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Trabalho da disciplina Análise de Investimentos em Ações e Fundos

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS
Fichamento de Estudo de Caso
Deborah Nayana Melo Albuquerque
Trabalho da disciplina Análise de Investimentos em Ações e Fundos 
 Tutor: JAMES DANTAS DE SOUZA
Fortaleza - Ce
2018
Estudo de Caso :
Caso Santander Consumer Finance .
REFERÊNCIA: TRUMBUL L, Gunnar; CORSI, Elena; BARRON, Andrew. Santander Consumer Finance. Harvard Business School, 712 – P 04, 2010. 
 
 
 Em 1857, com a autorização da rainha da Espanha, na cidade de Santander, em Cantábria, norte da Espanha, foi fundado um banco. 
Com o passar dos anos o banco foi aumentando seus negócios e com a liderança de Emilio Botín o banco se fortaleceu muito na Espanha e foi se fundindo e adquirindo outros bancos espanhóis. 
Em 2007, quando completava 150 aniversários,o grupo Santander era um dos maiores bancos do mundo em termos de capitalização de mercados e lucro líquido. 
O Caso ainda mostra que, a CEO teria que apresentar a nova estratégia e direção da SCF ao presidente e diretor executivo do Santander, Emilio Botín- Sanz de Sautuola y García de los Rios, assim como aos outros membros do Comitê Executivo do grupo, incluindo o próprio Inciarte (Seuantigo CEO), pois tinham decisões muito importantes a serem tomadas pelos mesmos, como por exemplo: Seria possível sustentar a alta lucratividade das atividades de empréstimo ao consumidor? 
Será que seria hora de focar mais em consolidação ou será que seria hora de investir mais em novos mercados e produtos? 
Muito importante verificar as questões de estratégia organizacional, as funções teriam de ser dadas as filiadas ou centralizadas a matriz? 
Necessário analisar se os processos deveriam ser padronizados e quais de veriam ser iniciativas locais? 
Todas essas decisões seriam colocadas em um cenário de preocupação crescente com a sustentabilidade dos níveis de endividamento domiciliar na Europa e nos Estados Unidos. 
 Já referente a formação do SCF que significa – Santander Consumer Finance, começou em 1987 ao comprar o Bankhus Centra le Credit A G (C C Bank), um banco Alemão com operações desde 1950, que possuía 51 filiais especializada em financiamento de veículos e após um ano, o grupo Santander fez parceria com o Royal Bank of Scotland para controlar, fortalecer e expandir ainda mais o CC bank. 
Em 1996, Santander comprou a participação do seu então parceiro o Royal l Bank of Scotland assumindo o total controle da CC Bank, com sua estrutura aplicada desde 1994. 
Na liderança de Juan Rodrigues Inciarte, ele notou a tendência, e, sob sua gestão que foi de 2002 há 2008, a Santander passou de um pequeno grupo de unidades que operava na Espanha, Alemanha e na Itália a uma das maiores e presas de financiamento ao consumidor do mundo e desde 2006, Inciarte investiu em novos locais para executar operações no Chile que começou a funcionar já no ano de 2008.
Em junho de 2008, a SCF já operava em 20 países. 
O caso também mostra os principais concorrentes da SCF na Europa, com essa concorrência, o objetivo da SCF não era substituir as cativas, mas ser o segundo financiador de carros novos depois delas e o primeiro financiador de carros usados. O crescimento da SCF foi impulsionado por aquisições e joint venture com empresas locais, assim, nossas equipes nacionais são compostas por funcionários locais. 
Já observando o futuro, Salarich, comtemplava o futuro da SCF, três grandes questões se colocavam. A primeira delas era como lidar com a expansão. Novos mercados de crédito ao consumidor, estavam emergindo no mundo todo: Deveria o Santander agir para operar nesses novos mercados? O segundo era a consolidação, quais funções deveriam ser centralizadas para ganhar eficiências e quais deveriam ser descentralizadas?
E por fim, Salarich tinha que definir o mix de produtos da SCF, historicamente, sua ponte forte e competitiva residia no negócio de empréstimo para veículos, um negócio de baixo risco, mas com margens menores, porem com as experiências recentes tanto nos EUA, quanto com os empréstimos ao consumidor para bens que não automóveis tinham mostrado potencial de expandir para negócios de maior retorno. 
 Em primeiro lugar, o risco médio de inadimplência dós empréstimos ao consumidor na Europa era geralmente mais baixo. E em segundo lugar, os empréstimos na Europa eram menos baseados e m mutuários sub - prime (de alto risco). As taxas de juros normalmente não eram ajustadas para levar em conta o risco individual, e uma parte menor dos empréstimos estava em contas rotativas. 
Além disso, as características institucionais dos mercados de crédito europeus também limitavam as possibilidades de gerir produtos de risco. 
 
 
 Local: biblioteca da disciplina 
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