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Trauma pelvico e de extremidades

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Trauma Pélvico e 
de Extremidades
Epidemiologia do trauma de pelve
Mortalidade é de aproximadamente um em cada seis (5 a 30%)
A mortalidade aumenta para cerda de um em cada quatro (10 a 42%) nos doentes com fraturas pélvicas fechadas e hipotensão
Doentes com fratura de pelve aberta tem 50% de mortalidade
A hemorragia é o principal fator potencialmente reversível contribuinte para a mortalidade – lesão de ligamentos
Anatomia
Vascularização
Bifurcação da artéria aorta
Artérias ilíacas externas e internas aderidas à parede óssea
Tecido muscular altamente vascularizado 
Será que isso sangra???
Vísceras
Classificação	
Classificação
As fraturas do tipo livro aberto 
Decorrentes de força AP
Essas fraturas levam a abertura do anel pélvico
Maior risco lesão de vasos e sangramento importante 
As fraturas por compressão lateral e cisalhamento
Menor risco de sangramento importante porém maior lesões viscerais pélvicas e intra-abdominais
Fraturas Estáveis e Instáveis
Estáveis – Sem desviso do anel pélvico e abertura da sínfise púbica <2,5cm
Anel pélvico deformado ou abertura da sínfise púbica >2,5cm ou roptura da articulação sacroiliaca em mais de 1 cm
Exame Físico
Avaliação da estabilidade pélvica.
Exames da uretra, períneo, reto, vagina e glúteos
Hipotensão pode ser o único sinal de fratura.
Se necessesário – Uma leve pressão sobre as crístas ilíacas de forma medial e descendente.
Exame fisico
SINAL DE DESTOT: hematoma em bolsa escrotal ou grandes lábios - Exame proctológico obrigatório
Próstata deslocada é um sinal de fratura pélvica importante.
Diagnóstico
Instabilidade hemodinâmica ou contusão e equimoses em região pélvica – Suspeitar de fratura pélvica
Achados sugestivos:
Discrepância no tamanho dos MMII
Um dos membros em rotação lateral
Sinais clínicos de lesões de vísceras pélvicas 
Uretrorragia, metrorragia, sangramento retal, hematoma perineal, hematúria e retenção urinaria
Lesão de órgãos
URETER
Hematúria
anúria
Dor
Uretra
Dor
NÃO fazer cateterismo vesical com a sonda de Foley.
Hematúria 
Ou sangue na abertura
uretral 
Bexiga
Depende do estado de lesão
Anúria
Hematúria
Jato urinário pequeno ou débil
Miccção dolorosa
ÚTERO
Hemorragias
(Aborto)
Choque
Dor em abdome baixo
Atividade uterina
Uretrografia retrógrada
tratamento
 Tratamento Estabilizar o paciente hemodinâmicamente
Parar o sangramento retroperitoneal
Diminuir volume pélvico para tamponamento!!!!
Redução anatômica da fratura
Cinta ou lençol.
Estabilização pélvica
tratamento
EM CASO DE CHOQUE HEMORRÁGIO. Começar de imediato com administracão de solução I.V para repor líquidos
REPOSIÇÃO VOLÊMICA – o mais breve possível 
São lesões que afetam os membros superiores e membros inferiores.
Presente num grande número de pacientes politraumatizado.
O médico clinico - reconhecer a presença de tais lesões, definir a sua anatomia, proteger o doente de incapacidades futuras e antecipar e prevenir complicações.
Resolução definitiva das fraturas e lesões articulares é de responsabilidade do ortopedista.
Trauma de Extremidades
Anatomia MMSS
Anatomia MMII
Avaliação Primária
Segue o ABCDE – ATLS
Controle da hemorragia(C) - Compressão direta
A imobilização adequada da fratura:
 Fratura exposta - Curativo estéril compressivo frequentemente controla a hemorragia
Imobilização da fratura
A imobilização de ser feita ainda a cena do acidente!!!
Objetivo
realinhamento da extremidade lesada e inibi mov
Sempre uma artic acima e outra abaixo.
As fraturas Abertas representam uma comunicação entre o ambiente externo e o osso.
Fratura Aberta
Fratura Aberta:classificação
Mais usada!!
Risco de infecção
Fratura Aberta - conduta
Não se deve preocupar em reduzir o osso exposto para dentro da ferida - infecção
Deve ser isolada do meio externo- (gazes ou compressas)
No hospital – operar antes das 6 horas pois passam de contaminadas para infectadas
Não devem ser suturadas.
Fratura aberta - conduta
Inspeção da ferida, avaliação das estruturas acometidas e imobilização apropriada. 
Lavagem – explorar para limpar- desbridamento
Ressuscitação volêmica e estabilização hemodinâmica 
Síndrome Compartimental
Aumento da pressão no compartimento osteofascial levando a isquemia e necrose (30mmhg ou 45mmhg – fasciotomia)
Causa mais comum – pós truma direto e extremidades ou reperfusão pós lesão vascular.
Aumento do tamanho do conteúdo do compartimento (edema)
Diminuição das dimensões do compartimento (curativo apertado)
Condições clínicas que podem acarretar síndrome compartimental são: 
Síndrome Compartimental -causas
fraturas,
lesões dos tecidos moles,
lesões arteriais,
overdose de drogas,
compressão dos membros,
queimaduras,
inchaço pós-isquêmico,
curativos constritivos
e aparelhos de gesso muito apertados 
Maiores acometimentos em perna, antebraço, pé, mão região glútea e a coxa
Síndrome Compartimental - Sinais e Sintomas
5 Ps
Dor (pain)
Parestesia
Palidez
Paralisia
Pulsação ausente
Dor desproporcional ao que se poderia esperar em relação à lesão   - dores que não cedem após a retirada dos aparelhos de gesso ou bandagens
 Parestesia desenvolve-se após considerável comprometimento do fluxo sanguíneo - 
funcionamento dos nervos interrompe-se após 2 horas de isquemia total 
Pulsos e paralisia – são achados tardios
Síndrome Compartimental
Diagnóstico é essencialmente clínico – História do trauma e sinais do Exame Físico
Mensurar a pressão – Cateter Stic (Stryker) - é complemento da avaliação do paciente 
Conduta- algoritmo
Referências
ATLS – Suporte de vida avançado no trauma 9ed
Tratado de Cirurgia Sabinton 18ed 
https://traumatologiaeortopedia.com/kb.php?mode=article&k=133
Fraturas do anel pélvico - Instituto Jundiaiense de Ortopedia e TraumatologiaI.J.O.T.
Mayra Falcón Hernández -Traumatismo en región Pélvica

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