho beneficentes e assistencialista. No decorrer dos anos, veio o ganho de incansáveis batalhas de profissionais e movimentos sociais, a Assistência Social foi anunciada como política pública, sendo assim formado pela Lei nº 8.742 de 07 de dezembro de 2003. A Lei Orgânica da Assistência Social adquiriu melhorias nas políticas públicas do nosso país. Incentivada pela atitude democrática da Constituição Federal de 1988, a Assistência Social começou a fazer parte da tripeça de Seguridade Social, como uma política não contributiva do direito do cidadão que necessitar da mesma. Em seguida houve a elaboração da Política Nacional de Assistência Social ganha depois da IV Conferência Nacional de Assistência Social realizada em dezembro de 2004, possuindo assim como melhorias significativas a concretização do sistema descentralizado e colaborativo na Política de Assistência Social. Desde então a Assistência Social se tornou definitivamente colocada na área das políticas públicas brasileiras. 
Por meio de serviços e programas a Política de Assistência social Oferece:
Um conjunto de serviços para garantir que o cidadão não fique desamparado quando ocorram situações inesperadas, nas quais a sua capacidade de acessar direitos sociais fica comprometida.
Essas situações podem estar relacionadas à idade da pessoa, ou quando algum membro da família depende de cuidados especiais, se envolve com drogas ou álcool, perde o emprego, se envolve em situações de violência, os membros da família se distanciam ou quando há algum desastre natural na comunidade.
A Assistência Social oferta serviços para fortalecer as famílias e desenvolver sua autonomia, apoiando-as para que superem eventuais dificuldades e acessem os direitos sociais, evitando o rompimento de laços. Também apoia o fortalecimento da comunidade, incentiva sua mobilização e ainda oferta benefícios e abrigos, garantindo a sobrevivência em momentos críticos.
Além disso,  trabalha em parceria com outras políticas públicas e encaminha os cidadãos a outros órgãos quando as situações enfrentadas não podem ser resolvidas somente pela assistência social, como nos casos que envolvem desemprego, violência, doenças, acesso à educação, saneamento básico, moradia, entre outros. (MDS, Desenvolvimento Social e Agrário)
Mediante as citações acima e explanação sobre Políticas Nacionais Assistência Social o profissional de serviço social atua como mediador no campo de riscos de vulnerabilidades sociais, realizando acompanhamentos para provisões materiais, reforçando a auto-estima, inserindo o sujeito na sociedade, reforçando a capacidade em passar por conflitos sem grandes prejuízos, estimulando a participação dos referenciados nas atividades oferecidas pelo Centro de Referência e Assistência Social – CRAS, ter equidade, emancipaçãoe inclusão social, sendo todos esses fatores elencados acima, promovidos como uma conquista de cidadania para o sujeito. Sendo assim, a PNAS decidiu os parâmetros que norteia as ações desenvolvidas pela assistência social onde visa à efetivação dos direitos, já materializados pela Constituição Federal. 
Após a IV Conferência Nacional de Assistência Social em dezembro de 2003, ocorreu um avanço significativo, ou seja, a efetivação do sistema descentralizado que desde então a Assistência Social definitivamente se inseriu no setor das políticas públicas brasileiras. A Assistência Social assumiu então uma visão de proteção social, atentando-se a identificar os riscos e vulnerabilidades gerados pela desigualdade social e intervindo neste fato. No mesmo intuito reconhecendo que a população possui competências e capacidades, experiências e valores, os quais devem ser estimados e analisados que são essenciais para a elevação e emancipação.
Em consonância com a Lei Orgânica de Assistência Social - LOAS a Política Nacional de Assistência Social tem seus princípios, diretrizes, objetivos e mecanismos produzido. Sendo os princípios a:
I – Supremacia do atendimento às necessidades sociais sobre as exigências de rentabilidade econômica; 
II - Universalização dos direitos sociais, a fim de tornar o destinatário da ação assistencial alcançável pelas demais políticas públicas; 
III - Respeito à dignidade do cidadão, à sua autonomia e ao seu direito a benefícios e serviços de qualidade, bem como à convivência familiar e comunitária, vedando-se qualquer comprovação vexatória de necessidade; 
IV - Igualdade de direitos no acesso ao atendimento, sem discriminação de qualquer natureza, garantindo-se equivalência às populações urbanas e rurais; 
V – Divulgação ampla dos benefícios, serviços, programas e projetos assistenciais, bem como dos recursos oferecidos pelo Poder Público e dos critérios para sua concessão. 
Os princípios estabelecidos na Política Nacional de Assistência Social -PNAS direciona o compromisso de garantir o acesso a todos os direitos dos cidadãos, respeitando sua autonomia e socializando os saberes informativos dos direitos sociais. O PNAS possui como funções a vigilância social, a defesa social e institucional e a Proteção Básica e Proteção Especial. A Vigilância Social define-se em um programa de dados sobre a realidade dos usuários referenciados de um determinado local. Organizada em âmbito municipal, estadual e federal, constituindo parte de suma importância para elaboração de analises e exames. O caráter inovador da Política Nacional de Assistência Social avança no trajeto de concretizar-se como uma política pública que adota o assunto social como uma situação coletiva da sociedade capitalista e busca exceder as experiências focalizadas e assistencialistas. 
A defesa social e institucional está ligada com a articulação da política de assistência social com as demais políticas sociais. A assistência social visa respeitar os cidadãos e as famílias reconhecendo-os como sujeitos se sua própria história, que possuem experiências e valores e são capacitados a construir mudanças. 
A PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA E O BENEFICIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA 
A Proteção Social Básica atua na prevenção de situações de riscos por meio da mediação da Prática do Assistente Social em desenvolver potenciais e aquisições fortalecendo os vínculos familiares e comunitários. Segundo a Secretaria do Estado de Assistência e Desenvolvimento Social a Proteção Social Básica destina-se à:
População que está em situação de vulnerabilidade social decorrente da pobreza, privação (ausência de renda, precário ou nulo acesso aos serviços públicos, dentre outros) e, ou, fragilização de vínculos afetivos –relacionais e de pertencimento social, discriminações de gênero, étnicas, por idade, por deficiências.
A Secretaria do Desenvolvimento Social relata que a Proteção Social Básica possui como ponto inicial o Sistema Único da Assistência Social – SUAS que está presente nos Centro de Referencia de Assistência Social – CRAS. O objetivo da Proteção Social Básica é de:
Prevenir situações de risco por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições e o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. Destina-se à população que vive em situação de vulnerabilidade social decorrente da pobreza, privação (ausência de renda, precário ou nulo acesso aos serviços públicos, dentre outros) e/ou fragilização de vínculos afetivos - relacionais e de pertencimento social (discriminações etárias, étnicas, de gênero ou por deficiências, dentre outras).
Entre as diversas situações realacionadas pela Política Nacional de Assistência Social e pelo CRAS podemos também citar o Beneficio de Prestação Continuada - BPC. Que segundo a Assistência de Desenvolvimento Social do Estado de Alagoas:
O BPC é um benefício individual, não vitalício e intransferível, que assegura a transferência mensal de um salário mínimo ao idoso com mais de 65 anos e à pessoa com deficiência, desde que eles não possuam meios de garantir o próprio sustento, nem tê-lo provido por sua família. 
Para ter direito ao recebimento, a renda mensal da família deve ser inferior a ¼ do salário mínimo por pessoa. (Assistência e Desenvolvimento Social do Estado de Alagoas)
 O BPC tem por finalidade beneficiar o indivíduo a custear suas necessidades básicas devido à impossibilidade de ter uma renda própria ou suficiente. Percebe-se que dessa forma que a Proteção Social Básica e o Beneficio de Prestação Continuada em diversos momentos estão ligados um ao outro, e essa mediação entre ambos deve ser provida por profissional do Serviço Social desde que o mesmo realiza os devidos acompanhamentos com os sujeitos referenciados no CRAS buscando garantir o serviço de fortalecimento de vínculos familiares e a formação de famílias.
SERVIÇO ÚNICO DE ASSITENCIA SOCIAL – SUAS 
A Constituição Federal de 1988 instituiu a assistência social como direito do cidadão e dever do Estado, sendo assim a partir de 1993 diante da publicação da LOAS a mesma foi definida como Política de Seguridade Social. A assistência social, não é contributiva, devendo atender a todos os sujeitos que dela precisar. 
A assistência social se desenvolve a partir de ações inicialmente pública, privada e da sociedade civil, garantindo às famílias a proteção social nas instancias infantil, adolescente e velhice como também o apoio aos menores carentes. Cabendo assim a interferência do Assistente social em buscar serviços e programas, promover ações e buscar parceiros que insira os mesmos no mercado de trabalho, deve promover e integrar os sujeitos com deficiências e idosos na comunidade, buscando quando necessário as legalidades em realizar pagamentos de benefícios.
O Sistema Único de Assistência Social – SUAS foi instituído em 2005 como descentralizado e participativo, tendo por finalidade comandar o campo de proteção social brasileira. Segundo o Portal do Governo em 6 de julho de 2011, a Lei 12.435 é sancionada, garantindo a continuidade do SUAS.
O Sistema único de Assistência Social - SUAS divide as ações da assistência social em dois tipos de proteção social. 
A primeira é a Proteção Social Básica, destinada à prevenção de riscos sociais e pessoais, por meio da oferta de programas, projetos, serviços e benefícios a indivíduos e famílias em situação de vulnerabilidade social. 
A segunda é a Proteção Social Especial, destinada a famílias e indivíduos que já se encontram em situação de risco e que tiveram seus direitos violados por ocorrência de abandono, maus-tratos, abuso sexual, uso de drogas, entre outros aspectos.
Por meio das coletas de informações teóricas e acompanhamentos no CRAS percebe-se que o trabalho do SUAS engloba e oferece benefícios assistenciais que contribuem para a gestão das ações do serviço de fortalecimento de vínculos familiares em situações de vulnerabilidade, onde a equipe assistencialistas gerencia e atualiza o Cadastro Nacional de Entidades eOrganizações de Assistência Social realizando as vinculações no sistema.
A gestão das ações e a aplicação de recursos do Suas são negociadas e pactuadas nas Comissões Intergestores Bipartite (CIBs) e na Comissão Intergestores Tripartite (CIT). Esses procedimentos são acompanhados e aprovados pelo Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS) e seus pares locais (Conselhos Estaduais e Municipais), que desempenham o controle social.
Torna-se então obrigação do Governo Estadual, intervir pela Secretaria do Estado de Desenvolvimento Social direcionar e oferecer mecanismos em apoio aos municípios na atuação técnica, capacitações, monitoramentos e avaliações das ações sociais desenvolvidas em todo território estadual que existe a demanda do sistema.
Conceitua-se, portanto o Sistema único de Assistência Social - SUAS como um serviço da vigilância e Proteção Social Básica, ofertado de forma complementar ao trabalho social com as famílias, sendo realizado por meio do Serviço de Proteção e Atendimento Integral das mesmas. 
Segundo a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais Reimpressão 2013, pg. 11 os objetivos do PAIF são:
- Fortalecer a função protetiva da família, contribuindo na melhoria da sua qualidade de vida; 
- Prevenir a ruptura dos vínculos familiares e comunitários, possibilitando a superação de situações de fragilidade social vivenciadas; 
- Promover aquisições sociais e materiais às famílias, potencializando o protagonismo e a autonomia das famílias e comunidades; 
- Promover acessos a benefícios, programas de transferência de renda e serviços socioassistenciais, contribuindo para a inserção das famílias na rede de proteção social de assistência social; 
- Promover acesso aos demais serviços setoriais, contribuindo para o usufruto de direitos; 
- Apoiar famílias que possuem, dentre seus membros, indivíduos que necessitam de cuidados, por meio da promoção de espaços coletivos de escuta e troca de vivências familiares.
O Serviço de Proteção e Atendimento Integral á Família – PAIF é formado por atividade social com a família de forma continua, tendo por mérito fortalecer a proteção das famílias, prevenirem a ruptura de vínculos, divulgarem o acesso e usufruto de direitos na contribuição da qualidade de vida dos sujeitos referenciados. Promovendo as aquisições e o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, por intermédio de atos de caráter preventivo e proativo. O PAIF deve oferecer apoio e orientações nos contextos culturais de forma que aumente o ambiente informacional e que proporcione novas vivencias aos usuários do serviço.
CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – CRAS 
O CRAS é uma unidade pública estatal que precisa estar presente em todos os municípios do território brasileiro, no entanto ainda não é realidade para muitos municípios. O CRAS é formado por uma equipe interdisciplinar que organizam ações e serviços de acordo com a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais oferecendo assim o fortalecimento dos vínculos entre as famílias referenciadas e os locais de sua abrangência. Especifica-se: 
O Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) é uma unidade pública estatal descentralizada da política de assistência social, responsável pela organização e oferta de serviços da proteção social básica do Sistema Único de Assistência Social (SUAS) nas áreas de vulnerabilidade e risco 7.
O Centro de Referência de Assistência Social - CRAS é um o sistema governamental que possui a responsabilidade por organizar e oferecer serviços da Proteção Social Básica nas áreas de vulnerabilidade e risco social. Através do CRAS famílias com poder aquisitivo insuficiente são cadastradas e acompanhadas por profissionais de serviço social em atividades e programas de transferência de renda. 
O serviço de Proteção e Atendimento Integral a Família - PAIF é o principal serviço oferecido pelo CRAS, pois o mesmo visa o Serviço de Convivência e fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, oferecendo Proteção Social e a formação familiar. Normatizado pela Tipificação Nacional de Serviços Socioassistencias, a qual o descreve como: 
O Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família - PAIF consiste no trabalho social com famílias, de caráter continuado, com a finalidade de fortalecer a função protetiva das famílias, prevenir a ruptura dos seus vínculos, promover seu acesso e usufruto de direitos e contribuir na melhoria de sua qualidade de vida. 
Para um bom Funcionamento deste serviço, o CRAS deve formar uma equipe profissional competente e adequada junto com os recursos necessários. Já que o PAIF destina ao Assistente Social a função de contribuir no fortalecimento dos vínculos no âmbito familiar na intenção de fortalecer a família e estar atento para não ocorrer o desligamento de vínculos entre os seus membros. 
 Existe no CRAS a função de gestão territorial da rede de assistência social básica que promove, organiza e articula o gerenciamento das unidades que são referenciados com os envolvidos do CRAS.
A territorialização refere à centralidade do território como fator determinante para a compreensão das situações de vulnerabilidade e risco sociais, bem como para seu enfrentamento. A adoção da perspectiva da territorialização se materializa a partir da descentralização da política de assistência social e consequente oferta dos serviços socioassistenciais em locais próximos aos 8 seus usuários. Isso aumenta sua eficácia e efetividade, criando condições favoráveis à ação de prevenção ou enfrentamento das situações de vulnerabilidade e risco social, bem como de identificação e estímulo das potencialidades presentes no território. (MDS, 2009, p. 15)
O profissional de serviço social deve desenvolver uma forma que venha contribuir para o fortalecimento dos vínculos, mostrando assim a capacidade protetora e oferecendo autonomia aos sujeitos sempre respeitando a sua própria história, seus limites, conquistas, vivências e sabedoria adquirida ao longo da vida.
SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS
O Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos é resultado do reordena mento disposto na Resolução CIT nº 01, de 21 de fevereiro de 2013, que unificou os Programas de Erradicação do Trabalho Infantil, Programa Pro jovens Adolescentes e Programa de Atendimento em Grupos para Pessoa Idosa. O serviço sócio assistencial e sócio educativo propõe prestar apoio efetivo à família, através da inclusão em programas de transferência de renda e na rede de serviços para acessar os direitos básicos de cidadania, por meio, do trabalho com famílias enquanto sujeitos socioculturais, destacando suas histórias e projetos, fazendo reflexão sobre o cotidiano e formas de organização da família para promover suas capacidades e autonomia.
Segundo a Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais o serviço de convivência e fortalecimento de vínculos - SCFV é um trabalho desenvolvido em grupos, organizado de modo a prevenir as circunstancia de risco social, ampliar trocas culturais e de vivências, desenvolverem o sentimento de pertença e de identidade, fortalecer vínculos e incentivar a socialização e a convivência comunitária, sendo que todo o SCFV é organizado por meio do PAIF sendo a ele referenciado. Conforme a Tipificação Nacional dos Serviços Sócio assistencial (2009, p. 9-10) define os Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos como: 
Serviço realizado em grupos, organizado a partir de percursos, de modo a garantir aquisições progressivas aos seus usuários, de acordo com o seu ciclo de vida, a fim de complementar o trabalho social com famílias e prevenir a ocorrência de situações de risco social. Forma de intervenção social planejada que cria situações desafiadoras, estimula e orienta os usuários na construção e reconstrução de suas histórias e vivências individuais e coletivas, na família e no território. 
[...] 
Possui articulação com o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família(PAIF), de modo a promover o atendimento das famílias dos usuários destes serviços, garantindo a matricialidade sócio familiar da política de assistência social.
O serviço de convivência e fortalecimento de vínculos tem caráter preventivo, sendo realizado em grupos, garantindo aquisições progressivas aos seus usuários de acordo com o ciclo de vida próprio, o mesmo destinam-se para crianças, adolescentes, idosos em situação de vulnerabilidade, possuindo como parte do princípio que a convivência no campo sócio educativo é uma oportunidade de vivência e afirmação de atitudes e valores que fortalece e desperta a importância da vida e o prazer de viver em comunidade, apostando em si mesmo dentro de padrões sociais solidários e cooperativos. Ainda vale ressaltar que no SUAS, o reordena mento significa um avanço na consolidação e organização do serviço sócio assistencial voltado às crianças, aos adolescentes e as pessoas idosas, fortalecendo o princípio da gestão descentralizada entre os entes e o respeito à diversidade das características de organização do trabalho grupal realizado com o público da Assistência Social em cada território. Desse modo o profissional de assistência social em atuação em gestão no âmbito do SUAS deve orientar por meio do PNAS e prevenir os referenciados de vulnerabilidades e riscos sociais mediado pela potencialidades adquirindo e fortalecendo os vínculos familiares e comunitários.
O CRAS é quem oferece o SCFV tendo assim como usuários crianças, adolescentes, jovens e idosos, sendo que os usuários podem se dirigirem ao CRAS por iniciativa própria busca continua, encaminhamentos por redes socioassitenciais ou demais políticas públicas e de setores do sistema de garantia de direitos. O Serviço Convivência Fortalecimento de Vínculos é um serviço da Proteção Social Básica do SUAS oferecido de maneira que acrescenta nas atividades realizadas no social com as famílias, realizado através Serviço de Proteção e Atendimento Integral às Famílias (PAIF) e do Serviço de Proteção e Atendimento Especializado às Famílias e Indivíduos (PAEFI).
A PRÁTICA DO ASSISTENTE SOCIAL NO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS
Considerando as inúmeras questões sociais que tem atingido a sociedade brasileira e fazendo com que as famílias e indivíduos se tornem vítimas, o assistente social deve ter consciência que o CRAS desenvolve mecanismo estatal que visa atribuir a responsabilidade do Estado com a proteção e formação das famílias. Os serviços de convivências de fortalecimento vínculos podem ser oferecidos no CRAS ou em outros espaços públicos, entidades privadas sem fins lucrativos, mas que sejam referenciados ao CRAS.
Em diversos momentos o Assistente Social encontrará uma forte resistência das famílias, principalmente dos idosos em participar dos projetos do serviço de convivência e fortalecimento de vínculos, sendo notória a falta do comprometimento ou da disponibilidade de horários familiar em participarem dos eventos proporcionados ou sugeridos aos usuários. Diante dessas situações o assistente social deve intervir tentando amenizar e conciliar as condições familiares, visando sempre fortalecer os serviços destinados a esses sujeitos prevenindo o isolamento dos inseridos e promovendo a socialização e interação familiar em momentos de lazer, orientações, aprendizado e outros, já que se torna claro que a convivência familiar é o alicerce do ser social que pertence a grupos, que reconhece assim seu contexto e constrói referencias em atitudes e valores, enxergando e respeitando os caminhos das diversidades que podem ser percorridos nas relações sociais, dentro do espaço socioeducativo a convivência é uma oportunidade de viver e afirmar atitudes e valores que fortifica e desperta o prazer da vida em comunidade, a importância da vida, apostando por si nas padronizações sociais de solidariedade e cooperação.
O MDS relata que no SCFV o assistente social deve estar preparado para atender um público alvo de:
Crianças, jovens e adultos; pessoas com deficiência; pessoas que sofreram violência, vítimas de trabalho infantil, jovens e crianças fora da escola, jovens que cumprem medidas socioeducativas, idosos sem amparo da família e da comunidade ou sem acesso a serviços sociais, além de outras pessoas inseridas no Cadastro Único.
Diante de pesquisas e vivencias no CRAS percebe-se que o SCFV exige que seus profissionais atuem com o objetivo de fortalecer as relações familiares e comunitárias no intuito de realizar, integrar e promover aos usuários troca de experiências, sempre dando destaque ao sentido da vida coletiva e os prevenindo, afirmando e destacando seus direitos dentro de suas capacidades. O serviço de fortalecimento de vínculos e convivência familiar e comunitário deve ter iniciativa dentro da pratica do profissional de assistência social, onde o mesmo deve antecipar por meio de orientações e interferências de futuros problemas que o sujeito possa se comprometer seja ele afetivo, social, familiar entre outros problemas, sempre embasando-se na defesa dos direitos e do crescimento de capacidades e potenciais de cada individuo, buscando mostrar aos mesmos alternativas de independência pessoal amenizando e prevenindo situações de vulnerabilidade social. 
O assistente social junto com uma equipe profissional habilitada e competente devem realizar atendimentos em grupos visando fortificar SCFV com atividades culturais, artísticas, lazer e esportivas entre outras, de acordo com a faixa etária dos referenciados. São competências do assistente social criar diversas situações desafiadoras, estímulos que sirvam como orientações aos sujeitos para a criação e recriação de suas vivencias e histórias individuais, coletivas e familiares. Os profissionais de serviço social devem pensar e discutir os desafios postos diante do fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários a fim de evitar a violação de direitos no contexto familiar e na sociedade principalmente no que tange a intervenção social. O Assistente Social deve trabalhar acompanhar, articular e atender os usuários, como também profissionais de serviços sociais para dar orientações a todos os envolvidos no serviço e prevendo sempre atividades com as crianças e famílias a fim de fortalecer os vínculos familiares buscando sempre evidenciar e identificar riscos de vulnerabilidades, prevenindo assim ocorrências de situações traumáticas dentro das esferas de negligencia, abandono, violência, isolamento entre outros. Oferecer aos referenciados atividades de forma única em expressar, interagir e se serem protegidos.
Diante de pesquisas bibliográficas sobre o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos e vivencias no Centro de Referencia e Assistência Social percebemos a importância do assistente social em trabalhar com os referenciados buscando sempre atender e mediar às necessidades do sujeito seja materiais, sentimentais, de convívio, social ou outras. Pode-se citar que os objetivos do artigo foram alcançados, compreendendo assim o funcionamento e as interferências necessárias que o assistente social deve realizar no SCFV dentro do CRAS. Percebe-se que o profissional da Assistência Social deve estar sempre preparado e capacitado para promover, desenvolver e enfrentar a carência de cada individuo no âmbito familiar ou social, buscando conquistas aos mesmos e tornado-os autônomos de suas atitudes.
METODOLOGIA DA PESQUISA
O referido trabalho de conclusão de curso tem como prioridade analisar o Serviço de Fortalecimento e Convivência de Vínculos mediante a prática do assistente social, por meio de pesquisas e analises bibliográficas que fundamenta o assunto, portanto, foi pesquisado, analisado e realizado uma explanação no decorrer dos meses de agosto do ano de 2015 a novembro do ano de 2016 sobre os contextos históricos da Política Nacional de Assistência Social, a função da Proteção Social Básica, os conceitos do Beneficio de Prestação Continuada, as características do Sistema Único de AssistênciaSocial, a função e atuação do Centro de Referência de Assistência Social e a intervenção do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos constituindo assim várias etapas que nos fez alcançar os objetivos propostos, tais como, estagio, escolha do tema e sua delimitação, pesquisa e analises bibliográficas, organização e análise dos dados coletados e por fim o artigo. Para a realização deste estudo o tipo de pesquisa adotado foi à bibliográfica. A pesquisa teve abordagem do tipo qualitativa/quantitativa, indicando assim a busca de explicação e compreensão do do objetivo do estudo, oferecendo a nós um amplo conhecimento do tema.
A escolha do tema veio por intermédio de observações durante o estágio supervisionado I, onde identificamos uma quantidade considerável de crianças e idosos em situações de vulnerabilidade e risco social que são atendidas diariamente pelo CRAS através do serviço de convivência e fortalecimento de vínculos, onde esses indivíduos possuíam baixa participação nos grupos de apoio. 
Diante das opiniões de alguns pensadores, materiais pesquisados e análises no CRAS, visamos o fortalecimento e a participação das famílias das crianças e dos idosos envolvidos na ação social. No decorrer da pesquisa foi possível identificar os pontos positivos e negativos que ocorrem no serviço de convivência e Fortalecimento de Vínculos assim como a importância da família e da interação social na vida dos sujeitos. 
O objetivo geral deste estudo foi analisar o desenvolvimento de atividades e participação dos usuários no serviço propiciando trocas de experiências e vivencias fortalecendo o respeito, solidariedade, os vínculos familiares e comunitários por meio da intervenção profissional do assistente social no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos – SCFV do CRAS identificando e analisando detalhadamente como se dá intervenção e seus desafios enquanto prática profissional. Dessa forma, a centralidade foi problematizar essas questões diante do contexto social no qual o profissional está inserido,
Resultados Das Coletas De Dados 
Nas observações realizadas, notamos que a correria do dia-a-dia tem feito com que as famílias tenham seus vínculos fragilizados, dificultando assim, as relações de convívio e a participação na vida social uns dos outros, o que pode vir a causar grandes transtornos no ambiente familiar. Desta forma, verificamos a necessidade da intervenção do assistente social no desenvolvimento de um trabalho que estimule a participação das famílias e da comunidade no SCFV , buscando assim uma intervenção que foque na prevenção da precariedade e até mesmo do rompimento dos vínculos, através do reforço de conceitos familiares que são indispensáveis na vida das famílias, tais como a união e o respeito mútuo. 
Na busca de informações e realizações das pesquisas sobre a temática nossos objetivos do estudo foram alcançados em mostrar, citar, norteia, indicar e promover o desenvolvimento de atividades que favoreçam a participação do maior números de usuários nos serviços, propiciando assim troca de experiências e vivências, fortalecendo o respeito, a solidariedade, os vínculos familiares e comunitários. Nesse intuito percebemos que o assistente social pode promover a participação das famílias na vida dos usuários do serviço por meio de estímulos e demonstrando a importância que a família tem na vida desses sujeitos, prevenindo dessa forma a ocorrência de situações de risco e exclusão social e objetivando aproximar e unir os envolvidos com seus familiares como também conhecer as experiências de outros participantes do grupo.
Sendo assim, conseguimos concluir nossas pesquisas e a elaboração do artigo tendo consciência do verdadeiro papel do profissional de serviço social dentro do CRAS fazendo as mediações necessárias junto ao Serviço de Convivência e Fortalecimento de vínculos, percebendo então o fortalecimento no vinculo Inter geracional.
CONCLUSÃO
O presente artigo focaliza a importância e o poder que o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos Familiares possui em tornar as famílias dos referenciados responsáveis e parceiras nas atividades realizadas no CRAS. No mesmo intuito enaltecendo e valorizando o papel dos assistentes sociais em promover a autonomia, afetividade, inclusão e a participação familiar dentro da capacidade de cada indivíduo que freqüenta o CRAS.
As pesquisas teóricas e as indicações de intervenção nos vínculos familiares nos proporcionaram e contribuíram com o reconhecimento e a análise da importância da valorização familiar, identificando o valor que a mesma traz no desenvolvimento da autonomia e responsabilidade do indivíduo. O individuo deve ser incentivado e direcionado com métodos adaptativos que vão de encontro com as necessidades de cada um em ser incluso no âmbito familiar e social.
Diante dos argumentos e conhecimentos teóricos, adquirimos aproveitamentos mediante a prática e seus principais obstáculos, que se deve aprimorar no âmbito familiar por intermédio do Centro de Referência de Assistência Social. Sendo assim, podemos afirmar que o papel do Assistente Social se torna a base da socialização e do desenvolvimento de fortalecimento de vinculo familiar dentro da sociedade, a partir dessa interferência que a família progride ou neutraliza seus vínculos no contexto familiar.
Na construção desse artigo pode-se perceber a realização de estudos voltados para a dimensão técnico-operativa com a intervenção do assistente social, conseguimos discutir a intervenção da prática profissional envolvendo e considerando a complicação da inclusão do assistente social nos mais diversos espaços ocupacionais, no atendimento das múltiplas demandas dos usuários e sua prática inteiramente incluída com as alterações da sociedade integrada e com as transformações ocorridas no mundo do trabalho e nas políticas sociais.
O presente artigo foi construído na intenção de melhorar as relações de convívio familiar e mostrar a o trabalho do assistente social, bem como auxiliar na construção de novos conceitos básicos indispensáveis no fortalecimento de vínculos familiares. Podemos afirmar que os estudos, analises e pesquisas sobre o Serviço de Convivência e Fortalecimento de vínculos familiares e comunitários alcançou os objetivos proposto para a construção do artigo como também finalizou com os impactos esperados em nossa vida profissional. 
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