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MOVIMENTOS PASSIVOS Prof. Rui Callou Etimologia: origem latina (passivus), que expressa o fato de sofrer uma ação sem agir; Movimento dentro da ADM livre para um segmento, que é produzido inteiramente por uma força extrena; Não há contração muscular voluntária INDICAÇÕES Quando um paciente não for capaz ou não puder mover ativamente um segmento, como quando está em coma, paralisado ou em repouso completo no leito, o movimento será feito por fonte externa AUTO-PASSIVO O manuseio é feito pelo próprio paciente; Não há solicitação dos músculos envolvidos no movimento; Obs: atentar-se para orientar bem e o observar se o paciente executa corretamente. Classificação Movimentos passivos relaxados Movimentos acessórios Técnicas de mobilização manual passiva Mobilizações articulares Manipulações articulares Estiramento sustentado controlado Princípios Relaxamento do paciente Fixação Sustentação ou suspensão Tração Velocidade e duração GARDINER, D. Manual de Terapia por Exercícios. São Paulo: Santos, 4ª ed, 1995. Ação dos movimentos passivos relaxados; Impedir a formação de aderências; Manutenção da amplitude de movimento (ADM); Preservação da lembrança dos padrões de movimento e estímulo dos receptores cinestésicos quando há impossibilidade em realizar movimentos ativos; Manutenção da elasticidade muscular com impedimento da redução adaptativa; Auxílio do retorno venoso e linfático; Relaxamento do paciente; GARDINER, D. Manual de Terapia por Exercícios. São Paulo: Santos, 4ª ed, 1995. Efeito dos movimentos acessórios Manutenção das funções normais das articulações sobre as quais atuam e articulações vizinhas; Aumento da amplitude perdida; Manutenção da mobilidade articular; Efeitos do estiramento sustentado controlado Superar padrões de espasticidade nos membros; Alongamento de ligamentos, bainhas de músculos fibrosos e fáscias; GARDINER, D. Manual de Terapia por Exercícios. São Paulo: Santos, 4ª ed, 1995.
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