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VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS Natália Bitar 2017 FACULDADE MAURÍCIO DE NASSAU Graduação em Fisioterapia VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS ✓ Inserção por via nasal, oral ou transtraqueal de um tubo que permita a passagem dos gases respiratórios para que complicações relacionadas a hipóxia ou hipoventilação sejam evitadas VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS ✓ Obtenção de acesso adequado às vias aéreas do paciente ✓ Proteção dos pulmões contra aspiração de conteúdo de secreções gástricas ✓ Permite aspiração direta de secreções ✓ Acesso para VM TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TUBOS ENDOTRAQUEAIS (TOT) ✓ Possui na face lateral a indicação do diâmetro e a distância medida a partir da extremidade inferior para o correto posicionamento em relação à linha dos dentes incisivos TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TUBOS ENDOTRAQUEAIS (TOT) ✓ Dotados de cuff inflável de alto volume e baixa pressão, com redução da compressão da mucosa, com melhor vedação e menor possibilidade de vazamento aéreo TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TUBOS ENDOTRAQUEAIS (TOT) TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TUBOS ENDOTRAQUEAIS (TOT) TAMANHOS HOMENS ADULTOS 8,0 a 9,5 mm MULHERES ADULTAS 7,0 a 8,0 mm CRIANÇAS (2-12 ANOS) 4,5 a 7,0 mm BEBÊS 2,5 a 3,5 mm TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TUBOS ENDOTRAQUEAIS (TOT) ✓ “É preconizado o uso de tubos endotraqueais com balonete para todas as idades, exceto recém- natos”- 28 dias de vida O balonete oferece certa proteção da via aérea contra aspiração de conteúdo gástrico, além de otimizar a ventilação por minimizar o escape de ar TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TUBOS ENDOTRAQUEAIS (TOT) ✓ Alguns tubos permitem entrada adicional lateral para aspiração de secreção subglótica ✓ A aspiração subglótica e oral reduz a carga de bactérias aspiradas em torno do cuff, reduzindo a frequência de pneumonia induzida pela ventilção TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TUBOS ENDOTRAQUEAIS (TOT) TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TUBOS ENDOTRAQUEAIS (TOT) TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TUBOS ENDOTRAQUEAIS (TOT) ✓ Vantagens: inserção rápida e fácil; sem complicações cirúrgicas como sangramentos, baixo custo de instalação TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TOT X INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL PRINCIPAIS INDICAÇÕES ✓ Reanimação devido parada cardiorrespiratória ✓ Apnéia e hipoventilação ✓ Escala de Glasgow ≤ 8 ✓ Lesões de vias aéreas superiores que ofereçam perigo à ventilação TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TOT X INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL PRINCIPAIS INDICAÇÕES ✓ Reanimação devido parada cardiorrespiratória ✓ Apnéia e hipoventilação ✓ Escala de Glasgow ≤ 8 ✓ Lesões de vias aéreas superiores que ofereçam perigo à ventilação TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TOT X INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL ESCALA DE COMA DE GLASGOW INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL ESCALA DE COMA DE GLASGOW Pontuação total: de 3 a 15 3 = Coma profundo; (85% de probabilidade de morte; estado vegetativo) 4 = Coma profundo 7 = Coma intermediário 11 = Coma superficial 15 = Normalidade Classificação do Trauma cranioencefálico 3-8 = Grave (necessidade de intubação imediata) 9-12 = Moderado 13-15 = Leve TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TOT X INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL PRINCIPAIS INDICAÇÕES ✓ Risco elevado de aspiração ✓ Traumatismo instável de face ✓ Convulsões mantidas ✓ Incapacidade de manter a permeabilidade das vias aéreas ou a oxigenação TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TOT X INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL PRINCIPAIS INDICAÇÕES ✓ Falência respiratória: FR>30, VC< 4ml/Kg, sinais de fadiga muscular (retenção aguda de CO2 e respiração paradoxal) TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TOT X INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL PRINCIPAIS INDICAÇÕES ✓ Falência respiratória: FR>30, VC< 4ml/Kg, sinais de fadiga muscular (retenção aguda de CO2 e respiração paradoxal) INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL PRINCIPAIS INDICAÇÕES ✓ Sinais de IR no exame físico: uso de mm acessória, alta FR/respiração paradoxal (esforço respiratório aumentado), tiragem intercostal, sinal de Hoover (diafragma em posição de desvantagem) TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TOT X INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL PRINCIPAIS INDICAÇÕES ATENÇÃO: A intubação endotraqueal nasal é utilizada, com tubos de menor calibre, preferencialmente em pacientes com traumatismos faciais ou maxilofaciais. Inserção mais difícil e risco de necrose do septo nasal e da narina INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TOT X INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES ✓ Paralisia das cordas vocais ✓ Sinusite ✓ Aspiração ✓ Estímulo de reflexo do vômito ✓ Auto- extubação ✓ Estenose da laringe TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TOT X INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES ✓ Traqueomalácia ✓ Traumatismo da boca ou nariz ✓ Disfagia ✓ Disfonia ✓ Estridor laríngeo ✓ Pneumonia TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TOT X INTUBAÇÃO ENDOTRAQUEAL PRINCIPAIS COMPLICAÇÕES ✓ Edema de glote ✓ Hemoptise COMBITUBE ✓ Tudo esôfago-traqueal ✓ Grarantir via aérea ✓ Via aérea difícil ✓ Inserir às cegas, até que a marca de referência esteja alinhada com os dentes incisivos TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS COMBITUBE TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS COMBITUBE TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS COMBITUBE ✓ Balonete proximal (orofaríngeo)- 40 a 85ml de ar para o tamanho 37F e 40 a 100ml no 41F ✓ Balonete distal- 5 a 12ml para o tubo esôfago- traqueal 37F e 5 a 15 ml, para o 41F TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS COMBITUBE TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS COMBITUBE TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS COMBITUBE TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS COMBITUBE ✓ Complicações do tubo esôfago-traqueal: 1) dor, disfagia; 2) edema, laceração e hematoma de mucosa orofaríngea; 3) edema de língua; 4) enfisema subcutâneo; 5) laceração de esôfago. TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS CÂNULA OROFARÍNGEA- “GUEDEL” ✓ Método rápido e prático de manter a via aérea aberta em situações de emergência ✓ Pode ser utilizada, temporariamente, em conjunto com a ventilação com máscara, enquanto de aguarda a intubação TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS CÂNULA OROFARÍNGEA- “GUEDEL” ✓ Em pacientes intubados- evitar danos em decorrência da mordedura ao tudo ou estruturas da boca ✓ Forma semicircular ✓ Plástico TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS CÂNULA OROFARÍNGEA- “GUEDEL” ✓ Desloca língua da parede posterior da faringe, mantendo a via respiratória aberta ✓ Devem ser aspiradas secreções e coágulos na boa e faringe e removidas as próteses dentárias móveis antes da colocação TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS CÂNULA OROFARÍNGEA- “GUEDEL” TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS CÂNULA OROFARÍNGEA- “GUEDEL” ✓ Procedimento: Manter cabeça estendida, com elevação do mento. Inserir com sua parte côncava voltada para cima, quando metade estiver introduzida, faz-se uma rotação de 180º e termina- se a introdução. A depressão da língua com espátula facilita o procedimento TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS CÂNULA OROFARÍNGEA- “GUEDEL” ✓ Posicionamento adequado- elevação do tórax durante ventilção ✓ Posicionamento inadequado- deslocamento da língua até a faringe e obstruçãoda via respiratória TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS MÁSCARA LARÍNGEA ✓ Tubo flexível com máscara inflável na sua porção terminal ✓ Fácil inserção ✓ É introduzida na orofaringe até encontrar resistência, onde é insuflada, acoplando com a epiglote TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS MÁSCARA LARÍNGEA TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS MÁSCARA LARÍNGEA ✓ Indicações: 1) Inabilidade de intubar e necessidade de proteção da via aérea 2) Dificuldade de intubar quando o rápido controle da via aérea é essencial 3) Útil em pacientes com traumatismos cervicais ou faciais TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS MÁSCARA LARÍNGEA TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TRAQUEOSTOMIA ✓ Abertura e exteriorização da luz traqueal ✓ Metálica ou plástica ✓ 1mm a 10mm de diâmetro TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TRAQUEOSTOMIA TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TRAQUEOSTOMIA TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TRAQUEOSTOMIA Válvula da fala ou Passy Muir TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TRAQUEOSTOMIA ✓ Vantagens • Fácil reinserção em retirada acidental • Fácil remoção de secreções • Menor incidência de obstrução • Maior conforto • Melhor higiene oral • Possibilidade de fala TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TRAQUEOSTOMIA ✓ Vantagens • Função da glote preservada (menor risco de aspiração/pneumonia) • Possibilidade de deglutição • Menor trabalho respiratório • Fácil reconexão da VM se necessário TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TRAQUEOSTOMIA ✓ Complicações: • Intra- operatórias: sangramento, posicionamento inadequado da cânula, fístula traqueoesofágica, parada cardiorrespiratória ... TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TRAQUEOSTOMIA ✓ Complicações: • Precoces: sangramento, infecção da ferida, obstrução da cânula, decanulação acidental ... TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TRAQUEOSTOMIA ✓ Complicações: • Tardias: fístula traqueoesofágica, fístula traqueoinominada, dificuldade de decanulação ... TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TRAQUEOSTOMIA INDICAÇÕES ✓ Obstruções de vias aéreas (lesões de traqueia e laringe que contraindicam método tradicional de intubação; aspiração de corpo estranho em VAS; anomalias congênitas das vias aéreas, tumores no trato aerodigestivo alto, edema inflamatório na cavidade oral, faringe, laringe e traquéia) TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TRAQUEOSTOMIA INDICAÇÕES ✓ Inabilidade do paciente de garantir limpeza ou proteção da via aérea (idade avançada, pneumonia, bronquiectasia, aspiração crônica secundária a desordens neurológicas) TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TRAQUEOSTOMIA INDICAÇÕES ✓ Suporte respiratório em pacientes com VM (suporte ventilatório prolongado) TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TRAQUEOSTOMIA INDICAÇÕES ✓ Eliminar espaço morto (melhorar a eficiência da ventilação em pacientes com fraqueza extrema, redução do drive respiratório por motivos neurológicos) TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TRAQUEOSTOMIA INDICAÇÕES ✓ Papel no desmame da ventilação (praticidade da conexão e desconexão do ventilador a qualquer momento; redução da resistência de vias aéreas e espaço morto- redução do trabalho respiratório; requer menos sedação; fácil remoção de secreções; preserva estruturas da cavidade oral) TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TRAQUEOSTOMIA INDICAÇÕES ✓ Necessidade de manter via aérea artificial por tempo indeterminado TIPOS DE VIAS AÉREAS ARTIFICIAIS TRAQUEOSTOMIA INDICAÇÕES ✓ Queimaduras de vias aéreas superiores CUIDADOS ESPECIAIS COM A VIA AÉREA ARTIFICIAL ✓ Preservar a abertura de entrada do ar ✓ Minimizar lesões na mucosa ✓ Diminuir mortalidade CUIDADOS ESPECIAIS COM A VIA AÉREA ARTIFICIAL FIXAÇÃO E POSICIONAMENTO ✓ O tubo deve ser fixado, centralizado na órbita oral, com cadarço, esparadrapo ou fixadores próprios (fixação firme e de fácil retirada)- minimizar risco de extubação acidental CUIDADOS ESPECIAIS COM A VIA AÉREA ARTIFICIAL FIXAÇÃO E POSICIONAMENTO ✓ O tubo deve estar em torno de 3-4 cm acima da carina (a nível da segunda costela) ✓ 21 cm- mulheres/ 23 cm- homens ✓ Raio x de tórax- tubo verificado com referência no segundo espaço intercostal ou ângulo de Louis CUIDADOS ESPECIAIS COM A VIA AÉREA ARTIFICIAL FIXAÇÃO E POSICIONAMENTO CUIDADOS ESPECIAIS COM A VIA AÉREA ARTIFICIAL FIXAÇÃO E POSICIONAMENTO CUIDADOS ESPECIAIS COM A VIA AÉREA ARTIFICIAL FIXAÇÃO E POSICIONAMENTO CUIDADOS ESPECIAIS COM A VIA AÉREA ARTIFICIAL FIXAÇÃO E POSICIONAMENTO ✓ Verificar a altura do tubo, cuja numeração deve estar na altura dos dentes ✓ Para tracionar ou reintroduzir o tubo, deve-se desinsuflar o cuff, APÓS ASPIRAÇÃO DA SECREÇÃO DA OROFARINGE CUIDADOS ESPECIAIS COM A VIA AÉREA ARTIFICIAL FIXAÇÃO E POSICIONAMENTO CUIDADOS ESPECIAIS COM A VIA AÉREA ARTIFICIAL CÂNULA DE TRAQUEOSTOMIA ✓ Fixação com maior área de compressão para evitar lesões e desconforto ✓ Cordões de fixação suficientemente frouxo para passar facilmente um dedo sob o mesmo ✓ Raio x de tórax: ponta da cânula 4 cm acima da carina/ nível da terceira vértebra torácica CUIDADOS ESPECIAIS COM A VIA AÉREA ARTIFICIAL CÂNULA DE TRAQUEOSTOMIA ✓ Fixação com maior área de compressão para evitar lesões e desconforto ✓ Cordões de fixação suficientemente frouxo para passar facilmente um dedo sob o mesmo ✓ Raio x de tórax: ponta da cânula 4 cm acima da carina/ nível da terceira vértebra torácica CUIDADOS ESPECIAIS COM A VIA AÉREA ARTIFICIAL CÂNULA DE TRAQUEOSTOMIA ✓ Raio x de tórax: checar posicionamento do paciente. Lembrar que flexão do pescoço move a cânula em direção à carina e a extensão, em direção à laringe Raio x perfil: verificar se a porção final da cânula está posicionada concentricamente à traquéia CUIDADOS ESPECIAIS COM A VIA AÉREA ARTIFICIAL UMIDIFICAÇÃO ✓ Para prevenção de espessamento de secreções e diminuição da função de batimentos dos cílios CUIDADOS ESPECIAIS COM A VIA AÉREA ARTIFICIAL UMIDIFICAÇÃO CUIDADOS ESPECIAIS COM A VIA AÉREA ARTIFICIAL POSICIONAMENTO DO CIRCUITO DO RESPIRADOR ✓ Deve permitir o conforto e movimentação do paciente sem que haja tração ou que a água do condensador retorne para o tubo ✓ Circuito longe do alcance das mãos de pacientes agitados CUIDADOS ESPECIAIS COM A VIA AÉREA ARTIFICIAL POSICIONAMENTO DO CIRCUITO DO RESPIRADOR CUIDADOS ESPECIAIS COM A VIA AÉREA ARTIFICIAL ELIMINAÇÃO DE SECREÇÕES ✓ Aspiração e limpeza da cânula CUIDADOS ESPECIAIS COM A VIA AÉREA ARTIFICIAL MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO DO CUFF ✓ Para selar as vias aéreas e assegurar a pressão positiva/ Causador de lesões na traqueia (isquemia, ulceração, necrose...) ✓ Preferir baixa pressão e alto volume ✓ 20 a 25 cmH2O, cerca de 15 mmHg ✓ Cufômetro CUIDADOS ESPECIAIS COM A VIA AÉREA ARTIFICIAL MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO DO CUFF CUIDADOS ESPECIAIS COM A VIA AÉREA ARTIFICIAL MONITORIZAÇÃO DA PRESSÃO DO CUFF
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