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Caso concreto 2

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Aplicação Prática Teórica
No Brasil, era o próprio estado português o fomentador, distribuidor e fiscalizador do processo colonizador. Portugal não possuía condições financeiras e humanas para empreender a posse de todas as terras que compunham a América portuguesa. O colono era o elo de ligação entre a terra e o Estado. O colonizador era um escolhido do próprio Estado que beneficiava a si próprio e, em troca, beneficiava a esse Estado. Portugal, para tal empreitada, tinha a necessidade de uma legislação que desse suporte a essa ocupação territorial. 
a) Cite quais os documentos jurídicos davam suporte ao processo colonizador promovido por Portugal na América Portuguesa?
Carta de Doação e o Foral
b) Descreva as características e conteúdo desses documentos jurídicos
A Carta de Doação, pelo qual o soberano concedia as terras aos capitães-mores, com direito de juro e herdade; 
O foral, fixando os direitos, foros e tributos respectivamente ao Rei e ao capitão-mor.
Resolva as questões objetivas 2,3,4 do capítulo 1 de seu Livro Didático.
2. Resposta D (Reconheceu no Estado autonomia no trato de seus assuntos domésticos rejeitando a ideia de uma autoridade política suprema). 
3. Resposta B (Incumbiu o ouvidor-mor de organizar a justiça, deixando as instâncias finais para Lisboa, onde funcionava a Casa de Suplicação). 
4. Resposta E (Representou um atrativo de tanta importância que levou os holandeses a invadir Angola para obter mão de obra para suprir as atividades açucareiras, mostrando como o tráfico de escravos articulava interesses nos três continentes).

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