Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
* * * Prof. Giovany Michely Pinto da Cruz * * * Aspectos Gerais A Organização Anatômica do Sistema Nervoso Padrão de Distribuição dos Nervos na Medula Espinhal: Raízes Ventrais (Charles Bell) e Raízes Dorsais (François Magendie) Reconhecimento das Divisões Central e Periférica * * * Aspectos Gerais – A Organização Anatômica do SN S N CENTRAL Encéfalo Medula Espinhal Gânglios e Terminações Nervosas Cérebro S N PERIFÉRICO Cerebelo Tronco Encefálico Mesencéfalo Ponte Bulbo Nervos Espinhais e Cranianos * * * Aspectos Gerais Externos da Anatomia Encefálica Lobos, Giros e Fissuras no Córtex Cerebral Fig 207-BEAR Lobo Frontal Lobo Temporal Lobo Parietal Lobo Occipital Giros Insulares Sulco Central Fissura Lateral * * * Organização Funcional Geral do Sistema Nervoso Formação Básica dos Circuitos Neuronais - Desenvolvimento de Arcos Funcionais Neurônios AFERENTES Fig 1.3 - AM Arco Reflexo INTRASEGMENTAR Neurônios EFERENTES * * * Organização Funcional Geral do Sistema Nervoso Formação Básica de Circuitos Neuronais - O Processamento Interno Fig 1.4 - AM Neurônio de Associação – INTERNEURÔNIO Arco Reflexo INTERSEGMENTAR * * * Organização Funcional Geral do Sistema Nervoso Os Circuitos Neuronais e Funções Básicas Associadas - Reflexos Intrasegmentares em Vertebrados: O Reflexo Patelar - Reflexo Intersegmentar: Reflexo de Retirada Fig 1.5 - AM * * * Organização Funcional Geral do Sistema Nervoso Neurônios AFERENTES - Componentes Sensoriais - Receptores Sensoriais Neurônios Aferentes Primários - Gânglios da Raiz Dorsal ou dos Nervos Cranianos Interneurônios de Processamento – Substância Cinzenta do SNC e Interneurônios Entéricos Neurônios EFERENTES - Componentes Motores - Motoneurônios Somáticos - Núcleos Motores - Medula Espinhal ou Tronco Encefálico - Motoneurônios Autonômicos - Neurônios Pré e Pós-ganglionares * * * Organização Funcional Geral do Sistema Nervoso SISTEMA NERVOSO S N SOMÁTICO S N AUTÔNOMO S N ENTÉRICO S N A Simpático S N A Parassimpático * * * * * * Desenvolvimento Inicial : GASTRULAÇÃO * * * Desenvolvimento Inicial : GASTRULAÇÃO Embrioblasto MESODERMA (Exceto Placa Pré-Cordal e Membrana Cloacal) Linha Primitiva Epiblasto Disco Embrionário Hipoblasto Bilaminar Proliferação Disco Embrionário Trilaminar Ectoderma; Mesoderma e Endoderma Determina o eixo crânio-caudal Identificação dorso-ventral Regressão ou Teratomas * * * NEURULAÇÃO (Desenvolvimento do Sistema Nervoso) Formação da PLACA NEURAL a partir da proliferação do Ectoderma NOTOCÓRDIO (1ª estrutura mesodérmica) Formação do TUBO NEURAL (aprofundamento da Goteira Neural) e das CRISTAS NEURAIS (destacamento das bordas da goteira ) * * * FORMAÇÃO DO TUBO NEURAL Neuroporo Rostral (Encéfalo) Neuroporo Caudal (Medula Espinhal) Tubo Neural * * * DESENVOLVIMENTO DO TUBO NEURAL Placas, Lâminas, Camadas e Sulco Limitante * * * ESTRUTURAS E RELAÇÕES DO TUBO NEURAL Placas, Lâminas, Camadas e Sulco Limitante Placa ALAR Relação com os Prolongamentos Centrais dos neurônios sensoriais (Gânglios Dorsais) Placa BASAL Motoneurônios Somáticos e Viscerais SULCO LIMITANTE Separação Motora / Sensitiva Relação com a Inervação Visceral Lâmina do TETO Epêndima do Plexo Coróide Lâmina do ASSOALHO Sulco mediano do 4º Ventrículo * * * ESTRUTURAS E RELAÇÕES DO TUBO NEURAL RELAÇÕES DAS PLACAS ALARES E BASAIS * * * DESENVOLVIMENTO DAS CRISTAS NEURAIS Melanócitos; Células C da Tireóide; Odontoblastos; Córpusculos Carotídeos e Aórticos; Enteroendócrinas Células de Schwann Medula da Adrenal CRISTA NEURAL Gânglios do S N Autônomo Gânglios Sensitivos Gânglios Espinhais * * * DESENVOLVIMENTO DO ENCÉFALO Derivados das Vesículas e Paredes do Tubo Neural * * * DESENVOLVIMENTO DO ENCÉFALO Fig 213-BEAR * * * Desenvolvimento Adicional do Encéfalo Fig 221-BEAR Núcleos da Base e Tálamo * * * A Medula Espinhal e as Raízes Espinhais * * * DESENVOLVENDO A MEDULA ESPINHAL Diferença de Crescimento entre Medula e Coluna Cisterna Lombar Aplicações Clínicas – Punção para: 1) Avaliação da Pressão do LCR 2) Alívio da Pressão do LCR 3) Administração de medicamentos * * * DESENVOLVIMENTO DO ENCÉFALO Espaços Internos Derivados das Vesículas Encefálicas Vesículas Telencefálicas Laterais Ventrículos Laterais Telencéfalo mediano 3 º Ventrículo Mesencéfalo Aqueduto Cerebral (ou de Sylvius) Rombencéfalo 4 º Ventrículo * * * O Líquido Cefalorraquidiano: Comunicação e Proteção O Sistema Ventricular: o espaço interno do encéfalo Células Ependimárias Revestimento interno dos ventrículos Produção do LCR Comunicação seletiva entre o Líquor e o Tecido Nervoso * * * A Produção do Líquido Cefalorraquidiano (LCR) Plexos Coróides (projeções do parênquima nervoso nos ventrículos) Ventrículos Laterais (maior parte da produção) Células Ependimárias e a Barreira Hemato-liquórica * * * A Composição do Líquido Cefalorraquidiano (LCR) Seletividade das Células Ependimárias - Diferenças quantitativas Líquor x Plasma: Cálcio e Magnésio PROTEÍNAS Cloreto GLICOSE POTÁSSIO Hidrogênio (pH) * * * A Circulação do Líquido Cefalorraquidiano (LCR) INTERNA (Ventrículos) e EXTERNA (Espaço Subaracnóideo) Terceiro Ventrículo Quarto Ventrículo Ventrículos Laterais Forames Interventriculares Aqueduto Cerebral Aberturas Mediana e Laterais Espaços Subaracnóideos (via Cisterna Cerebelo-Medular ou Magna, e Cisterna Pontina) * * * Drenagem dos Espaços de Revestimento ABSORÇÃO do Líquido Cefalorraquidiano Granulações Aracnóideas (Seio Sagital Superior) * * * Pressão Liquórica e suas Anormalidades Pressão Normal do LCR - Deitado na horizontal 130 mmH2O (10 mmHg) - Regulada pela Função Valvular das Vilosidades Aracnóideas Aumento da Pressão do LCR - Falha da função valvular; Falha congênita das vilosidades; Tumores Supratentoriais; Hemorragias e Infecções. Hidrocefalias de Pressão Normal - Recém-nascidos e Idosos * * * Pressão Liquórica e suas Anormalidades Hidrocefalias com Aumento da Pressão do LCR Comunicante x Não-comunicante (Obstrutiva) * * * Microcirculação Encefálica x Sistêmica Diferenças estruturais entre capilares sistêmico e do Sistema Nervoso Central Barreira Hemato-Encefálica * * * Barreiras de Proteção do Sistema Nervoso Compartimentos Líquidos do Sistema Nervoso: - Vascular; - Líquido Extracelular e - Líquido Cefalorraquidiano Barreira Hemato-Encefálica Barreira Hemato-Liquórica Interface Liquórico-Encefálica Células Ependimárias * * * * * * A Unidade Funcional Básica - NEURÔNIO Neurossoma - Nucléolo proeminente - Ausência de Centrossomas - Ribossomas (Substância Tigróide) - Mitocôndrias - Retículos Endoplasmáticos - Melanina - Locus ceruleus - Substância Negra Fig 2.7-BEAR * * * Classificação dos Neurônios Forma do Neurossoma e do Campo Dendrítico Fig 3.11-AM Fig 6.9-LEVY Piramidais Esferoidais * * * Classificação dos Neurônios Forma do Neurossoma e do Campo Dendrítico Fig 2.20-BEAR Fig 6.9-LEVY Piriformes (de Purkinje) Estrelares * * * A Unidade Funcional Básica - NEURÔNIO Matriz Intracelular – o citoesqueleto Fig 2.13-BEAR Forma e Rigidez Crescimento Meio de transporte Mobilidade celular * * * Componentes do Citoesqueleto Neuronal Dinâmica do Citoesqueleto - Instabilidade Dinâmica - Equilíbrio Verdadeiro - “Esteira Rolante” Fig 2.5-Kingsley MICROFILAMENTOS (Actina) Modificações na Conformação, Mobilidade Celular, Crescimento e Regeneração * * * Componentes do Citoesqueleto Neuronal FILAMENTOS INTERMEDIÁRIOS:A forma e a rigidez mecânica das células Proteína Ácida Fibrilar Glial Astrócitos Neurônios NEUROFILAMENTOS Correlação dos emaranhados neurofibrilares com a Doença de Alzheimer Correlação com o grau de reatividade astrocitária * * * Componentes do Citoesqueleto Neuronal Tubulinas MICROTÚBULOS MAPs (microtubule-associated proteins) Interconexão entre os microtúbulos Estruturas especializadas, Interrelações com neurofilamentos, Transporte intracelular Proteína Tau, Substância Amilóide e Correlação com Doença de Alzheimer * * * Segmentos Funcionais do Neurônio Segmento Receptivo (Dendritos e Neurossoma Segmento Condutivo (Axônio) Área de Processamento (Zona de Gatilho) Segmento Transmissivo * * * Classificação dos Neurônios Quanto ao Número de Prolongamentos (NEURITOS) Fig 2.3-Kingsley PSEUDO-UNIPOLAR Unipolar MULTIPOLAR Bipolar * * * Estrutura Neuronal: O DENDRITO Fig 2.17-BEAR Presença dos Receptores Eletricamente Pouco Excitáveis Diversos ângulos de saída Variação do diâmetro * * * Estrutura Neuronal: O AXÔNIO Fig 2.2-Kingsley Fig 2.7-BEAR Geração do Potencial de Ação Canais de Sódio Dependentes de Voltagem * * * Estrutura Neuronal: O AXÔNIO Ramificação do Axônio Fig 2.16-Kingsley Fig 2.14-BEAR Ramificação mais distal, em ângulo reto e mantendo o mesmo diâmetro * * * Estrutura Neuronal: O AXÔNIO O Axônio e a Transmissão da Informação Transmissão Sináptica * * * Estrutura Neuronal: O AXÔNIO O Axônio e a Transmissão da Informação Tipos de Sinapses Axo-somática Axo-axônica Axo-dendrítica * * * Estrutura Neuronal: O AXÔNIO O Axônio e a Transmissão da Informação ANTERÓGRADO e LENTO (0,1 a 10 mm/dia) - Paul Weiss e cols. Fig 6.14-LEVY Transporte Axoplasmático Proteínas do Citoesqueleto Moléculas e Enzimas solúveis * * * Estrutura Neuronal: O AXÔNIO O Axônio e a Transmissão da Informação Anterógrado e RÁPIDO (50 a 1000 mm/dia) - Bernice Grafstein Fig 2.16-BEAR Transporte Axoplasmático Organelas celulares limitadas por membranas (mitocôndrias; vesículas de secreção) CINESINA * * * Estrutura Neuronal: O AXÔNIO O Axônio e a Transmissão da Informação RETRÓGRADO - Rápido (200 a 300 mm/dia) Fig 6.14-LEVY Transporte Axoplasmático Lisossomas Enzimas DINEÍNA * * * NEURÓGLIA e a Sustentação do S N ASTRÓCITOS Fig 3.18-LENT * * * NEURÓGLIA e a Sustentação do S N ASTRÓCITOS Protoplasmático (Substância Cinzenta) Fibroso (Substância Branca) * * * NEURÓGLIA e a Sustentação do S N ASTRÓCITOS Proteínas GFAP (Proteína Ácida Fibrilar Glial) Maior população celular do Sistema Nervoso Funcionamento como meio de separação entre neurônios (exceto nas sinapses) Rigidez e suporte mecânico para o tecido nervoso * * * NEURÓGLIA e a Sustentação do S N ASTRÓCITOS Prolongamentos Citoplasmáticos Auxilia na função da Barreira Hematoencefálica Isolamento de Sinapses Captação de Neurotransmissores No Período Embrionário: Formação da Glia Radial Orientação do Crescimento Neuronal e Estabelece a Membrana Limitante Glial * * * NEURÓGLIA e a Sustentação do S N ASTRÓCITOS Comunicação por Junções Abertas (Sincício) Tamponamento do Potássio Extracelular Capacidade Proliferativa e Reacional Formação de GLIOSE após morte neuronal * * * NEURÓGLIA e a Sustentação do S N MICROGLIÓCITOS – Fagocitose no S N Complexo de Histocompatibilidade (MCH-I e MCH-II) Apresentação do complexo Antígeno – MCH às células T Produção de Citocinas (IL-1; TNF-) * * * Revestimento Celular do S N Central OLIGODENDRÓCITOS – Bainha de Mielina Cada oligodendrócito pode mielinizar vários segmentos de vários axônios * * * Revestimento Celular do S N Periférico CÉLULAS de SCHWANN – Funções Gerais de Glia Cada célula de Schwann só pode mielinizar um único segmento de um único axônio Lâmina Basal Matriz Extracelular Sustentação e Isolamento Fagocitose Mielinização * * * Revestimento Celular do S N Periférico CÉLULAS de SCHWANN - Revestimento de Axônios Não-mielinizados Nodos de Ranvier * * * Importância das Células de Schwann na Regeneração Neuronal Periférica Degeneração Ortógrada ou Walleriana (no axônio separado) - Coto axonal distal à seccão Canais de Orientação * * * Regeneração do Contato Neuronal após Lesão No S N PERIFÉRICO - Brotamento do coto proximal remanescente - Preservação da integridade das células gliais e da matriz de endoneuro no nervo periférico - Formação de Neuroma nas lesões de separação acima de 3 mm No S N CENTRAL - Incapacidade da Formação de Canais de Orientação: - Mielinização feita por Oligodendrócitos - Preenchimento rápido por astrócitos Canais de Orientação pelas células de Schwann
Compartilhar