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Estudos Disciplinares II AVALIAÇÃO II

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21/05/2018 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6594-15_SEI_DS_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_4758664_1&course_id=_15633_1&content_id=_239466_1&return_content=1&step=
 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO IIEstudos Disciplinares II 6594-15_SEI_DS_0118_R_20181 CONTEÚDO
Usuário gustavo.ferreira14 @unipinterativa.edu.br
Curso Estudos Disciplinares II
Teste AVALIAÇÃO II
Iniciado 21/05/18 16:33
Enviado 21/05/18 16:43
Status Completada
Resultado da tentativa 10 em 10 pontos  
Tempo decorrido 9 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta
Selecionada:
b.
Diário de um louco 
 
  
“Era noite e o sol raiava no horizonte. Estava eu andando parado e sentado numa pedra de
algodão. Longe dali e bem perto, havia um bosque sem árvores, onde os passarinhos
pastavam, vacas pulavam de galho em galho e os elefantes tomavam sol à sombra de um
pé de alface. Mais à direita, seguindo pela esquerda, havia um lago com solo pedregoso, no
qual os peixinhos nadavam e aos poucos morriam afogados. Resolvi voltar pra casa e entrei
pela porta da frente, que �cava nos fundos. Entrei sem sair do meu quarto, onde deitei o
paletó na cama e pendurei-o no cabide. Passei a noite em claro pois esqueci a luz acesa.
Almocei no banheiro e, assim que terminei o almoço, senti um gosto horrível na boca, e
concluí que havia almoçado um guardanapo e limpado a boca com o bife. Fui rápido e
vagarosamente para o jardim onde, na falta de �ores, substituí-as por canetas Bic e
encontrei um papel em branco onde estava escrito [...]” (autor anônimo). 
A que se deve esse efeito cômico do texto?
Falta de coerência, pois os fatos fogem da realidade física,
concreta.
Pergunta 2
Observe e compare os dois textos atentando para as operações realizadas na
transformação de texto oral para texto escrito. 
 
Texto oral Texto escrito
eu sou da comunidade Remidus du
senhor:... da cidadi di Pombal... lá no
interior da Paraíba... qui hoji incluisivi...
está fazendu aniversário di eman/de
emancipação política... mas u te:MA: qui
mi propuseram faLÁ: pra voceis: todus
ficaram cheiu di espíritu santu... im
Sou da comunidade Remidos do Senhor,
da cidade de Pombal, interior da Paraíba
que, hoje, inclusive, está fazendo
aniversário de emancipação política.
O tema que me foi proposto: “Todos
ficaram cheios de Espírito Santo”, em
algum momento pode parecer até um
CONTEÚDOS ACADÊMICOS BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISUNIP EAD
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
gustavo.ferreira14 @unipinterativa.ed...
21/05/2018 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6594-15_SEI_DS_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_4758664_1&course_id=_15633_1&content_id=_239466_1&return_content=1&step=
Resposta Selecionada: e. 
algum momentu pode parece até um
pocu redundan::ti né... a genti fala sobri
o espíritu santu todu congressu... mas
pessoalmenti eu tenhu mi:/mi debruçadu
sobri essa reflexão... ((fôlego)) desdi que
eu ixperimentei u espíritu... pela primeira
veiz di forma assim vivencial:... até
purque o espíritu ele é definiDU:...
assim... biblicamente comu um ven:tu... i
é justamenti eu pensu pur causa
dessa:... dinamiciDADE du isPÍritu qui si
torna: necessáriu qui nós façamus uma
reflexão... constanti em torno deli...
pouco redundante, pois se fala sobre o
Espírito Santo em todos os congressos.
Pessoalmente tenho me debruçado
sobre essa reflexão. Desde que
experimentei o Espírito pela primeira vez
de forma vivencial, até porque ele é
definido, biblicamente, como um vento e
é, justamente por causa dessa
dinamicidade que se torna necessário de
façamos uma reflexão constante em
torno Dele.
 
  
Indique a alternativa falsa sobre o processo de retextualização:
Retirada da paragrafação.
Pergunta 3
Resposta Selecionada: b. 
Inovação grá�ca que resiste e ainda encanta 
 
O livro inclinado, de Peter Newell, Editora Cosac Naify, 48 páginas 
 
  
“Ao encontrar numa livraria um exemplar de O livro inclinado, de Peter Newell, recém-
lançado pela Cosac Naify, o leitor �cará encantado, em primeiro lugar, com o formato
inusitado da obra, autoexplicativo. Embora as prateleiras dedicadas à área infantojuvenil
estejam abarrotadas de edições so�sticadíssimas visualmente, O livro inclinado ainda se
destaca com charme irresistível. 
Ao abrir o exemplar, outro encantamento: a confusão provocada por um carrinho de bebê
desgovernado ladeira abaixo e contada num texto leve, acompanhado de lindíssimas
ilustrações (também do autor), que revelam um perfeito casamento entre forma e
conteúdo. 
A maior surpresa, porém, virá no �nal do volume, onde está impressa a data original de
publicação da obra: 1910. A ousadia grá�ca de O livro inclinado hoje pode ser considerada
corriqueira num mercado que valoriza cada vez mais (ainda bem) o design adequado ao
texto, mas na época foi festejada como um marco da indústria editorial. E a obra, um dos
primeiros livros-objeto de que se têm notícia, já nasceu um clássico da literatura
infantojuvenil. 
A história de Newell (1862-1924) gira em torno do bebê Bobby, que mora no alto de uma
ladeira. Um dia sua babá se descuida e lá se vai o pimpolho destrambelhado dentro do
carrinho. O que poderia ser até a�itivo para os leitores vira um passeio divertido e
antropológico, já que Bobby atravessa cenários e personagens típicos de uma sociedade do
início do século XX. 
Em 2009, a Cosac Naify publicará do mesmo autor O livro do foguete. ” 
(Fonte: MILLEN, M. Inovação tecnológica que resiste e ainda encanta. O Globo. Rio de
Janeiro, 20 dez. 2008. Prosa e Verso, p. 5.) 
Ao caracterizar a obra “O livro inclinado”, o autor Millen identi�ca:
O passeio do protagonista como “divertido e antropológico”.
Pergunta 4
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
21/05/2018 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6594-15_SEI_DS_...
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Mercantilização do ensino superior e o Serviço Social brasileiro 
Francine Helfreich Coutinho dos Santos 
“A obra de Larissa Dahmer Pereira – Educação e Serviço Social: do confessionalismo ao
empresariamento da formação pro�ssional – oferece uma das primeiras e mais completas
análises sobre a relação entre a política educacional e a formação do assistente social no
Brasil. 
Foi recorrendo às obras de Marx que os pressupostos teórico-metodológicos de suas
análises foram de�nidos: a historicidade, a totalidade e a dialética. Tais categorias
possibilitaram reiterar as convicções da autora sobre o modo de produção capitalista,
sistema este capaz de criar uma exacerbante miséria de massa, em contraste com a
opulência de poucos. Com uma crítica radical e precisa sobre as determinações do capital
para a educação superior, Pereira realiza urna profunda análise sobre a realidade do
Serviço Social brasileiro e o viés privatista que ilumina a organização dos cursos de Serviço
Social, sobretudo a partir de 1990, sob o aval dos governos da época. O estudo realizado
traz elementos relevantes para a compreensão da trajetória da formação pro�ssional do
assistente social, que tem sua gênese marcada pelo caráter confessional das primeiras
Escolas de Serviço Social, impressa pela lógica caritativa, mas que, atualmente, pode ser
enxergado como mais um ‘serviço’ promissor a ser comercializado. 
Nesta perspectiva, a hipótese de Pereira é que entre 1930 e 2002 – período de�nido para
sua pesquisa –, a abertura de Escolas de Serviço Social (ESS) acompanha o movimento mais
amplo da política educacional brasileira, articulado com as relações entre classes sociais e o
Estado e a própria posição do Brasil na divisão internacional do trabalho. 
A obra é dividida em quatro partes. Na primeira, com otítulo ‘Capitalismo, luta de classes e
educação: de direito social a ‘serviço’’, tem-se um retrato dos avanços e recuos das políticas
sociais sob a égide da crise estrutural do capital no pós-1970, em que se percebe a mutação
da educação – enquanto política social) da esfera do direito para a órbita dos serviços,
sobretudo nos países periféricos. 
Em ‘Educação superior no Brasil e Serviço Social’, a particularidade da política educacional
do país é recuperada, enfatizando-se o desenvolvimento do ensino superior vinculando à
origem das primeiras Escolas de Serviço Social. O recorte temporal nesse capítulo é o
período entre 1930 e 1963. 
O capítulo posterior, intitulado ‘Modernização conservadora, ensino superior e Serviço
Social’. trata do período subsequente, abordando a expansão das Instituições de Ensino
Superior (IES) no contexto da inserção de�nitiva do país, de forma subalternizada e
periférica no processo de internacionalização do capital monopolista. Observa a autora que
nos anos de chumbo a pro�ssão e a formação passam por um amplo processo de revisão,
questionamento e autocrítica, rompendo com o histórico conservadorismo basilar da área. 
Fugindo dos moldes tradicionais de escrita, o livro de Pereira não se �nda com uma
conclusão. No seu último capítulo – ‘Mercantilização do ensino superior brasileiro e a ‘explo
ração’ privatista das Escolas de Serviço Social na década de 1990’, a autora se debruça sobre
o elemento mais inovador em sua obra: a interpretação sobre a ampliação das Escolas de
Serviço Social. A pesquisa mostra em números o exorbitante crescimento de cursos de
Serviço Social, caracterizados quanto a sua organização acadêmica (universidade, centros
universitários etc.), quanto à categoria administrativa (comunitárias, confessionais,
�lantrópicas) e quanto à natureza jurídica de suas mantenedoras: públicas ou privadas. O
projeto societário que repercute na privatização do ensino superior é gestado no �nal da
década de 1980, se materializa no Brasil após as eleições presidenciais ocorridas em J989,
quando diversas iniciativas na gestão de Fernando Collor de Meio foram manifestadas no
sentido de reformulação do ensino superior sob a égide mercantil. Entretanto, foi
especialmente na gestão de Fernando Henrique Cardoso (FHC) que este processo se
acirrou. Para tanto, foram utilizadas inúmeras estratégias, sobretudo os pressupostos
ideopolíticos da Terceira Via: a despolitização das classes e a repolitização da sociedade civil
sobre a lógica da solidariedade entre classes, a responsabilidade social, a crítica ao
socialismo, a recuperação do individualismo enquanto valor positivo e também a
necessidade de um Estado que não precisa ser grande, mas forte para gerar na sociedade
civil uma postura proativa, sendo este um espaço de colaboração e solidariedade entre as
classes. Assim, a veiculação desses pressupostos via educação é fundamental para o
projeto do grande capital. [...].” 
(Francine Helfreich Coutinho dos Santos é bacharel em Serviço Social pela Universidade
Federal Fluminense. 2000).) 
21/05/2018 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6594-15_SEI_DS_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_4758664_1&course_id=_15633_1&content_id=_239466_1&return_content=1&step=
Resposta Selecionada: c. 
Leia as a�rmações sobre a estrutura da resenha: 
I. A resenhista apresenta, de maneira geral no primeiro parágrafo, o assunto tratado no
livro de Larissa Dahmer Pereira. 
II. É feita a referência ao arcabouço teórico utilizado pela autora do livro. 
III. A resenhista revela a hipótese com que a autora do livro trabalha. 
IV. A resenhista trouxe para o seu texto informações sobre a autora do livro. 
Estão corretas as a�rmações:
I, II e III.
Pergunta 5
Resposta Selecionada: d. 
. 
 
  
 
O linguista Marcuschi estudou a representatividade da oralidade no ensino e na
aprendizagem de língua, considerando os seus níveis de formalidade. A presença da
oralidade em textos escritos pode revelar uma relação importante para o processo de
aquisição da escrita. O texto anterior é exemplo dessa questão, uma vez que, muitas vezes,
recorre a recursos típicos da oralidade para a representação escrita. Portanto, podemos
considerar que, segundo Marcuschi: 
I. O estudo da oralidade permite-nos perceber as diferenças e as semelhanças da oralidade
e da escrita. 
II. O estudo da oralidade revela as várias possibilidades de avaliação da diversidade do
texto, tanto oral quanto escrito, por meio de processos de contextualização. 
III. O estudo da oralidade instiga a valorização dos aspectos dicotômicos de dois polos
opostos da língua. 
IV. O estudo da oralidade é o desa�o do ensino, uma vez que evidencia a importância do
papel da língua falada no que diz respeito à produção textual e evita o preconceito
linguístico. 
Indique a alternativa correta:
I, II e IV estão corretas.
1 em 1 pontos
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Pergunta 6
Resposta Selecionada: a. 
A noção de que o ensino de língua deve tomar como base o texto, encarando-o como
elemento crucial na comunicação humana e que esta não se faz por meio do uso de frases
soltas, descontextualizadas do processo comunicativo, tem como base:
Análise linguística.
Pergunta 7
Resposta Selecionada: d. 
Indique verdadeiro (V) ou falso (F) para as seguintes a�rmações a respeito dos aspectos da
linguagem escrita: 
( ) Usam-se mais orações subordinadas. O texto escrito divide-se em parágrafos, capítulos
etc., que contêm unidades de sentido. 
( ) O texto escrito não contém marcas de planejamento e de execução. Elas são retiradas
dele. Apresenta-se o produto pronto e não em elaboração como na fala. 
( ) Todo texto escrito exige coesão entre as partes que se interligam umas às outras,
submetidas todas à unidade global do texto. 
( ) A escrita é um aprendizado “arti�cial”; é um duro e prolongado trabalho de
aprendizagem. 
Marque a alternativa correta:
V-V-V-V.
Pergunta 8
Inovação grá�ca que resiste e ainda encanta 
 
O livro inclinado, de Peter Newell, Editora Cosac Naify, 48 páginas 
“Ao encontrar numa livraria um exemplar de O livro inclinado, de Peter Newell, recém-
lançado pela Cosac Naify, o leitor �cará encantado, em primeiro lugar, com o formato
inusitado da obra, autoexplicativo. Embora as prateleiras dedicadas à área infantojuvenil
estejam abarrotadas de edições so�sticadíssimas visualmente, O livro inclinado ainda se
destaca com charme irresistível. 
Ao abrir o exemplar, outro encantamento: a confusão provocada por um carrinho de bebê
desgovernado ladeira abaixo e contada num texto leve, acompanhado de lindíssimas
ilustrações (também do autor), que revelam um perfeito casamento entre forma e
conteúdo. 
A maior surpresa, porém, virá no �nal do volume, onde está impressa a data original de
publicação da obra: 1910. A ousadia grá�ca de O livro inclinado hoje pode ser considerada
corriqueira num mercado que valoriza cada vez mais (ainda bem) o design adequado ao
texto, mas na época foi festejada como um marco da indústria editorial. E a obra, um dos
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Resposta Selecionada: e. 
primeiros livros-objeto de que se têm notícia, já nasceu um clássico da literatura
infantojuvenil. 
A história de Newell (1862-1924) gira em torno do bebê Bobby, que mora no alto de uma
ladeira. Um dia sua babá se descuida e lá se vai o pimpolho destrambelhado dentro do
carrinho. O que poderia ser até a�itivo para os leitores vira um passeiodivertido e
antropológico, já que Bobby atravessa cenários e personagens típicos de uma sociedade do
início do século XX. 
Em 2009, a Cosac Naify publicará do mesmo autor O livro do foguete. ” 
(Fonte: MILLEN, M. Inovação tecnológica que resiste e ainda encanta. O Globo. Rio de
Janeiro, 20 dez. 2008. Prosa e Verso, p. 5.) 
O texto “Inovação grá�ca que resiste e ainda encanta” faz parte do gênero:
Resenha.
Pergunta 9
Resposta Selecionada: b. 
Leia os excertos a seguir. 
Texto I 
“(A escrita) se realiza com base nos elementos linguísticos e na sua forma de organização,
mas requer, no interior do intervalo comunicativo, a mobilização de um vasto conjunto de
conhecimentos do escritor, o que inclui também o que esse pressupõe ser do
conhecimento do leitor ou do que é compartilhado por ambos” (KOCH, I. O texto e a
construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2010. p. 35). 
Texto II 
“Os falantes/escritores da língua, ao produzirem textos, estão enunciando conteúdos e
sugerindo sentidos que devem ser construídos, inferidos, determinados mutuamente. A
produção textual, assim como um jogo coletivo, não é uma atividade unilateral. Envolve
decisões conjuntas. Isso caracteriza de maneira bastante essencial a produção textual como
uma atividade sociointerativa” (MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e
compreensão. São Paulo: Parábola, 2008. p. 77). 
Conforme as ideias de Koch e Marcuschi, o elemento fundamental para a concepção de
fala/escrita é:
A interação.
Pergunta 10
Leia o texto, observando o emprego das aspas: 
A civilização “pós-moderna” culminou em um progresso inegável, que não foi percebido
antecipadamente, em sua inteireza. Ao mesmo tempo, sob o “mau uso” da ciência, da
tecnologia e da capacidade de invenção nos precipitou na miséria moral inexorável. Os que
condenam a ciência, a tecnologia e a invenção criativa por essa miséria ignoram os desa�os
que explodiram com o capitalismo monopolista de sua terceira fase. 
Em páginas secas premonitórias, E. Mandel (*) apontara tais riscos. O “livre jogo do
mercado” (que não é e nunca foi “livre”) rasgou o ventre das vítimas: milhões de seres
humanos nos países ricos e uma carrada maior de milhões nos países pobres. O centro
acabou fabricando a sua periferia intrínseca e apossou-se, como não sucedeu nem sob o
regime colonial direto, das outras periferias externas, que abrangem quase todo o “resto do
mundo”. 
(*) Ernest Ezra Mandel (1923-1995): economista e militante político belga. 
1 em 1 pontos
1 em 1 pontos
21/05/2018 Revisar envio do teste: AVALIAÇÃO II – 6594-15_SEI_DS_...
https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_4758664_1&course_id=_15633_1&content_id=_239466_1&return_content=1&step=
Segunda-feira, 21 de Maio de 2018 16h43min34s BRT
Resposta Selecionada: a. 
O emprego de aspas em uma dada expressão pode servir, inclusive, para indicar que ela: 
I. Foi utilizada pelo autor com algum tipo de restrição. 
II. Pertence ao jargão de uma determinada área do conhecimento. 
III. Contém sentido pejorativo, não assumido pelo autor. 
Considere as seguintes ocorrências de emprego de aspas presentes no texto: 
A - “pós-moderna” (L. 1). 
B - “mau uso” (L. 2). 
C - “livre jogo do mercado” (L. 6). 
D - “livre” (L. 7). 
E - “resto do mundo” (L. 10). 
As modalidades I, II e III de uso de aspas, elencadas, veri�cam-se, respectivamente, em:
A, C e E.
← OK

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