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AVALIANDO APRENDIZADO ADM 2 1

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1a Questão (Ref.:201407114396)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(OAB) A respeito do instituto da servidão administrativa, assinale a opção correta.
	
	
	A servidão administrativa dispensa, em sua instituição, autorização legal.
	
	Cabe direito a indenização em qualquer das hipóteses de servidão administrativa.
	
	Somente mediante lei pode ser extinta uma servidão administrativa
	 
	As servidões administrativas podem decorrer diretamente da lei, de acordo ou de sentença judicial.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201407602879)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Em relação à intervenção do Estado na Propriedade Privada, pode-se afirmar que:
	
	
	A servidão administrativa é forma de intervenção supressiva do Estado na propriedade privada e afeta o seu caráter de exclusividade.
	
	A ocupação temporária é espécie de intervenção do Estado na Propriedade Privada diretamente ligada a situações de iminente perigo público.
	 
	As limitações administrativas interferem no caráter absoluto da propriedade privada, visto que o proprietário não poderá dispor de seu bem como pretender.
	
	A requisição administrativa configura a intervenção do Estado na propriedade privada em propriedades vizinhas, em qualquer situação, à obras vinculadas ao processo de desapropriação.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201407114398)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(OAB) Quanto às características da intervenção do Estado na propriedade privada, podemos afirmar que:
	
	
	A servidão administrativa é uma forma de expressão do poder de policia do Estado.
	
	A propriedade é um direito fundamental consagrado na Constituição. Neste sentido, as modalidades de intervenção do Estado que objetivem restringir este direito são consideradas inconstitucionais, admitindo-se, apenas, caso haja acordo entre os Estado e o particular.
	
	A servidão administrativa corresponde a um direito de natureza pessoal.
	 
	Além do poder de policia, as modalidades restritivas de intervenção do Estado na propriedade privada são consideradas impositivas, cabendo ao particular apenas o dever de tolerância.
	
	A função social da propriedade, a supremacia do interesse público e o direito incondicional à propriedade, fundamentam as diversas formas de intervenção do Estado.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201407114341)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(OAB /CESPE)- Acerca da desapropriação, assinale a opção correta.
	
	 
	Desapropriação indireta é o fato administrativo por meio do qual o Estado se apropria de bem particular, sem a observância dos requisitos da declaração e da indenização prévia.
	
	Os bens públicos não podem ser desapropriados.
	
	Na desapropriação por interesse social para fins de reforma agrária, serão indenizadas por título da dívida pública não apenas a terra nua, mas também as benfeitorias úteis e necessárias, sendo que as voluptuosas não serão indenizadas.
	
	Na desapropriação por zona, devem ser incluídos os imóveis contíguos ao imóvel desapropriado, necessários ao desenvolvimento da obra a que se destina.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201407134352)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	ENADE 2006
O terrorismo, em virtude de sua gravidade e de sua alta lesividade, é considerado pela Constituição como crime inafiançável e insuscetível de graça ou anistia (art. 5 , XLIII). De outro lado, o artigo 37, § 6 , da Constituição estabelece a responsabilidade do Estado por atos de seus agentes. Em determinado caso, um servidor público é investigado por ter, em contato com outros indivíduos, cometido ato de terrorismo, detonando explosivo em imóvel particular de grande circulação, e, por isso, causado lesão a pessoas e danificado bens. A alegada ação ilícita teria sido praticada no horário de expediente do servidor, que teria utilizado, como meio de facilitação do seu acesso ao local alvo do atentado, sua identidade funcional. Nessa hipótese,
	
	
	as vítimas dos danos terão direito a ser indenizadas pelo Estado, o qual, nesse caso, não poderá alegar nenhuma excludente de responsabilidade, dado o caráter inafiançável do ilícito.
	
	não há que se cogitar de responsabilidade do Estado, pois, por definição, o Estado é que é a vítima do crime de terrorismo.
	 
	o fato de o agente do suposto crime ser servidor público, agindo em horário do expediente, não é elemento suficiente por si para gerar a responsabilidade do Estado.
	
	a eventual absolvição penal do servidor público por insuficiência de provas implicará a isenção da responsabilidade do Estado.
	
	as vítimas dos danos não terão direito a ser indenizadas pelo Estado, porque o Estado não responde criminalmente, mas apenas civilmente, pelos atos de seus servidores.

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