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RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
INSTITUIÇÃO FAR – FACULDADE ANHAGUERA RONDONÓPOLIS
Aluno: Alan Jose Sabino da Silva
Curso: Engenharia de Produção
Matricula: 8064810424
Rondonópolis
2017
Alan Jose Sabino da Silva
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
EMPRESA SONORA ESTÂNCIA S/A
Relatório de Estágio Curricular apresentado à faculdade Anhanguera de Rondonópolis como requisito parcial do curso de Engenharia de Produção. 
Coordenador de Curso Lucas Borba dos Santos
Rondonópolis
2017
Relatório de Estágio Curricular Obrigatório em 
Sonora Estância S/A
Dados do Estagiário
Nome: Alan Jose Sabino da Silva
Registro Acadêmico: 8064810424
Curso e Período: Engenharia de Produção 2014/2018
Dados do Local de Estágio
Empresa: Sonora Estância S/A
Supervisor: Karla Cristiane de Oliveira Martins
N° de registro: 16092397 - 4
Período de Estágio
Início: 03 / ABRIL / 2017	 Término: 04 / MAIO /2017
Jornadas de trabalho: 30 horas semanais.
Total de horas: 144 horas em Sonora Estância S/A
Rondonópolis
2017
SUMÁRIO
SUMÁRIO	4
1	INTRODUÇÃO	5
2	AMBIENTE DE ESTÁGIO	6
2.1	– Área de atuação	6
2.2	– Missão	6
2.3	– Numero de funcionários	6
2.4	– Produtos que industrializa e comercializa	7
2.5	– Clientes e fornecedores	7
2.6	– Visão global do trabalho realizado	7
3	ATIVIDADES DESENVOLVIDAS	8
3.1	DISCUSSOES	12
 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................13
REFERÊNCIAS .............................................................................................. 14
INTRODUÇÃO
Uma das melhores formas de aprimorar e aperfeiçoar os conhecimentos adquiridos na teoria em sala de aula e colocá-los em prática uma dessas formas é o estágio
supervisionado sendo considerado um processo complementar de ensino e aprendizagem que o acadêmico busca para vivenciar na realidade os problemas encontrados no meio profissional e buscar soluções alternativas para resolver os mesmos, e assim estar aprimorando a sua vida profissional e pessoal, desenvolvendo suas habilidades adquiridas na prática.
O presente relatório tem como objetivo apresentar as atividades e relatar as desenvolvidas durante período de estágio curricular supervisionado desenvolvido na JESUE PEREIRA SILVA - ME.
AMBIENTE DE ESTÁGIO 
– Área de atuação 
Além da produção de açúcar, álcool e levedura seca pela Sonora Estância, exploramos a terra de forma sustentável na produção de grãos nos municípios de Sonora (MS) e Itiquira (MT), através da Rio Corrente Agrícola e, na mesma região, divisa com Mato Grosso, aproveitamos o potencial energético do Rio Corrente, com um trabalho de exploração aliado a preservação ambiental, da PCH Aquarius Energética, que entre outros benefícios sociais, promove a melhora da qualidade de vida da população local.
– Missão
Desenvolver o agronegócio cultivando e transformando a cana-de-açúcar, produzindo açúcar, etanol, energia elétrica e levedura para o mercado interno e externo, com excelência e de forma sustentável, objetivando a satisfação dos seus acionistas, colaboradores e clientes.
 Visão
Alcançar reconhecimento no segmento sucroalcooleiro pela qualidade dos produtos, eficácia dos processos, cumprimento de suas responsabilidades sociais e ambientais, promovendo o desenvolvimento social e econômico de forma competitiva, rentável e lucrativa.
– Número de funcionários
A empresa sonora estancia possui na cidade de sonora 3450 funcionários incluindo todos os colaboradores das alas administrativas, parte agrícola e industrial.
– Produtos que industrializa e comercializa
O grupo econômico da Usina Sonora atua em diversas frentes de desenvolvimento.  Além da produção de açúcar e álcool pela Sonora Estância, explora a terra de forma sustentável na produção de grãos nos municípios de Sonora (MS) e Itiquira (MT), através do Rio Corrente Agrícola e, na mesma região, divisa com Mato Grosso, aproveita o potencial energético do Rio Corrente, com um trabalho de exploração aliado á preservação ambiental, da PCH Aquários Energética, que entre outros benefícios sociais, promove a melhoria da qualidade de vida da população local. 
– Clientes e fornecedores
A Usina Sonora tem empresas de diversos setores em seu quadro de clientes, que se beneficiam com os produtos de alta qualidade oferecidos pela empresa. Dentre esses, há o fornecimento de açúcar tanto para indústrias quanto varejo, etanol para distribuidoras de dentro e fora do Mato Grosso do Sul.
– Visão global do trabalho realizado 
Observamos que como qualquer empresa do ramo alimentício a Sonora Estancia as vezes sofre com a sazonalidade do mercado; fator esse que influencia diretamente no trabalho da empresa refletindo na sua produção dos seus produtos.
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Durante o Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório I, foram acompanhadas todas as etapas da produção do etanol, desde do preparo do mosto até a obtenção do álcool etílico hidratado, e também os subprodutos do processo. ..
Tratamento do Caldo
Parte do caldo é desviado para tratamento específico para fabricação álcool. Este tratamento consiste em aquecer o caldo a 105ºC sem adição de produtos químicos, e após isto, decantá-lo. Após decantação, o caldo clarificado irá para a pré-evaporação e o lodo para novo tratamento, semelhante feito ao lodo do açúcar.
Pré-evaporação
Na pré-evaporação o caldo é aquecido a 115ºC, evapora água e é concentrado a 20º Brix. Este aquecimento favorece a fermentação por fazer uma "esterilização" das bactérias e leveduras selvagens que concorreriam com a levedura do processo de fermentação.
Preparo do mosto
Mosto é o material fermentescível previamente preparado. O mosto na Usina Ester é composto de caldo clarificado, melaço e água. O caldo quente que vem do pré-evaporador é resfriado a 30ºC em trocadores de calor tipo placas, e enviado às dornas de fermentação. No preparo do mosto define-se as condições gerais de trabalho para a condução da fermentação como, regulagem da vazão, teor de açúcares e temperatura. Densímetros, medidores de vazão e controlador de Brix automático monitoram este processo.
Fermentação
A fermentação é contínua e, consistindo de 4 estágios em série, composto de três dornas no primeiro estágio, duas dornas no segundo, uma dorna no terceiro e uma dorna no quarto estágio. Com exceção do primeiro, o restante tem agitador mecânico. A dorna tem capacidade volumétrica de 600.000 litros cada, todas fechadas com recuperação de álcool do gás carbônico. 
É a fermentação que ocorre a transformação dos açúcares em etanol ou seja, do açúcar em álcool. Utiliza-se uma levedura especial para fermentação alcoólica, a Saccharomyces. No processo de transformação dos açúcares em etanol há desprendimento de gás carbônico e calor, portanto, é necessário que as dornas sejam fechadas para recuperar o álcool arrastado pelo gás carbônico e o uso de trocadores de calor para manter a temperatura nas condições ideais para as leveduras. A fermentação é regulada para 28 a 3OºC. O mosto fermentado é chamado de vinho. Esse vinho contém cerca de 9,5% de álcool. O tempo de fermentação é de 6 a 8 horas.
LAVADOR DE GASES
O gás carbônico liberado pela fermentação é encaminhado para uma coluna de CO2 onde ocorre uma lavagem com água para que moléculas de etanol que podem ter sido arrastadas pelas moléculas de dióxido de carbono possam ser recuperadas.
Centrifugação do vinho
Após a fermentação a levedura é recuperada do processo por centrifugação, em separadores que separam o fermento do vinho. O vinho delevurado irá para os aparelhos de destilação onde o álcool é separado, concentrado e purificado. O fermento, com uma concentração de aproximadamente 60%, é enviado às cubas de tratamento.
Tratamento do fermento
A levedura após passar pelo processo de fermentaçãose "desgasta", por ficar exposta a teores alcoólicos elevados. Após a separação do fermento do vinho, o fermento a 60% é diluído a 25% com adição de água. Regula-se o pH em torno de 2,8 a 3,0 adicionando-se ácido sulfúrico que também tem efeito desfloculante e bacteriostático. O tratamento é contínuo e tem um tempo de retenção de aproximadamente uma hora. O fermento tratado volta ao primeiro estágio para começar um novo ciclo fermentativo; eventualmente é usado bactericida para controle da população contaminante. Nenhum nutriente é usado em condições normais.
ANTIBIÒTICO
É um potente antibiótico destinado a controlar os níveis de contaminação microbiológica nos processos fermentativos para obtenção de etanol. Atua sobre inúmeros grupos de microrganismos, tais como: bactérias gram-positivas e negativas, espiroquetas, ricketisias, grandes vírus, protozoários e etc.
DISPERSANTE 
É um Dispersante de alta performance utilizado em processos fermentativos. Sua ação está em reduzir a tensão superficial do meio, permitindo a formação de espuma com baixa resistência, reduzindo substancialmente o consumo de antiespumante. É composto de uma combinação de poliglicóis de grau alimentício.
ANTIESPUMANTE	
É uma formulação específica que atua com extrema eficiência no controle de espumas provenientes da fermentação alcoólica, é formulado por compostos vegetais que lhe conferem as características de a toxidade e biodegradabilidade, proporcionando imediatamente a diminuição da tensão superficial inibindo a incidência de formação da espuma. 
ÁCIDO SULFÚRICO 
A fermentação que e realizada em meio ao ácido sulfúrico atingem rendimentos mais altos em etanol, pois inibem o crescimento do fermento, diminuindo a produção de glicerol e a contaminação bacteriana.
DESTILARIA
O vinho mistura hidro alcoólica, que é resultante da centrifugação do mosto fermentado deve ter seu componente de maior interesse, o etanol, separado dos demais componentes por destilação. A destilação é uma operação unitária onde se utiliza da diferença de temperatura de ebulição para promover a separação dos componentes voláteis de uma mistura líquida e homogênea. 
A destilaria é composta por duas colunas e um equipamento de desidratação. A coluna A ou de destilação produz etanol com teor alcoólico de aproximadamente 60 ºGL (flegma) e a coluna B ou de retificação produz etanol com ºGL em torno de 96 (etanol hidratado). 
O vinho com temperatura de aproximadamente 30 ºC ao chegar à destilaria passa por um primeiro trocador de calor, onde ocorre troca térmica com o vapor alcoólico que está saindo do topo da coluna B atingindo assim uma temperatura próxima a 70 ºC e como consequência o vapor alcoólico é condensado. Em seguida o vinho já pré-aquecido passa por um segundo trocador de calor e atinge uma temperatura de aproximadamente 92 ºC devido à troca térmica com a vinhaça (115 ºC) que está saindo da base da coluna A. 
Depois de trocar calor o vinho entra pelo topo da coluna A e na base desta coluna injeta-se vapor direto para garantir que o álcool existente na mistura vaporize completamente. Na base da coluna A, retira-se a vinhaça e no topo da mesma coluna retira-se o vapor alcoólico com aproximadamente 60 ºGL (denominado flegma). A vinhaça depois de trocar calor nos setores de destilaria e tratamento de caldo é armazenada em uma represa e posteriormente aplicada na lavoura de cana da Usina. Amostras de vinhaça são recolhidas para verificar o teor alcoólico (°GL). 
O flegma é então alimentado no topo da coluna B e entra em contato com o vapor direto que entra na base da coluna. No topo da coluna B é retirado o etanol hidratado ainda na forma vaporizada que ao trocar calor condensa-se e é armazenado em tanques medidores. Na base da coluna é retirado a flegmaça e no meio o óleo fúsel, resíduo oleoso composto por álcoois superiores principalmente o isoamílico. A flegmaça é utilizada para limpeza das dornas e cubas e o óleo fúsel é vendido para empresas de cosméticos. Amostra da flegmaça é coletada para determinação do teor alcoólico (°GL). À medida que os tanques medidores estão próximos do nível máximo (95 %) amostras são recolhidas para verificar o teor alcoólico (°GL e °INPM – Instituto Nacional de Pesos e Medidas), acidez, condutividade e PH.
DISCUSSOES
Os resultados obtidos foram o conhecimento de todas as etapas do processo de produção de etanol, incluindo a utilização de seus subprodutos.
Nota se que as usinas brasileiras vêm se desenvolvendo muito, isso devido às pesquisas em busca de uma cana de melhor qualidade que ira proporcionar um caldo com altos índices de açúcares como a sacarose, através do melhoramento genético de variedades, buscando certas resistências a secas, pragas e etc.
Todos esses esforços com um único objetivo de aperfeiçoar cada vez mais os processos, maximizando os lucros e minimizando os custos e despesas.
A vinhaça, que é um subproduto da produção de etanol, resultante da primeira coluna de destilação, fornece energia na forma de calor para o próprio vinho a ser destilado, como também para o caldo a ser tratado, resfriando-se e tornando possível seu aproveitamento no campo. É irrigado na lavoura devido conter altos teores de potássio, água e outros nutrientes necessários para o bom desenvolvimento da cultura da cana de açúcar.
Na fermentação alcoólica, há liberação de CO₂, e este arrasta uma quantidade de álcool, fazendo necessário o uso de dornas fechadas para que possamos recuperar esse álcool em uma torre utilizando água em contra corrente.
Enfim, todos os processos na fabricação de etanol são importantes, havendo a necessidade de um acompanhamento continuo para o seu perfeito desempenho.
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Durante a realização do estágio foi possível correlacionar grande parte da teoria estudada em sala de aula com a prática. Foi possível compreender o processo produtivo de etanol desde a chegada da matéria-prima na indústria. No laboratório industrial realizaram-se as análises de controle de qualidade de todas as etapas do processo e percebeu-se que tais análises são de suma importância para tomadas de decisões de manutenção ou correção do processo produtivo. 
No processo acompanhou-se a fabricação de etanol de modo a entender e compreender a sequência das etapas. Observou-se que as amostras coletadas em pontos estratégicos durante o processo produtivo proporciona a interpretação de parâmetros que possibilitam desenvolver estratégias para evitar e/ou mitigar problemas que possam surgir dentro do parque industrial.
A realização do Estágio Supervisionado Obrigatório I na Agrícola Sonora Estancia S/A proporcionou uma nova experiência que agregou conhecimento e permitiu fazer uma relação muito importante entre os conhecimentos teóricos adquiridos durante a graduação com a prática dentro do campo industrial. 
Acompanhar as tomadas de decisões para resolução de imprevistos que surgem a todo o momento dentro do processo produtivo e o convívio com profissionais de grande experiência foram de grande relevância, pois contribuíram para o início da carreira profissional de Engenheiro de Produção Industrial.
Referências
docente.ifrn.edu.br/samueloliveira/disciplinas/tecnologia-de-fabricacao-de-biocombustiveis/bioetanol/apostila-1-processo-de-producao-de-etanol-de-cana-de-acucar/view
docente.ifrn.edu.br/samueloliveira/disciplinas/tecnologia-de-fabricacao-de-biocombustiveis/bioetanol/apostila-2-processo-de-producao-de-etanol-de-cana-de-acucar
portal.peq.coppe.ufrj.br/index.php/producao-academica/dissertacoes-de-mestrado/2012-1/53-producao-de-etanol-a-partir-da-fermentacao-simultanea-a-hidrolise-do-amido-granular-de-residuo-agroindustrial/file
www.abq.org.br/cbq/2012/trabalhos/10/1143-14665.html
www.alcolina.com.br/quimica/
www.usinasonora-ms.com.br/

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