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TRABALHO DE GEOPOLÍTICA - organização mundial do comercio.

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
 INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO – ICSC 
 CURSOS DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E ADMINISTRAÇÃO 
 
 
 
GEOPOLÍTICA 
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO COMÉRCIO 
 
 
ALEX DE ARAUJO SILVA RA: N171GF-1 
ALEF PINHEIRO DO CARMO RA: D34463-3 
ELIAS COSTA BELFORT RA: D234GB-8 
JOSIVALDO MENDONÇA DE SOUZA RA: N13825-4 
SAMUEL VITOR RODRIGUES DA SILVA RA: N15292-3 
 
 
GOIÂNIA 
2018 
 
 
 
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Sumário 
Introdução .......................................................................................................... 3 
Organização Mundial do Comércio .................................................................... 4 
Conclusão ........................................................................................................ 10 
Bibliografia ....................................................................................................... 11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Introdução 
 
 
 Neste trabalho será apresentado uma pequena pesquisa sobre a OMC 
(Organização Mundial do Comércio), onde os assuntos abordados serão sobre 
seu surgimento, seus princípios, como funciona, qual sua função na economia 
mundial e seus principais integrantes. 
 A OMC e um órgão internacional que define as regras para o comércio 
multilateral e plurilateral entre os países membros, sendo uma instituição com 
característica jurídica cujo, o principal objetivo e regulamentar o livre comércio 
das nações participantes 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Organização Mundial do Comércio 
 
 Durante o período da “Grande Depressão”, por meados dos anos 30, os EUA 
iniciaram a imposição de barreiras comerciais absurdas na tentativa de deter a 
crescente inflação que afetava o país. Essa atitude por parte dos norte-
americanos levou outros países a fazer o mesmo em retaliação a política 
protecionista, dificultando o comércio entre os países e desestabilizando a 
economia mundial. Entretanto, as barreiras agravaram ainda mais a crise, 
fazendo com que, após a segunda guerra mundial e através do Conselho 
Econômico e Social da ONU, EUA e Inglaterra convocassem uma Conferência 
sobre Comércio e Emprego onde apresentaram o GATT. A princípio o objetivo 
não era regulamentar o “livre comércio”, mas sim garantir a igualdade de acesso 
dos países membros aos mercados através de um documento que seria 
provisório, até a criação da OIC (Organização Internacional de Comércio, em 
inglês, Internacional Trading Organization – ITO) que acabou não saindo do 
papel. 
 Porém, o surgimento de uma nova onda protecionista devido ao relativo 
fracasso da Rodada de Tóquio fez com que se realizasse a mais ambiciosa 
rodada de negociações, a rodada do Uruguai, que culminou com a criação da 
OMC e grandes avanços na liberalização do comércio internacional. 
 A OMC surgiu com as atribuições de gerenciar os acordos multilaterais e 
plurilaterais de comércio sobre serviços, bens e direitos de propriedade 
intelectual comercial, além de servir de fórum para a resolução das diferenças 
comerciais e para as negociações sobre novas questões. Ficou estabelecido, 
também, que a OMC supervisionaria as políticas comerciais dos países e 
trabalharia junto ao Banco Mundial e ao FMI (Fundo Monetário Internacional) na 
adoção de políticas econômicas em nível mundial. 
 A OMC é comandada por cinco princípios a serem seguidos pelas nações 
integrantes. Primeiro é o da Não Discriminação, esse garante tratamento igual a 
todos os membros no que se refere a privilégios comerciais e aos produtos 
importados e nacionais, os quais, não devem ser tratados de maneira desigual. 
O segundo é o da Previsibilidade de normas e do acesso aos mercados através 
da consolidação de compromissos tarifários para bens e das listas de ofertas em 
serviço. O terceiro é o princípio da Concorrência Leal, que visa combater práticas 
desleais de comércio (exemplo, subsídios a produtores rurais locais onde o 
governo libera verbas para produtores custearem sua produção, minimizando 
assim, o custo final do produto na hora da venda). Quarto princípio é o da 
Proibição de restrições quantitativas, como proibição de quotas permitindo 
apenas as quotas tarifárias desde de que prevista nas listas de compromissos 
dos países. Por último e não menos importante, Tratamento Especial e 
Diferenciado para países em desenvolvimento. 
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 A OMC garante o acesso igualitário entre os países através de quatro 
mecanismos: o processo de adesão, os princípios, as rodadas de negociações 
comerciais e as soluções de controvérsias. Bem mais ampla que o GATT 
(atualmente a terminologia é aplicada apenas ao acordo comercial sobre 
mercadorias), a OMC oferece uma base institucional semelhante ao FMI e ao 
Banco Mundial para as negociações em torno do comércio internacional e a cada 
nova rodada de negociações (a última foi a Rodada de Doha) consegue ampliar 
ainda mais a abertura dos mercados internacionais. 
 O Sistema Multilateral de Comércio é o nome dado à estrutura atual em que 
se regulam as trocas de produtos e serviços no âmbito internacional. Tal sistema 
foi elaborado com o propósito de garantir a livre competição entre os países 
membros, eliminar os obstáculos ao comércio internacional e permitir o acesso 
cada vez mais amplo de empresas ao mercado externo de bens e serviços. Em 
outras palavras, sua função é liberalizar o comércio internacional por meio da 
derrubada de barreiras tarifárias e não-tarifárias, tais como tarifas, cotas, 
barreiras técnicas, subsídios, dumping e outras, sempre por meio de regras a 
serem aplicadas amplamente pelos membros da Organização Mundial de 
Comércio (OMC). Com o constante crescimento dos fluxos globais de comércio, 
além do incremento inevitável da interdependência econômica e comercial entre 
países, o Sistema Multilateral de Comércio é tópico constante da pauta de 
debates acadêmicos que tratam da matéria do comércio internacional. 
 O importante esclarecer que tal sistema entrou em vigor mesmo antes da 
consolidação da OMC, quando ainda havia apenas o GATT (General Agreement 
on Tariffs and Trade), que se fazia perceber mais como uma coalizão informal 
das principais potências econômicas mundiais, dedicada a debater os assuntos 
relacionados ao Comércio Internacional, do que uma verdadeira instituição que 
fizesse a devida regulamentação e fiscalização das disputas relacionadas à 
matéria. A OMC é por assim dizer, "herdeira" das regras do GATT direcionadas 
ao comércio de bens, acrescentando ainda ao seu campo normativo as práticas 
de serviços e os direitos relacionados à propriedade intelectual, mas agora sob 
a supervisão de uma legítima instituição de reputação global. A OMC tem por 
objetivo primordial supervisionar a implementação das regras acordadas no 
âmbito do Sistema Multilateral de Comércio. 
 No cenário mundial atual surgem discussões sobre a eficácia de tal sistema 
frente aos paradigmas que são impostos pela globalização, que são 
responsáveis pela mudança dos métodos de produção e do comportamento dos 
consumidores em todas as latitudes, tornando obsoletas as estratégias de 
comércio e as estratégias de investimento, ferramentas outrora indispensáveis 
no estabelecimento de uma determinada empresa no cenário comercial global. 
Estas mesmas estratégias foram relegadas à posição de mera atividade 
complementar devido à dificuldade de se reconhecer a identidade da empresa 
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 Fabricante, bem como a origem dos produtos(nacionais ou estrangeiros). Isso 
torna mais difícil implantar, ainda mais uniformizar regras comerciais 
internacionais nos moldes da OMC. 
 Atualmente a OMC tem 159 países membros que são esses relacionados 
abaixo: 
 Albânia, Alemanha, Angola, Antígua e Barbuda, Argentina, Armênia, Austrália, 
Áustria, Bahrein, Reino de Bangladesh, Barbados, Bélgica, Belice, Benin, 
Bolívia, Botswana, Brasil, Brunei Darussalam, Bulgária, Burkina Faso, Burundi, 
Camarões, Canadá, Chad, Chile, China, Chipre, Colômbia, Comunidades 
Européias, Congo, Coréia, Costa Rica, Côte d'Ivoire, Croácia, Cuba, 
Dinamarca, Djibouti, Dominica, Equador, Egito, ElSalvador, Emirados Árabes 
Unidos, Eslovênia, Espanha, Estados Unidos, Estônia, Ex República, Iugoslava 
de Macedônia, Fiji, Filipinas, Finlândia, França, Gabão, Gâmbia, Geórgia, Gana, 
Granada, Grécia, Guatemala, Guiné, Guiné-Bissau, Guiana, Haiti, 
Honduras, Hong Kong, China, Hungria, Índia, Indonésia, Irlanda, Islândia, Ilhas 
Salomão, Israel, Itália, Jamaica, Japão, Jordânia, Kênia, Kuwait, Lesotho, 
Letônia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, Madagascar, Macao, China, 
Malásia, Malawi, Maldivas, Mali, Malta, Marrocos, Maurício, Mauritânia, México, 
Maldova, Mongólia, Moçambique, Myanmar, Namíbia, Nicarágua, Nigéria, 
Niger, Noruega, Nova Zelândia, Omã, Países Baixos, Paquistão, Panamá, 
Papua Nova Guiné, Paraguai, Peru, Polônia, Portugal, Qatar, Reino Unido, 
República Centroafricana, República Checa, República Democrática do Congo, 
República Dominicana, República Eslovaca, República Kirguisa, Romênia, 
Ruanda, Saint Kitts y Nevis, Santa Lucía, San Vicente y las Granadinas, 
Senegal, Serra Leoa, Cingapura Sri Lanka, Sudáfrica, Suécia, Suíça, 
Suriname, Swazilandia, Tailândia, Taipei Chino, Tanzânia, Togo, Trinidad e 
Tabago, Túnez, Turquia, Uganda, Uruguai, Venezuela, Zimbabue. 
 Assim, o cenário internacional apresenta-se cada vez mais sensível ao impacto 
que uma regra internacional possa causar, tanto na área de produção de bens 
como na prestação de serviços em uma empresa globalizada. Assim, na 
elaboração de novas regras, deve-se considerar não apenas a redução das 
barreiras tarifárias e não-tarifárias, mas também medidas políticas que possam 
interferir na prática comercial internacional, nas áreas de investimento, comercial 
ou de serviços. 
 A Rodada de Doha, chamada, oficialmente de Agenda Doha de 
Desenvolvimento, é uma negociação entre os países associados à Organização 
Mundial do Comercio (OMC), cujo objetivo é diminuir as barreiras comerciais, 
promovendo, dessa forma, a liberalização do comércio mundial. 
 O lançamento dessas negociações aconteceu em 2001, durante a 4ª 
Conferência Ministerial da Organização Mundial do Comércio (OMC) em Doha, 
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no Qatar. Nessa ocasião, 142 países se prontificaram a incentivar o comércio 
internacional, e ainda buscar a redução de tarifas e subsídios que dificultam o 
livre comércio. A princípio as rodadas aconteceriam até 2005. Os países que 
participam da Rodada de Doha podem ser divididos em dois blocos: 
 Países Desenvolvidos – Bloco composto pelos países mais ricos do mundo, 
destacando-se EUA, países da União Europeia e Japão. E o outro dos Países 
em desenvolvimento – Bloco composto pelo G20 (os 20 maiores países em 
desenvolvimento), representados principalmente por China, Índia e Brasil. 
 O maior foco da discussão entre esses blocos são os subsídios agrícolas. Os 
países em desenvolvimento sentem-se prejudicados pelos fortes subsídios e 
incentivos que os países ricos dão a seus produtos agrícolas. Reivindicam a 
diminuição dos impostos cobrados dos produtos agrícolas estrangeiros. Já os 
países ricos exigem uma maior abertura para seus produtos industrializados. 
Dois anos se passaram sem que fossem cumpridos os prazos para a 
apresentação de fórmulas para a redução de tarifas agrícolas, dos subsídios 
agrícolas e incentivos internos. As negociações relacionadas aos produtos 
manufaturados e serviços também ficaram estagnadas. 
 No segundo encontro entre os representantes dos países, em 2004, na cidade 
de Cancun, no México, a proposta apresentada pelos EUA e pela UE foi rejeitada 
e criticada pelos países em desenvolvimento. Nessa ocasião foi criado bloco do 
G20, liderado pela Índia e pelo Brasil. Em 2004, na cidade de Genebra (Suíça), 
foi esboçado um acordo para que a rodada fosse concluída em 2005. Porém, 
nesse acordo não foram abordadas as questões mais importantes e polêmicas. 
O prazo estabelecido para o fim da rodada não foi cumprido. Em dezembro de 
2005, na cidade de Hong Kong (China), os países participantes chegaram a um 
acordo, que estabeleceu que os subsídios agrícolas deverão ser eliminados até 
o ano de 2013. Em relação às tarifas e aos incentivos internos não houve acordo. 
Em 2007, na cidade de Potsdam (Alemanha), representantes dos dois blocos se 
reúnem, mas a negociação fracassou. Em 2008, após algumas tentativas de 
aproximação entre as partes, as negociações pararam, pois EUA e Índia não 
entraram em um acordo em relação aos incentivos internos e ao protecionismo 
agrícola. 
 As maiores dificuldades que a Organização Mundial do Comércio encontram 
estão relacionadas ao protecionismo, como as que ocorrem na França, que 
taxou todos os produtos agropecuários, a inserção de tributos impede a entrada 
de mercadorias dessa natureza, oriundos de outros lugares, com essa atitude o 
governo visa proteger os seus produtores. 
 Na realidade, a intenção dos países desenvolvidos é que as barreiras 
alfandegárias sejam retiradas, no entanto, somente para entrada de seus 
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 Produtos em outros territórios, já no processo contrário querem estabelecer 
medidas protecionistas. Uma das funções da organização é atuar como um 
intermediador, no momento em que dois países geram conflitos por motivos 
comerciais, derivados por medidas protecionistas de um dos lados. Um exemplo 
claro desse processo aconteceu em 2001, quando a empresa canadense 
Bombardier acionou a OMC por se sentir prejudicada, pois segundo ela, a 
empresa brasileira Embraer estaria sendo custeada ou subsidiada pelo governo 
brasileiro, de forma que esse procedimento vai contra as regras implantadas na 
organização. Nesse caso, as duas empresas lutam por um mercado 
extremamente lucrativo. Nesse exemplo, a OMC não aceitou o pedido da 
empresa canadense, ou seja, indeferiu o pedido. 
 O papel da OMC é de grande importância no contexto atual pois, objetivando 
a elevação dos níveis de vida, o pleno emprego, expansão da produção e do 
comércio de bens e serviços, a proteção do meio ambiente, o uso ótimo dos 
recursos naturais em níveis sustentáveis e a necessidade de realizar esforços 
positivos para assegurar uma participação mais efetiva dos países em 
desenvolvimento no comércio internacional, eleva o nível de vida de muitos 
países e possibilita uma relação mais próxima entre eles. 
 Além disso, a OMC serve de foro para as negociações multilaterais, 
supervisiona as políticas comerciais nacionais e coopera com as demais 
instituições internacionais que participam da fomentação de políticas 
econômicas em nível mundial; FMI, BIRD e organismos conexos. 
 
 A OMC nos dias atuais está sendo dirigida por um brasileiro seu nome é, 
Roberto Carvalho de Azevedo, nasceu na cidade de Salvador, no dia 3 de 
outubro de 1957. 
 Azevedo, ingressou no Ministério das Relações Exteriores (MRE) em 1984 e 
serviu nas embaixadas do Brasil em Washington de 1988 a 1991 e em 
Montevidéu de 1992 a 1994, além de servir na Missão Permanente do Brasil em 
Genebra de 1997 a 2001 ele ocupou as seguintes posições:9 
 
 Foi subchefe para Assuntos Econômicos do Ministério das Relações Exteriores 
de 1995 a 1996; A partir de 2001, participou da criação e dirigiu de 2001 a 2005 
a Coordenação-Geral de Contenciosos do Ministério das Relações Exteriores, 
atuando como chefe de delegação em contenciosos como os casos de 
"Subsídios ao Algodão" (contra os Estados Unidos), "Subsídios à Exportação de 
Açúcar" (contra as Comunidades Europeias) e "Medidas que Afetam a 
Importação de Pneus Reformados" (iniciado pelas Comunidades Europeias); Em 
2005 até 2006 passou a chefiar o Departamento Econômico do MRE, quando foi 
chefe da delegação brasileira na Rodada Doha; Entre 2006 e 2008, foi 
subsecretário-geral de Assuntos Econômicos e Tecnológicos do MRE; Desde 
setembro de 2008, é o representante permanente do Brasil junto à OMC e outras 
organizações econômicas em Genebra. 
 Foi indicado pelo Brasil em dezembro de 2012 para concorrer à direção-geral 
da OMC no período de 2013-2017. Venceu a disputa contra o mexicano 
Hermínio Blanco, que tinha o apoio dos Estados Unidos e da União Europeia, 
e em 7 de maio 2013, foi eleito diretor-geral para um período de quatro anos, 
sendo o primeiro latino-americano a ocupar o cargo para um mandato 
completo, a partir de 1º de setembro de 2013. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
 
Conclusão 
 
 Portanto, foi visto que a OMC é um órgão de principal importância para 
economia mundial é nela que são criadas as regras de comércio internacionais. 
É um órgão que facilita a comunicação entre as nações através da geração de 
acordos que visam diminuir as barreiras comerciais tarifárias entre os membros. 
 A OMC tem sua importância, mas a quem diga, que ela não tem muita 
relevância. Já que o EUA, Japão e União Europeia, ditos países desenvolvidos, 
dificilmente aceitam as propostas de derrubada de barreiras comerciais que os 
subdesenvolvidos vêm tentando implantar no comércio entre eles, 
 A OMC é uma ferramenta a mais na luta contra os países desenvolvidos que 
tem atitudes protecionista, que insistem em dificultar as relações comerciais 
protegendo seus interesses sem se importar com os países em desenvolvimento 
como o Brasil, China e Índia, quando o assunto é livre comércio internacional. A 
OMC tenta diminuir as desigualdades comerciais entre os países membros 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Bibliografia 
 
ROSSETI, José Paschoal. Introdução à Economia.19a ed. São Paulo: Atlas. 
2002. 
MARCONINI, Mário. Acordos Regionais e o Comércio de Serviços. Normativa 
Internacional e Interesse Brasileiro. Ed. Aduaneiras. 2003.São Paulo. 
MATTKE, Marcos V. O Acordo Geral de Tarifas e Comércio e a construção da 
hegemonia político-econômica dos EUA após a II Guerra Mundial (19471994). 
Monografia: Uni Curitiba: 2010. 
NASSER, Rabih Ali. A OMC e os Países em Desenvolvimento. Ed. 
Aduaneiras.2003. São Paulo. 
BAPTISTA, Luiz Olavo e CELLI JUNIOR, Umberto e YANOVICK, Alan. Dez 
anos de OMC - Uma análise do Sistema de Solução de Controvérsias e 
Perspectivas. Ed. Aduaneiras. 2007. São Paulo. 
HAGE, José Alexandre Altahyde e CARVALHO, Leonardo Arquimimo 
(org.). OMC – Estudos Introdutórios. São Paulo 
 
• Disponível em: 
www.economiasemsegredos.com.br www.infoescola.com.br 
www.wikipedia.com.br

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