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NBR 05034 Buchas para tensoes alternadas superiores a 1kv

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
BUCHAS PARA TENSCES ALTERNADAS 
SUPERlORES A 1 kV 
03.049 
NBR 5034 
Especificacao AGO/l 989 
SUMAR~O 
1 Objetivo 
2 Normas complementares 
3 Definicdes 
4 Vslcfes nominais 
5 Condicdes de tuncionamento 
6 Limites de elevacdo de lemperatura 
7 Informa@es a serem fornecidas na ordem de compra e ideniificacao 
8 Inspecao 
ANEXO A Valores de tens&o para 0s ensaios dieletricos 
ANEXO B Arranjo para ensaios 
1 OBJETIVO 
1.1 Esta Norma fixa as condicoes exigiveis para: 
a) buchas destinadas a sistemas trifisicos de tens-30 nominal superior a 1 kV e frequencia 
nominal de 60 Hz; 
b) buchas fornecidas em separado para uso em instalacoes eletricas e em equipamentos 
tais coma transformadores e outros. 
Nota: Esta Norma pode ser aplicada a buchas destinadas a sistemas n&o trifasicos. desde 
que haja acordo entre comprador e fabricante. 
1.2 Esta Norma nao se aptica: 
a) a buchas destinadas a retificadores a vapor de mecurio; 
Origem: ABNT - 3:036.02-001/59 (EB-180) 
CB-3 - Comite Brasileiro de Eletricidade 
CE-P036.02 - Comissao de Estudos de Buchas para Equipamentos Eletrlcos scims de t,O kV 
NBR 5034 - Bushings for alternating voltages above 1.0 kV - Specification 
SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA 
METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS TECNICAS 
E QUALIDADE INDUSTRIAL 0 
RI-hna. isolador. bucha. NBR 3 - NORMA BRASILEIRA REGISTRADA 
CDU: 621.315.626:621.3.027.3 34 paginss 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
2 NBR 5034 I 1989 
b) a estruturas similares a buchas, utilizadas coma isoladores de suporte no interior de 
equipamento de manobra em involucro metalico; 
c) a bucha para maquinas girantes; 
d) a buchas para transformadores de ensaio; 
e) a buchas para terminal de cabo a 61eo. 
2 NORMAS COMPLEMENTARES 
Na aplica@o desta Norma e necessario consultar: 
NBR 5286 - Corpos cersmicos de grandes dimensdes, destinados a instalacdes eletr;- 
cas - Especificacao 
NBR 5307 - Corpos ceramicos de grandes dimensoes, destinados a instalaccies elk- 
cas - Metodo de ensaio 
NBR 5356 - Transformador de potencia - Especificacao 
NBR 5460 - Eletrotecnica e eletronica - Sistema eletricos de potencia - Terminologia 
NBR 5472 - lsoladores e buchas para eletrotacnica - Terminologia 
NBR 6936 - Tecnicas de ensaios eletricos de alta tensao - Procedimento 
NBR 6939 - Coordenacao de isolamento - Procedimento 
NER 6940 - Tecnicas de ensaios eletricos de alta tens&o - Medic&o de descargas par- 
ciais - Procedimento 
IEC - 216.1 - Guide for the determination of thermal endurance properties of electrical in- 
sulating materials - Part 1: General procedures for the determination of 
thermal endurance properties, temperatures indices and thermal enduran- 
ce profilles 
IEC _ 216.2 - Guide for the determination of thermal endurance properties of electrical in- 
sulating materials - Part 2: List of materials and available tests 
IEC - 505 - Guide for evaluation and identification of insulation systems of electrica; 
equipament 
IEC - 506 - Switching implulse tests on h.v. insulators 
3 DEFlNlCdES 
0s termos tecnicos utilizados nesta Norma estao definidos na NBR 5472 e na NBR 5460, 
Notas: a) Para facilidade de consulta. essas definicoes estao transcritas a seguir, estando 
tambem incluidas algumas definicao adicionais. 
b) Quando mencionado nesta Norma o termo oleo, ele se refere tanto ao oleo mine- 
ral isolante coma a liquidos sinteticos. salvo distincao expressa. 
Cdpia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 5034 I 1999 3 
3.7 Bucha 
Peca ou estrutura de material isolante, que assegura a passagem isolada de urn condu!or~ 
atraves de uma parede nao isoiante. 
Nota: Uma bucha completa inclui, tambem, o dispositivo de fixa@o 2 parede. Pode ainda 
incluir, dependendo do tipo da bucha, o condutor central e OS dispositivos de ligacac 
deste aos condutores externos a bucha. 
3.2 Eucha corn enchimento liquid0 
Bucha cujo espaco entre a superficie interna do involucro isolante e a isolac;So principal solida 
est$ cheio de oleo. 
3.3 Bucha corn iso/a@io liquida 
Bucha cuja isolacao principal e constituida de oleo, 
3.4 Bucha corn enchimento gasoso 
Bucha cujo o espaco entre a supefficie interna do involucro isolante e a isolacao princioal 
solida esti cheio de gas diferente do ar ambiente, a presdo igual ou superior B press& 
atmosferica. 
Nofa: Esta definic%o inclui buchas destinadas a constituir pane integrante de equioamentc 
isolado a g&s, achando-se, 0 gas de equipamento. em comunicac%o corn o da bucha. 
3.5 Eucha corn isola@o gasosa 
Bucha cuja isolacao principal 6 contituida de g&s, diferente do ar ambiente, a pressso igua~ 
ou superior a atmosferica. 
Notas: a) Esta definicao inclui buchas corn isolacao gasosa destinadas a constituir parte 
integrante de equipamento isolado a gas, achando-se, o gas do equlpamenfc. 
em comunicacao corn o da bucha. 
b) Uma bucha corn isolacao gasosa que contenha outros materiais isolantes solidos 
(por exemplo, urn suporte para camadas condutoras ou urn cilindro isoiante:; 
constitui uma bucha composta. 
3.6 Bucha corn iso/a@o de papel impregnado corn CIleo 
Bucha cuja isolacao principal consiste num nljcleo formado pelo enrolamento de paper 
subsequentemente impregnado corn oieo isolante, sendo o espaco entre o nucleo e o 
involucro isolante, cheio do mesmo oleo utilizado para a impregnacso. 
3.7 Bucha corn iso/a@o de papel aglutinado corn resina 
Eucha cuja isolacao principal consiste num nircleo formado pelo enrolamento de paoei 
previamente reslnado. Cada camada de papel e aglutinada 5 anterior, por meio da resina. 
C6pia impreSSa pel0 Sistema CENWIN 
4 NW?503411989 
Nota: Uma bucha corn isolacao de papel aglutinado corn resina. pode ser provida de 
involucro isolante. Neste case, o espaco intermediario pode ser cheio corn urn 
material isolante. 
3.8 Bucha corn isolaqdo de papel impregnado corn resina 
Bucha cuja isolacao principal Consiste num nljcleo formado pelo enrolamento de papel e 
subsequentemente impregnado corn resina cur&el. 
Nota: Uma bucha corn isolacao de papel impregnado corn resina. pode ser provida de 
involucro isolante. Neste case, o espaco intermedierio pode ser cheio corn material 
isolante. 
3.9 Bucha de cersmica, vidro ou outro material inorgkko antilogo, 
Bucha cuja isolacao principal consiste de cergmica, vidro ou outro material inorganico 
analogo. 
3.70 Bucha corn isola@o org&ica ou de polimero fundido 
Bucha cuja isolacao principal consiste de material organic0 fundido. corn ou sem agregado 
inorganico. 
3.7 1 Bucha composta 
Bucha cuja isolacao principal consiste de urn combinacao de diferentes materiais isolantes. 
3.12 Bucha capacitiva 
Bucha na qua1 camadas condutoras, met;ilicas ou nao mettilicas, Go dispostas dentro do 
material isolante, a fim de assegurar distribuicao conveniente do campo eletrico da bucha. 
Nora: A isolacao principal de uma bucha capacitiva consiste usualmente em urn dos 
seguintes tipos: 
a) papel impregnado corn oleo; 
b) papel aglutinado corn resina; 
c) papel impregnado corn resina: 
d) gas ou outro fluid0 isolante; 
e) composta, 
3.13 Bucha para interior 
Bucha cuja duas extremidades sao projetadas para utilizac&o em ar ambiente, sob press& 
atmosferica e nao expostas As condicdes atmosfericas exteriores. 
Notas: a) Em instalacoes para interior, deve ser evitada a condensactio de umidade na 
bucha, se necessario. por ventilac5o ou aquecimento. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 5034 I1989 5 
b) Esta definicao se aplica as buchas expostas ao ar a temperaturas superiores a 
temperatura ambiente, coma as que existem no case de cabos isolados a ar 
dentro de dutos. 
3.14 Bucha para exterior 
Bucha cuja duas extremidades sao projetadaspara utilizacao em ar ambiente. sob press& 
atmosferica. e expostas as condicoes atmosfericas exteriores. 
3.15 Bucha para interior-exterior 
Bucha cuja duas extremidades sao projetadas para utilizacao em ar ambiente. sob pressk 
atmosferica, sendo uma delas nao expostas e a outra exposta as condicoes atmosfericas 
extenores. 
Nota: Ver Notas em 3.13. 
3.16 Bucha para interior-imersa 
Bucha em que uma das extremidades e projetada para utilizacao em ar amhiente~ sob 
pressao atmosferica e Go exposta as condicoes atmosfericas exteriores, e corn a outra 
extremidade imersa e urn meio isolante diferente do ar atmosferico (por exemplo. olec OL 
gis). 
Nota: Ver Notas em 3.13 
3.17 Bucha para exterior-imersa 
Bucha em que uma das extremidades e projetada para utilizacao em ar ambiente. sob 
pressao atmosferica e exposta as condicoes atmosfericas exteriores, e corn outra extrem:- 
dade imersa em urn meio isolante diferente do ar atmosfbico (por exemplo. oleo ou gas:. 
3.18 Bucha completamenfe imersa 
Buchas cujas extremidades Go projetadas para utilizacao em urn meio isolante diferente dc 
ar atmosferico (por exemplo, oleo ou gas). 
3.19 TensSo nominal (UU, 
Valor eficaz da tensao de linha qual a bucha e designada, e que e no minim0 igual a tensao 
maxima do equipamento a que se destina. 
3.20 TensSo fase-terra nominal 
Maior valor eficaz da tensao entre o condutor e o dispositivo de fixacao, que a bucha pode 
suoortar continuamente. em funcionamento normal. 
3.21 Corrente nominal (Id 
Valor eficaz da corente pelo qual a bucha e destinada e que ela pode conduzir, continua- 
mente, nas condicoes de funcionamento especificadas nesta Norma. 
Target Target
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
6 NBR 5034 I 1989 
3.22 Corrente suport&e/ nominal de curta dura@io (I, ) 
Valor eficaz da corrente simetrica que a bucha deve suportar termicamente, durante urn 
tempo especficado, que se segue ao funcionamento sob corrente nominal, a uma tempe- 
ratura especiticada do ar ambiente e do meio de imersao. 
3.23 Valor de cfista da corrente suporttivel nominal de curta dura@o (Id 
Maior dos valores de crista de uma corrente assimetrica que a bucha deve suporta: 
mecanicamente 
3.24 Eleva@o de temperatura 
Diferenca entre atemperatura medida do ponto mais quente das partes metalicas da bucha. 
em contato corn o material isolante. e a temperatura do ar ambiente. 
3.25 Freqiisncia nominal 
Freauencia para a qua1 a bucha 6 projetada. e pela qua1 6 designada. 
3.26 Densidade nominal do gds &o/ante 
Densidade atribuida pelo fornecedor, na qua1 a bucha deve operar. 
3.27 Densidade minima de funcionamento do g&S isolante 
Densidade atribuida pelo fornecedor, abaixo da qual r-60 sao aplicaveis, os valores nominais 
do nivel de isolamento 
3.28 PressSo m&ma de funcionamento 
Press&o mkxima permissive1 no interior da bucha, quando percorrida pela corrente nominal. 
nos limites superiores de temperatura indicados em 5.3. 
3.29 Taxa de vazamento de buchas corn isola@o gasosa e de buchas corn enchimen- 
to gasoso. 
Valor de vazamento anual admissivel de gas, express0 em porcentagem da quantidade 
tota: de gas. 
3.30 lnvdlucro isolante 
Peca rigida de material isolante, que assegura o isolamento externo especificado de uma 
bucha. 
Nota: 0 involucro isolante pode constituir, ou fazer parte, ou ser independente da isolacao 
principal. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NER 5034 I 1989 
7 
3.37 Disth3a de escoamento 
Distancia mais curta ou soma das distancias mais curtas ao iongo do contorno da suoerfke 
externa do involucro isolante, entre as partes metalicas. entre as quais normalmente exls!? 
a tensso de funcionamento. 
Nota: Ao medir a distkcia de escoamento. deve ser levada em conta. quando existente 
uma camada semicondutora de alta resistencia; na superficie externa do inv6lucrc, 
3.32 Dist&cia de arc0 
Cistancia mais curta ou soma das distancias mais curtas externamente a bucha (medida of- 
urn fio), entre as partes metalicas, entre as quals normalmente existe a tensao de funclona- 
rrento. 
3.33 Derivaqao de ensafo 
Conex2o isolada do flange ou de outro dispositivo de fixacao; a uma das ultimas camaoa.s 
condutoras de uma bucha capacitiva, a fim de permitir medicces. quando o flange da bucha 
e aterrado. 
Nota: A derivacao e acessivel no lado externo da bucha e e aterrada diretamente ouanoc 
nao esta sendo utilizada para medicoes. 
3.34 Deriva@o de tendo 
Conex50, isolada do flange ou de outro dispositivo de fixacao, a uma das ultimas camadas 
condutoras de uma bucha capacitiva, a fim de se obter uma fonte de tensao. quando a bucha 
se acha em funcionamento. 
Nota: A derivacao de tens&o 8 acessivel no lado externo da bucha e e aterrada por meio de 
dispositivo adequado, quando nao esta sendo utilizada para medicao ou coma fonte 
de tensao. 
3.35 Tensao nominal de uma deriva@o de tensao 
Maxima tensao para a qua1 a derivacao e projetada. a fim de alimentar o equipamentc 
associado corn a sua carga nominal, quando a bucha 6 aplicada a sua tens%0 fase-terra 
nominal, na frequencia nominal. 
4 VALORES NOMINAIS 
4.1 Tensdes nominais (UN) 
As tensoes nominais de buchas devem ser escolhidas entre OS seguintes valores err 
quilovolts: 
1.2 - 7.2 - 15 - 24.2 - 36.2 - 72,5 - 92.4 - 145 - 242 - 362 - 460 - 560 - 80G 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
8 NBR 5034 / 1989 
4.2 Correntes nominais (lpji 
As correntes nomrnais de buchas devem ser escolhidas entre OS seguintes valores, em 
amowes: 
:60 ~- 250 - 400 ~ 630 - 800 - 1000 -. 1250 - 1600 - 2000 - 2500 - 3150 - 4000 
5000 -- 6300 - 8000 - 10000 - 12500 - 16000 - 20000 - 25000 ~ 31500, 
‘vo:as; a) No case de buchas corn condutor introduzido no tubo central, o fornecedor de- 
ve indicar o valor da secao e o ma!erial do condutor. bem coma o nivel de oleo 
no tubo centrals que correspondem, pelo menos~ a corrente nomina! 
2 ) A corrente nominal da bucha n%o preclsa ser necessariamente igual B corrente 
-2minai dc equipamento a que se destlna. Pode ser maror 01: menor, depen- 
dendo de coma as condicoes reals de funcionamentc do equrpamento se 
desvram das condicoes padronrzadas de ensaro das buchas. 
c) Em buchas para transformadores. o valor a ser escolhrdo para a corrente nomsnal 
da bucha deve ser imediatamente superior ao valor calculado pelo produtc ce 
: .2 vezes a maror corrente de linha do enrolamento (correspondente a menor 
tensao de opera@0 destej B ?otkncia nominal Co mesmo, 
2.3 Ccrrente suportavel nominal de curta dura@o (13 
4~31 A corrente I, deve ser lgual a 25 vezes a corrente nominal da bucha (1,) durante + 3 
sob pressao atmosferica e corn temperatura do ar ambiente de 40°C. salvo acordo diferente 
entre comprador e fornecedor, Para buchas corn valor de I, igual ou superior a 4000 A o 
valor de I, deve ser sempre 100 kA. 
4.3.2 No case de buchas para transformadores, face as drsposicoes da NBR 5356 a 
duracao a ser considerada deve ser de 2 s. 
z~d Valor de crista da corrente suportkel nominal de wrta duraqao (I# 
0 taror padronlzado de Id deve ter uma amplitude de primeira crista igual a 2~5 vezes o 
sva;r r minim0 de I,, indicado em 4.3. 
4.5 Carga de flexSo 
4.5 1 A bucha deve suportar, durante 1 minute, a carga de flexao indicada na Tabela : 
apircada perpendicularmente ao seu eixo. no ponto media do(s) terminal(ais) superiorfes 
salvo acordo drferente entre comprador e fornecedor, 
No:a: Para buchas de drsluntores. as cargas de flexao aplrcadas no terminal inferior devem 
ser estipuladas mediante acordo entre comprador e fornecedor 
,TABELA 1 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 5034 I 1989 
TABELA 1 - Cargas de flex20 
9 
orrente nominal IN (A) 
Ten&o nominal ; - 
UN ; 
IN 27 800 I 1000 5 IN c 1600 i 2000 5 IN 5 2500 IN23150 
PV) I 
i--~-- 
Carga de flex?m (N) 
_,__~- / 
1 2 3 4 5 
---,~--.. 
l!y c 72,5 1000 1250 2000 3150 
72.5 5 UN< 145 1000 1250 2000 4000 
115 5 UN 5- 242 1250 j 1600 2500 4000 
352 5 UN 2500 2500 3150 ~ 5000 
L 5.2 Em furcionamento. a bucha r-60 deve ser submetida em quaiquer dire@ a uma 
c?rga de flexso permanente, inclusive vento, superior a: 
a) 50% do valor de ensaio. quando instalada em &KJUIO corn a vertical igual ou inferic- 
a 30”; 
b) 30?/, do valor de ensaio, quando instalada em kgulo corn a vertical superic: a 3C’. 
4 5 Inclina@o para montagem 
As buchas para interior, para exterior, para interior-exterior e completamente imersas deverr 
ser projetadas para montagem em qualquer hngulo de inclina@o e as buchas corn peic 
menos uma extremidade imersa, para montagem em hngulo corn a vertical nSo superior a 
3.2’. salvo acordo diferente entre comprador e fornecedor. 
4.7 Capacit%cia e fator de perdas diektricas da deriva@o de ensaio de buchas para 
transformadores 
A fim de permitir as medi@es de descargas parciais em transformadores. a derivaqao de 
ensaio de buchas para transformadores deve ter. no mgximo: 
a) uma capacitkcia para a terra (C2) de 5000 pF: 
b) urn fator de perdas dieletricas (tan d ) de 0,l (10%). medido 5 freqtigncia industria: 
Notas: a) Mediante acordo entre fornecedor e comprador, o valor mgximo de C2 pode ser 
reduzido. 
b) Quando especificado pelo comprador, o fornecedor deve indicar OS valores de 
tan d para o material isolante das deriva@es, em freqijencias utillzadas na 
med@o de descargas parciais em transformadores. 
C6pia hpressa pelo Sistema CENWIN 
10 NBR 5034 i 1989 
c) A bucha nao deve ter capacitancias substanciais para a terra que possam denvar as 
correntes devidas as descargas parciais e falsear assim as medidas de descargas 
parciais dos transformadores. 
4.8 Niveis de iSO/amefIfO nOrninaiS 
4.8.1 As tensdes suportaveis nominais de bucha de tensao nominal igual ou inferior a 
242 kV devem ser escolhidos da Tabela 4 do Anexo A. 
13.2 As tensdes suport&eis nominais de buchas de tensao nominal igual ou superior a 
322 iv. devem ser escolhidas da Tabela 5 do Anexo A. 
*Jo!;- AS buchas de tensao nominal igual ou superior a 362 kV. devem ser submetidas ao 
ensaio de tens50 suportavel 5 freq&%cia industrial a seco, coma ensaro de rotna. 
Embora a NBR 6939 nao o exija, OS fabricantes consideram economica e 
:ecnicamente justific%fel a reaiizacao deste ensaio no controle de qualidade de 
buchas. As tensoes de ensaio devem ser escolhidas da Tabela 6 do Anexo A. a pan:lr 
das tensoes suportiveis nominais de imp&o atmosferico. 
-I 9 Cisf6ncia de escoamento nominal 
1~9.’ Para buchas de tens20 nominal iguai ou superior a 24.2 kV. e do tipo em que uma 
ou as duas extremidades sao destinadas ao exterior, as distancias de escoamen:c 
nominais. medidas sobre a superficie isolante em milimetros por unidade de U,~ ~$0 as 
segulntes: 
a) para atmosferas ligeiramente poluidas - 16 mm/kV: 
b) para atmosferas medianamente poluidas - 20 mm/kV; 
c) para atmosferas fortemente poluidas - 25 mm!kV: 
d) para atmosferas extremanente poluidas - 31 mm/kV 
1.9,: Para buchas de tensao nominal igual ou inferior a 15 kV, e do mesmo tipo oue o 
desc ‘ito em 4.9.1, as distancias de escoamento nominais devem ser as prescritas nas 
“err as de padronizacao, especificas de cada bucha. 
Yote Nos cases em que nao existir norma de padronizacao, o valor da distkcia de 
escoamento deve ser estipulado. mediante acordo entre comprador e fornecedor. 
5 CONDICCES DE FUNCIONAMENTO 
5.1 Sobretensbes temp0riria.s 
5,l .I Em funcionamento normal, a maxima tenSso fase-terra do sistema nao deve excede: 
a tens&o nominal da bucha. dividido por vy 
5. I.2 As buchas devem ser capazes de funcionar numa tensao fase-terra iguai a U,, se 
esta for igual ou inferior a 145 kV. e igual a 0.7 U,, se eSta for igual ou superior a 242 kV, 
durante periodos n&o superiores a 8 h num interval0 qualquer de 24 h e desde que o tempo 
total de funcionamento, estas condi@es, Go exceda 125 h por ano. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 5034 / 1989 
5.13 Para sistemas em que possam Ocorrer sobretensoes superiores &s indicadas em 5.1.; 
por exemplo, sistemas corn neutro 60 aterrado. pode ser conveniente escolher buchas de 
tensao nominal mais elevada. Em tais cases. o fornecedor deve ser consultado sobre a 
tensao nominal a ser utilizada. 
5.2 Altitude 
5.2.1 Consideram-se as buchas corn uma ou ambas as extremidades em ar B pressao 
atmosferica, projetadas para altitudes nS0 superiores a 1000 m acima do nivel do mar. 
Notas: a) Em decorrencia da densidade do ar ser inferior em altitudes mais elevadas, er- 
relacgo ao nivel do mar, a rigidez dieletrica do ar tambem fica reduzida e 
consequentemente, as dist4ncias em ar. adequadas para nivel do mar. pow-- 
ser insuficientes para outras altitudes. 
b) A tensao de perfuracgo da bucha e a sua tensSo disruptiva, no meto de lmersac 
nao sao afetadas pela altitude. 
c) A fim de assegurar urn desempenho satisfatorio da bucha em altitudes superiorec 
a 1000 m, as distktcias em ar, normalmente exigidas para altitudes iguafs 80,. 
inferiores a este valor, devem ser aumentadas. Nao ha necessidade de ajuste q; 
espessura da isolacao (radial), nem da distancia da extremidade imersa. 
d) Buchas projetadas para funcionamento em altitudes superiores a 1000 m. deve- 
ter distancias em ar que suportem, num ensaio em altitude inferior a IOOG rr 
tensoes de ensaio superiores is especificadas, para buchas projetadas cara 
altitudes iguais ou inferiores a 1000 m. 
e) A titulo de orientacao, o acrescimo deve ser de 1% para cada 100 rn que a altltuae 
considerada ultrapassar OS 1000 m. 
Por ex’ Altitude de instalacio: 2800 m 
Acrescimo na tensso de ensaio: 
2800- 1000 x , = ,85b 
100 
5.2.2 Devido a limitacoes da tensao disruptiva no meio de imersfio e da tensao de 
perfuracao,a demonstracgo da eficiencia do aumento da distancia pode n%o ser possivel em 
altitude inferior a de instalacao. Neste case. o fornecedor deve fornecer ao comprador 
comprovacao satisfatoria da adequacao do espacamento em ar. devendo ser escolhido de 
preferencia, o nivel de isolamento imediatamente superior das Tabelas 4 ou 5 dJc 
Anexo A. 
5.3 Temperatura do ar ambiente e dos meios de imersso 
As buchas devem ser projetadas para funcionamento, em temperaturas do meo 3~ 
resfriamento, situadas dentro dos limites indicados em 5.3.1 e 53.2, salvo acordo diferente 
entre comprador e fornecedor. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
12 NBR 5034) 1989 
5.3.1 Temperatura do ar ambiente 
5.3.1.1 Limite superior: - di&ria: 40 “C 
- mkiia dikia: 30 “C 
- mbdia anual: 20 “C 
5.3 * .2 Limite inferior: _ buchas para interior _ 5 “C 
- buchas para exterior - 10 “C 
5.x? Temperatura do meio de imersso 
5.3.2.1 dleo em transformadores: limite superior: 105 “C 
5.3.2.2 Outros meios: 
_ m&dia digria: 95 “C 
Nota: Na falta de outra informa@o, deve ser feita refer6ncia B norma do equipamento ao 
qua1 a bucha se destina, devendo-se dar aten@o especial a buchas nas quais urn 
extremidade se destina ti imersao em gk A temperatura media do meio de ime, >o. 
pode ser obtida da media de 24 leituras horkias consecutivas. 
6 LIMITES DE ELEVA$iO DE TEMPERATURA 
6.1 OS limites de temperatura, geralmente adotados nas condi@es usuais de funcior.i.men- 
to, isto 6, limite superior da mkdia dikia da temperatura do ar ambiente, conforme 5.3.1 
szlo: 
3) 120 “C, para buchas corn isola@o de papel impregnado ou aglutinado corn 
resina; 
3) 105 “C. para buchas corn isola@o de papel impregnado corn bleo. 
3.2 Consequentemente, a eleva@o de temperatura sobre o ar ambiente do ponto mais 
quente das partes met&as, em contato corn o material isolante, Go deve ultrapassar:a) 90 “C, para papel impregnado ou aglutinado corn resina; 
b) 75 “C, para papel impregnado corn bleo 
?lota: Para buchas corn outro tip0 de material isolante, OS limites de temperatura devem 
ser objet0 de acordo entre comprador e fabricante, tomando-se por refer$ncia as 
IEC 216.1. IEC 216.2 e IEC 505. 
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NBR 5034 I1989 13 
7 INFOAMA@ES A SEREM FORNECIDAS NA ORDEM DE COMPRA E IOENTIFI- 
CA@0 
7 1 EnumeraqSo de caracteristicas 
AO especiticar buchas, o comprador deve fornecer todas as informacdes necesskrias entre 
as relacionadas de 7.1 .I a 7.15 bem coma qualquer informacao adicional necessaria para 
a Clara determinacao das caracteristicas exigidas 
7 1.1 Aplicacao 
Aplicac60, inclusive tip0 e norma do equipamento ao qual a bucha se destina. Deve-se ser 
cnamada a aten#o para quaisquer aspectos (inclusive ensaios) do equipamento complete 
cue possam afetar o projeto da bucha. 
* 7.2 ClassificapTio 
De acordo corn as definicoes mencionadas em 3.2 a 3.18. 
7. 1.3 Valores nominais 
OS valores nominais So: 
a) tens50 nominal (UN); 
b) tensao fase-terra nominal; 
c) nivel de isolamento nominal (ver 4.8); 
d) corrente nominal (IN); 
e) corrente suportavel nominal de curta duracso (I,) e interval0 de tempo nominal (t,)~ 
quando diferentes do especificado em 4.3; 
f) valor de crista da corrente suportavel nominal de curta duracao (Id), quando 
diferente do especificado em 4.4; 
g) pres+o m&ima de funcionamento; 
h) dewdade nominal do gas isolante (aplicavel somente a buchas definidas em 3.4 
e 3.5); 
i) carga de flexso, quando superior ao especificado em 4.5; 
j) capacitancia da derivactio de ensaio, quando inferior ao especificado em 4.7. 
7.1.4 Cond@es de funcionamento 
As condicoes de funcionamento Go: 
a) sobretenstio temporkia, quando aplicavel (ver 5.1); 
b) altitudes, quando superior a 1000 m (aplicavel somente a buchas definidas em 3.13 
a 3.17); 
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14 NBA 5034! 1989 
c) meio de imersao (aplickel somente a buchas definidas em 3.16 a 3.18): 
d) nivel minim0 do meio de imersao (aplicavel somente a buchas definidas em 3,16 
a 3.18); 
e) pressao maxima de funcionamento do meio de imersao (aplicavel somente a bu- 
chas definidas em 3.16 a 3.18); 
f) tipo de gas isolante (aplicavel somente a buchas definidas em 3.4 e 3.5): 
g) densidade minima de funcionamento do gas isolante (aplicavel somente a buchas 
definidas em 3.4 e 3.5); 
h) pressao m&xima de funcionamento (aplicavel somente a buchas definidas em 3.4 
e 3.5); 
i) angulo de inclina@o (ver 4.6); 
j) distancia de escoamento nominal (ver 4.9) (aplicavel somente a buchas definidas 
em 3.14, 3.15 e 3.17); 
k) condicdes clim&ticas particulares 
7 7.5 Projeto 
0 projeto deve apresentar: 
a) diametro, tipo (cabo, barra ou tubo), material e posicao do condutor corn a qua1 
a bucha e equipada em funcionamento, no case de ser fornecido sem o mesmo: 
b) requisitos dimensionais especiais. se houver; 
c) derivacao de ensaio ou de ten&o, quando exigida; 
d) comprimento da luva aterrada, localizada proxima ao flange ou outro dispositivo 
de fixacao, se houver; 
e) informacso geral referente a posicao da bucha, corn relacao as partes aterradas 
do equipamento ao qua1 a bucha e destinada; 
r) se sao usadas protecoes eletricas ou n8o; 
g) especificacao especial para protecao contra corrosao das partes methlicas, 
7.2 /denrifica@o 
7.21 Cada bucha deve ser identificada corn o nome do fabricante. ano de fabricacao, 
numero de serie e tipo. 
7.2.2 OS seguintes dados devem, ainda. constar da placa de identificacso, se houver 
espaco disponivel: 
a) tens.20 nominal (UN), tens30 nominal fase-terra e frequencia nominal; 
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NBR 5034 I 1989 15 
b) tensoes suportaveis nominais, 
- de impulse atmosferico; 
- de frequencia industrial ou de impulse de manobra: 
c) corrente nominal (IN); 
d) tipo de liquid0 isolante ou tip0 de gas isolante e densidade minima de funciona- 
mento; 
e) massa total; 
f) rnclinacao mgxirna para montagem, 
6 : Generalidades referentes a ensaio 
As generalidades referentes a ensaio. sao as seguintes: 
a) OS metodos de execucao de ensaios de tensao woonavel. de acordo corn 8.2.2 
8.3.1, 8.3.2 e 8.3.3, sao indicados em detalhes na NBR 6936: 
b) para o ensaio de acordo corn 8.3.3, deve-se consultar a IEC 506. enquanto nao vigora, 
norma brasileira equivalente; 
c) para execuctio de medicoes de nivel de descargas parciais. deve-se consultar a 
NBR 6940; 
d) para ensaios de corpos ceramicos de grandes dimensoes, destinados a instalacoes 
eletricas, no que forem aplicavel a esta norma. deve-se consultar a NBR 5286 e a 
NBR 5307; 
e) o fornecedor deve executar OS ensaios de tipo e, a pedido do comprador. forne- 
cer-lhe urn certificado indicando, em detalhes. OS resultados destes ensaios. Estes 
ensaios devem ter sido executados sobre as buchas, cujo projeto nao constitua 
aperfeicoamento em relacao ao projeto oferecido ao comprador, corn referencia a 
qualquer das caracten’sticas verificadas por ensaio de tipo. A repeticao de ensaios de 
tipo constitui objet0 de acordo entre fornecedor e comprador: 
fl a amostragem para OS ensaios de rotina constitui objet0 de acordo entre fornecedor 
e comprador; 
g) OS valores das tensoes suportaveis nominais aplic&el sao indicados na Tabelas 4 e 
5 do Anexo A. OS valores das tensoes suportaveis nominais a freqijencia industrial 
a seco, de buchas de tensao nominal igual ou superior a 362 kV, sao indlcados ha 
Tabela 6 do Anexo A; 
h) as buchas nao devem ser danificadas, em consequencia das descargas de contorno 
admissiveis, quando dos ensaios descritos em 8.2.2, 8.3.1, 8.3.2 e 8.3.3. S&o, 
contudo, aceitaveis pequenas marcas na superficie das partes isolantes. A aceitaoao 
de marcas sobre buchas de material organic0 fundido, deve ser objet0 de acordo 
entre fabricante e comprador; 
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16 NBR 5034 I 1989 
i) durante OS ensaios a temperatura do ar ambiente e, se houver, do meio de imersao, 
deve estar entre 10 “C e 40 “C, salvo indicacao diferente, coma por exemplo, nos 
ensaios tkmicos de buchas para transformadores e reatores. 
Nota: Para buchas que ja estiverem em service, OS valores referentes aos ensaios de ten- 
sao, devem ser reduzidos para 85% dos valores normalizados. 
8.1.1 Re/a@o dos ensaios 
0s ensaios para verificacao das caracteristicas dieletricas, t&micas e mecanicas das 
buchas compreendem OS relacionados em 8.1.1.1 e 8.1.1.2. 
8.1,7.7 Ensaios de fotina 
OS ensaios de rotina sao: 
a) medicao de fator de perdas dieletricas (tan d) e da capacitancia, na temperatura 
ambiente (ver secao 8.2.1); 
b) ensaio de tensao suportavet nominal a freqij&ncia industrial, a seco (ver secao 
8.22); 
c) medicao da intensidade de descargas parciais (ver secao 8.2.3); 
d) ensaio de tensao suportavel nominal a freqtiencia industrial das derivacoes de 
ensaio e/au de tensao (ver secao 8.2.4); 
e) ensaio de pressao em buchas corn enchimento gasoso e em buchas isoladas a 
g&s (ver secao 8.2.5); 
f) ensaio de vedacao em buchas corn enchimento liquid0 e em buchas corn isolac$o 
liquida (ver se@o 8.2.6); 
g) ensaio de veda@o em buchas corn enchimento gasoso e em buchas isoladas a 
g&s (ver secao 8.2.7); 
h) ensaio de vedacao do flange ou outro dispositivo de fixacao (ver secao 8.2.8) 
8.1.1.2 Ensaios de tip0 
OS ensaios de tipo Go: 
a) ensaio de tensao suportavef nominal afreqijencia industrial, sob chuva (ver secao 
8.31); 
b) ensaio de tensao suportavel nominal de impulso atmosferico, a seco (ver secao 
8.3.2); 
c) ensaio de tensao suportavel nominal de impulse de manobra, a seco ou sob 
chuva (ver secao 8.3.3); 
d) ensaio de estabilidadet&mica do dieletrico (ver secao 8.3.4); 
e) ensaio de elevacao de temperatura (ver secao 8.3.5); 
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NBR 5034 I 1989 17 
f) ensaio de corrente suportavel nominal de curta dura@o (ver secao 83.6); 
g) ensaio do valor de crista da corrente suportavel nominal de curta dura@o (ver 
se@o 8.3.7); 
h) ensaio de suportabilidade a carga de flexao (ver secao 8.3.8). 
Notes: a) Ouando a ordem ou possivel ccmbinacao dos ensaios n%o for especificada por 
esta Norma, ela fica a criteria do fornecedor, salvo acordo diferente corn o 
comprador. 
b) Antes de ser submetida aos ensaios de tipo termicos e mecanicos, a bucha deve 
ter sido aprovada nos ensaios de rotina. 
c) Caso a bucha, devido ao seu projeto ou use, nao puder ser ensaiada separada- 
mente nas condicoes especificadas nesta Norma, o procedimento de ensaio deve 
ser estabelecido, mediante acordo entre comprador e fabricante. 
8.12 Condi@es das buchas durante OS ensaios dielktricos e t&micos 
8.1.2.1 OS ensaios dieletricos e termicos devem ser executados somente em buchas 
completas, corn OS seus flanges ou outros dispositivos de fixacao e todos OS acessorios 
corn OS quais sao equipadas em funcionamento, sem OS centelhadores de protecao. se 
houver. 
8.1.2.2 Derivacao de ensaio e de tensao devem ser aterrados ou mantidos proximos ao 
potential terra. 
8.1.2.3 Buchas corn enchimento liquid0 e buchas corn isolacao liquida. devem ser cheias 
ate o nivel normal de funcionamento corn o liquid0 isolante de qualidade especificada pelo 
fornecedor. 
8.1.2.4 Buchas isolada a gas e buchas corn enchimento gasoso, devem ser cheias corn o 
tipo de gas especificado pelo fornecedor. A pressao deve ser levada a urn valor tal que seja 
atingida a densidade minima de funcionamento do gas isolante. A densidade pode ser 
expressa, em termos de pressao, na temperatura de referencia de 20 “C. Se a temperatura 
for diferente de 20 “C no inicio do ensaio, a tensao deve ser ajustada de forma a corresponder 
a densidade exigida. 
8.1.2.5 Para OS ensaios dieletricos, buchas corn pelo menos uma extremidade imersa 
devem ser colocadas no meio de imersso utilizado em funcionamento normal. 
8.1.2.6 As condicces atmosfericas aplicsveis aos ensaios de ten&o suportavel e termicos 
sao as constantes da NBR 6936. No case dessas condicoes serem diferentes, devem ser 
feitas correcdes. conforme indicado na Tabela 2. 
8.1.2.7 OS fatores de correcao, kd e k,,, densidade do ar e umidade. respectivamente. sao 
definidos e calculados de acordo corn a NBR 6936. 
RABEIA 2 
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18 NBR 5034 I 1999 
TAEELA 2 - Correcao da tens~o de ensaio 
secao Ensaio 
I 
Corre@o da tens&o de ensaio 
/ 
8.2.1 
92.2 
8.2.3 Madi@o da intensidade de N%o h6 
descargas parciais 
9.2.4 Ensaio de isola@o 
das derivaF6es 
N%o hb 
8.3.1 
I 
/ 
Ensaio de tens&o supotivel 
mminal B freqi%ncia industrial, 
sob chuva 
Muttiplicar por kd 
8.3.2 
8.3.3 
9.3.3 
8.3.4 
Medi$40 do fator de perdas 
diel&ricas a da cepacitdncia 
Ensaio de tens&o suport6vel 
nominal A freqir@ncia Industrial, 
a set0 
Ensaio de ten&i0 supotivel MUltipliM pOr kd/k,, “as 
nominal de impulso condi$des indicadas 
atmosf&ico, a seco em 9.2.1 
Ensaio de tens&o supoftevel Multiplicar ,,Or kd/kh nas 
nominal de impulso de condi$aas indicadas 
manobra, a seco em 8.2.1 
Ensaio de tens&o suport%vel Munlplicar por kd nas 
nominal de impulso de condi$Bes indicadas 
manobra, sob chuvs em 8.2.1 
Enssio de estabilidade 
t&mica do diel&rico 
Niio hb 
NBo hi3 
NBo hB 
9.1.2.8 Nos cases em que as correcoes conduzirem a uma tensao de ensaio inferior ao 
valor especificado. as tens&s a serem aplicadas devem ser: 
a) a ten&o corrigida (conforme Tabela 2), para a polaridade mais critica, quanto a 
suportabilidade do isolamento externo; 
b) a tens&o plena, para a polaridade oposta 
8.1.2.9 Quando o fator de correcao for superior a 1, a correcSo deve se aplicar as duas 
polaridades, mas se este fator superar I,05 o fornecedor e o comprador devem estar de 
acordo para decidir se o ensaio deve prosseguir ou deve ser suspenso. 
Notas: a) Corn0 OS ensaios de tendo supo,‘tavel de rotina se destinam a verificar somente 
a isola@o interna, e permitido a ;olocac&o de blindagem nas panes metalicas 
externas de bucha durante esteslensaios. 
Target Target
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NBA 5034 I 1999 19 
b) Para o ensaio de tensso suportfivel a freqir&ncia industrial sob chuva, o angulo 
de montagem de bucha deve ser objet0 de acordo entre fornecedor e comprador. 
Em certos cases, pode ser necesserio aplicar o ensaio a buchas de tensgo 
superior ao especificado em IO. 1. 
8.2 Ensaios de retina 
8.2.7 Medi@o do fator de perdas diekktricas (tan 8) e da capacithcia (Cl) na temperatu- 
ra ambienie. 
A medi@o do fator de perdas dieletricas (tan 6) e da capacit&ncia (C,) na temperatura 
ambiente, 6 apli&el somente a buchas corn isola#o orgfinica ou de polimero fundido. 
buchas compostas e buchas capacitivas. 
Notas: a) E$ta medic;%0 nso 6 apliciivel, coma ensaio de rotina, a buchas nao capacitivas 
de tens&o igual ou inferior a 36,2 kV, e 6 realizada somente mediante mediante 
acordo entre comprador e fabricante. 
b) Durante este ensaio. o condutor da bucha deve estar conduzindo corrente 
c) Quando solicitado pelo comprador,devem ser aplicados fatores de corre@o de 
temperatura para converter OS valores medidos a valores a 20 “C, no case da 
temperatura do ar ambiente ou do meio de imersBo exceder essa temperatura 
em mais de IO “C. 
8.2.1.1 A mediCgo do fator de perdas dieletricas (tan d) deve ser efetuada em fun@o da 
tensao, por meio de ponte Schering ou metodo equivalente. A medi@o da tan d deve ser 
feita, pet0 menos a: 
a) 1,05 UN / \% para buchas de UN 5 36,2 kV; 
b ) 0,5 UN I 6; 1,05 UN I fi 1,5 UN I 6 para buchas de UN >36,2 kV. 
Nota: Recomenda-se executar tambern uma mediCBo numa tens&o compreendida entre 2,5 
e 10 kV, para se obter urn valor de refer&nda para medi@es a serem afetuadas 
posteriormente, quando a bucha estiver em funcionamento, levando-se em 
considera@ as condiqjes ambientais para compara@o dos valores, ou seja. 
umidade relativa do ar menor que 75%. 
8.2.1.2 OS valores mhximos de tan 6, medidos a 1,05 UN / v?i s&o: 
a) buchas capacitivas: 
- isolaeo de papel impregnado corn 6leo ., 0,007; 
- isola@o de papel aglutinado corn resina 0,015; 
- isola@io de papel impregnado corn resina _. ._. _.. 0,015; 
-.isola@o orghica ou de polimero fundido.. 0,015; 
- g&s. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,010; 
- compostas e outras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ver Nota; 
c6pia impreSSa p-40 Sistema CENWIN 
20 
b) buchas n8o capacitivas: 
NBR 5034 I1989 
- isolacao organica ou de polimero fundido.. ,_. _.. 0,02; 
- compostas e outras.. . . . . . ver Nota. 
Nota: 0s valores maximos da tan 6 das buchas compostas e outras, sao indicados pelo 
fornecedor. 
8,2.1.3 OS acrescimos admissiveis na tan d das buchas citadas em 9.1.2 Go: 
a) de 05 UN / fi ate 1.05 UN 16 . . . . . . . . . . . . . . maxim0 de 0,001; 
b) de 0,5 UN I fi ate 1,5 UN 1 fi . .._..................... mkximo de 0,003, 
8,z.l 4 A capacitancia da bucha deve ser medida a 1,05 U, I fi’. antes e depois da serie 
de ensaios. A capacitancia medida, a0 fim da serie de ensaios, r&o deve diferir mais de 1% 
da medida do inicio. 
NO&: Em certos cases, pode ser necessario esperar algumas horas antes de repetir OS 
ensaios de rotina, apes OS ensaios de tipo. 
8.2.2 Ensaio de tensao suporhel nominal 2 freqtihcia industrial, a seco. 
8.2.2.1 0 ensaio e aplic&el a todos OS tipos de buchas (ver Tabelas 4 e 6 do Anexo A), 
exceto $ts buchas isoladasa gas (ver Nota a). 
8.2.2.2 0 valor especificado da tens.20 de ensaio deve ser mantido durante 1 minuto. Se 
nao ocorrer descarga de contorno ou perfuracao. a bucha deve ser considerada aprovada 
no ensaio. Se ocorrer perfuracao, a bucha deve ser considerada coma reprovada no ensaio. 
Se ocorrer descarga de contorno, o ensaio deve ser repetido somente uma vez. Se durante 
a repeticao do ensaio nao ocorrer descarga de contorno ou perfuracao, a bucha deve ser 
considerada aprovada no ensaio. 
Notas: a) Em buchas isoladas a g&s destinadas a constituir parte integrante do equipa- 
mento isolado a gas, cujo enchimento de gas ci! comum ao da bucha, o ensaio 
de tens&o suportavel nominal a freqijencia industrial a seco pode ser executado 
coma ensaio de tipo somente, desde que o involucro isolante da bucha tenha 
sido submetido a ensaio eletrico, conforme as NBR 5286 e NBR 5307. 
b) Mediante acordo entre comprador e fabricante, a corrente da derivacao de 
ensaio pode ser medida continuamente durante o ensaio. 
8.2.3 Medi@o da intensidade de descargas parciais 
A medi@o do nivel de descargas parciais deve ser executada para buchas, corn tipos de 
isola@o listados na Tabela 3.0 ensaio deve ser executado de acordo corn a NBR 6940. A 
grandeza medida deve ser a carga aparente, expressa em coulombs. OS elementos do 
circuit0 de ensaio devem ser escolhidos, de mod0 a ser detect&e1 urn nivel mensuravel 
minim0 de 5 x lO”‘C. A medicao do nivel de descargas parciais deve ser feita a 
I ,05 UN I fie/ou 1,5 UN i 6, dependendo do tip0 de isolacao da bucha, coma indicado 
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NW? 5034 I 1989 21 
na Tabela 3, corn tensao crescente e tens.60 decrescente, depois da tensao ter sido elevada 
ate o nivel da ten&o suportavel nominal a freqijencia industrial (ten&o aplicada). 
TABELA 3 - Valores maximos admissiveis do nivel de descarga partial, corn ten- 
s&o decrescente, referidos aos terminais da bucha 
Tipo de iaola@o da bucha 
Amplitude de deacarga (PC) 
Papel impregnado corn 6leo 
Papel aglutinado corn resina (ver Nota b) 
Papel impregnado corn resina 
Orgtlnica ou polimero fundido (ver Nota e) 
G&s (ver Nota d) 
100 
10 
250 
10 
10 
L 
Notas: a) Buchas para transformadores e reatores, aplicam-se somente OS valores maxi- 
mos a 1,5 U, I 6, indicados na Tabela 3. 
b) Em buchas de papel aglutinado corn resina, corn camada metalica, o valor maxim0 
admissivel a 1,05 UN / fi e de 300 PC. Para tensao de 1,5 UN/G, o valor maxim0 
deve ser estabelecido mediante acordo entre comprador e fabricante. 
c) Ouando a medicao de descargas parciais for substituida por medicao de 
radiointerferencia, em microvolts, o nivel medido deve ser convertido para PC. 
d) A medicao do nivel de descargas parciais pode ser executada coma ensaio de 
tipo, somente em buchas isoladas a gas de tipo nao capacitive, destinadas a 
serem utilizadas coma pane integrante de equipamento isolado a g&s. cujo 
enchimento de gas e comum ao da bucha, desde que o involucro isolante desta 
tenha sido submetido a ensaio eletrico, conforme as NBR 5286 e NBR 5307. 
e) 0 valor maxim0 admissivel do nivel de descargas parciais, deve ser estabelecido. 
mediante acordo entre comprador e fabricante. 
8.2.4 Ensaios de tensSo supofi&el nominal A freqtihcia industrial das deriva@es de en- 
saio e de tensao. 
8.2.4.1 0 ensaio e aplicavel a todas as derivacdes de ensaio e de tensao. 
8.2.4.2 0 valor especificado da tend0 de ensaio, deve ser mantido durante 1 minuto. 
8.2.4.3 OS valores da tensao de ensaio sao: 
a) para derivacao de ensaio: no minim0 2 kV; 
b) para derivacao de ten&o: duas vezes a sua tensao nominal ou no minim0 2 kV. 
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22 NBR 5034 / 1989 
8.2.4.4 Antes e apes o ensaio de tensao suportavel nominal a freqirencia industrial, na 
derivacao de tens&o. deve ser medida a capacitancia (C2) para terra e o fator de perdas 
dieletricas, corn no minim0 0,5 kV. 
8.2.4,5 Apes o ensaio de tensao suportavel nominal a freqijencia industrial, na derivacao 
de ensaio, deve ser medida a capacitancia para a terra e o fator de perdas dieletricas. corn 
no minima 0.5 kV. 
8.2.4.6 OS resultados dessas medicoes devem estar de acordo corn o citado em 4.7 
8.2.5 Ensaios de pressao em buchas corn enchimento gasoso e em buchas isoladas a 
gis 
8.2.5.1 A bucha deve ser completamente montada coma para funcionamento normal, e 
cheia corn g6s ou liquido. a criteria do fabricante. 
8.252 Deve ser estabelecida no interior da bucha e mantida durante 15 min. na tempera- 
tura ambiente. o seguinte valor de pressao, em kPa: 
1,5 (max pressao de funcionamento)-IO 
8.2.5.3 A bucha deve ser considerada aprovada no ensaio. se nao forem constatados 
danos mecanicos (deforma@o, ruptura). 
Nota: No case de buchas cujo involucro isolante e de porcelana e destinado a ficar sob 
pressao em funcionamento. o mesmo deve ser ensaiado separadamente corn o 
dobro da pressao, corn a qua1 e ensaiada a bucha. 
8.2.6 Ensaio de vedacdo em buchas corn enchimento liquid0 e em buchas corn isola- 
@o liquida 
8.2.6.1 0 ensaio e aplicavel a buchas corn enchimento liquid0 e a buchas corn isolacao 
liquida, corn viscosidade cinemetica do liquid0 inferior a 5 X1Od m*/s a 20°C. A bucha deve 
ser completamente montada e cheia corn o liquid0 especificado. Uma pressdo de 
(100 t10) kPa, acima da pressao maxima de funcionamento, deve ser aplicada e mantida 
durante 1 hora. 
8.2.6.2 A bucha deve ser considerada aprovada, no ensaio, se nao for constatado 
vazamento. c recomendado executar urn ensaio de vedacao preliminar, sobre OS compo- 
nentes para OS quais isto for considerado adequado. 
8.263 Pode ser necess&rio dar consideracdo especial a buchas nas quais, pelo menos. 
uma extremidade se destina a imersao em meio gasoso. 
8.2.7 fnsaio de veda@o corn buchas corn enchimento gasoso e em buchas isoladas a 
gas 
8.2.7~1 A bucha deve ser completamente montada, coma para funcionamento normal, e 
cheia corn o gas especificado, na press%0 maxima de service e na temperatura ambiente. 
8.2.7.2 A bucha deve ser considerada aprovada em ensaio, se nao for excedida uma 
determinada taxa de vazamento. cujo valor deve ser objet0 de acordo entre comprador e 
fabricante. 
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NBR 5034 I 1989 23 
8.2.7.3 g recomendado executar um ensaio de estanqueidade preliminar nos componentes~ 
para OS quais isto, for considerado adequado. 
8.2.8 Ensaio de veda@o do flange ou outro dispositivo de fixa@o 
8.2.8.1 Este ensaio e aplicavel a buchas, corn pelo menos uma extremidade imersa 
destinadas a Constituir parte integrante de equipamentos, tais coma equipamentos de 
manobra e transformadores, nos quais as buchas contribuem para a vedacao do equipa- 
mento, exceto buchas a serem providas de gaxetas, cuja colocacao definitiva nap 6 
executada pelo fabricante. 
8.2.8.2 A bucha deve SW totalmente montada para a realizacao do ensaio. A extremi&& 
imersa deve ser montada num tanque, simulando o funcionamento normal. 0 tanque deve 
ser cheio corn ar ou OutrO g&s adequado, a press20 relativa de (150 -+ 1O)kPa. que deve ser 
mantida durante 15 min. 
8.2.8.3 A bucha e considerada aprovada no ensaio, se nao for constatado vazamento. 
8.2.6.4 0 ensaio deve ser omitido em buchas equipadas, corn flange met$lico de uma peca 
rjnica, desde que satisfacam a uma das seguintes condicoes: 
a) o flange tenha sido submetido a urn ensaio de vedacao preliminar e a bucha tenha 
sido submetida a ensaio de acordo corn 826 (por exemplo. buchas corn is&c& 
de papel impregnado corn cleo) ou 62.7. o que for aplicavel: 
b) a extremidade, a ser imersa, nao contenha juntas 
6.3 Ensaios de tipo 
8.3.1 Ensaio de tensao suport&el nominal 2 freqtikncia industrial. sob chuva 
3.3.1.1 0 ensaio e aplicavel somente a buchas,corn pelo menos uma extremidade para 
exterior e de tensao nominal igual ou inferior a 242 kV. 
8.3.1.2 A bucha e considerada aprovada no ensaio, se nao ocorrer descarga de contorno 
ou perfuracao. Ocorrendo pehra@O, a bucha i! considerada reprovada; ocorrendo des- 
carga de contorno, o ensaio deve ser repetido somente uma vez e se durante a repeticao 
nao ocorrer descarga de Contorno ou perfuracao: a bucha e considerada aprovada no 
ensaio. 
8.3.2 Ensaio de tensao suport~vel nominal de impulse atmosfkico, a seco 
8.3.2.1 0 ensaio e aplicavel a todos OS tipos de buchas. 
3.3.2.2 Durante o ensaio, a bucha deve ser submetida a quinze impulsos de polaridade 
positiva, seguidos de quinze impulses de polaridade negativa. Todos OS impulsos devem 
ser aplicados, corn o valor especificado da tendo de ensaio. OS impulsos devem ter a forma 
de onda normalizada em 1,2/50 US Ap6S troca de polaridade. e permitida a aplicacso de 
alguns impulsos de valor reduzido, antes da aplicacao dos impulsos de ensaio, a fim de 
despolarizar o dieletrico. 
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24 NBR 5034 I 1999 
6.3.2.3 0 interval0 de tempo entre aplicacoes consecutivas, deve ser suficiente para evitar 
a influbncia da aplicacao precedente. 
632.4 A bucha deve ser considerada corn0 aprovada, no ensaio, se nao se produzir 
nenhuma perfura@o e se o nlimer0 de descargas de contorno, em cada uma das 
polaridades, nao exceder a dois, salvo no case de buchas para transformadores, nas quais 
s&o admitidas duas descargas de contorno. na polaridade positiva e somente uma 
descarga de contorno, na polaridade negativa. 
No&: Median& acordo entre fornecedor e comprador, pode ser realizado urn ensaio de 
lmpulso cortado. Nesse case, o metodo de ensaio deve ser objet0 de acordo entre 
fornecedor e comprador. 
8.33 Ens&o de tens&o suport&el nominal de impulse de manobfa a seco ou sob chwe 
333.1 0 ensaio a sbco e aplicavel a todas as buchas para interior e buchas completamente 
imeraas, de tensao nominal igual ou superior a 362 kV. 0 ensaio sob chuva B aplicavel a 
today aa buchas, corn pel0 menos uma extremidade para exterior, de tensgo nominal igual 
superior a 362 kV. 
3.3.3.2 Ourante 0 ansblo, a bucha deve ser submetida a quinze impulsos de polaridade 
poaltlva, seguldos de quinxe lmpufsos de polaridade negativa. Todos OS impulses devem 
ssr aplloador corn 0 valor especlficado da tens&o de ensaio. OS impulsos devem ter a forma 
do onda normsllrads em 2!30/2SOO PS. 
8.3.3.3 Ap6s e troca de poleridade, e permitida a aplicacao de alguns impulsos de valor 
rsdurldo, antes da apllcsc&o dos impulsos de ensaio, a fim de despolarizar o dieletrico. 
6.3.3.4 0 Interval0 de tempo, entre aplicacbes consecutivas, deve ser suficiente para evitar 
a influbncia de apllcag~o prscedente. 
6.3.3.5 A buchr dove ser considerada corn0 aprovada no ensaio, se nao se produzir 
nenhumr psrfurag~o 0 se 0 nirmer0 de descargas de contorno, em cada uma das 
polarldrdea, nAo rxceder a dois, salvo no case de buchas para transformadores, nas quais 
alo rdmltidrs duaa deecargss de contorno na polaridade positiva e somente uma descarga 
de oontorno ns polaridads negativa. 
8.3.4 Ensaio de establdede t&mice do die/&co 
3.3.4.1 0 enaalo de estabilidade t&mica do dieletrico B aplicavel a buchas, que satisfacam 
a totalldade dss saguintes condiNes: 
a) pelo menos uma extremidade imersa; 
b) iaotacAo principal constituida de material organico; 
c) destinadas a equipamento cheio de meio isolante, cuja temperatura de fun- 
cionamento 6 igual ou superior a 60°C; 
d) tens40 nominal igual ou superior a 362 kV. no case de buchas corn isolac8.o de 
papel impregnado corn oleo, e de buchas corn isolacao de papel impregnado 
corn resina, e tens&o nominal igual ou superior a 145 kV, para os demais tipos 
de buchas. 
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NBR 5034 / 1989 25 
6.3.4.2 As extremidades das buchas destinadas a imersao em oleo ou outro meio isolante 
liquido, devem estar imersa em oleo, para a realiza@o deste ensaio. 
6.3.4.3 A temperatura do 6leo deve ser mantida na temperatura de funcionamento do 
equipamento, corn tolerancia de t 2”C, exceto no case de buchas para transformadores, 
para as quais a temperatura do oleo deve Ser (90 + 2)“C. Esta temperatura deve ser medida 
por meio de termometros imersos em 6leo a aproximadamente 3 cm abaixo da Superficie t? 
a aproximadamente 30 cm da bucha. As perdas do condutor devem ser reproduzidas oar 
meios adequados, salvo se as perdas correspondentes a corrente nominal forem inferic--S 
a 20% das perdas dieletricas ou quando o fabricante demonstrar que, corn base ?T 
resultados de ensaios comparatives, as perdas do condutor nao aumentam substancialmen. 
te a temperatura da isolacao principal. 
6.3.4.4 A ten&o de ensaio deve ser igual a tensao nominal da bucha, para buchaS de tensao 
nominal inferior a 242 kV, e igual a 70% da tensao nominal, para as demais buchas. 
6.3.4.5 0 ensaio nao deve ser iniciado. antes de atingido o equilibrio Grmico. entre o oieo 
e a bucha. 
634.6 Durante o ensaio, OS valores de tan d devem ser medidos frequentemente e a 
temperatura do ar ambiente, registrada para cada medicao. 
6.3.4.7 A estabilidade t&mica da bucha, quando e atingida o valor de tan d, deve permanecar 
Sensivelmente constante, corn relacao a temperatura do ar ambiente, durante 5h. A bucha 
e considerada aprovada, no ensaio, se tiver atingido a estabilidade t&mica ?Y wportar uma 
repeticao de todos OS ensaios dieletricos de rotina, sem mudancas significatwoS; em relaoao 
aos resultados obtidos previamente. 
8.3.5 Ensaio de eleva@o de temperatura 
8.3.5.1 Consideraqbes gerais 
6.351 .l 0 ensaio e aplicavel a todos OS tipos de buchas, salvo se puder ser demonstrado 
por meio de urn C~ICUIO baseado em ensaio comparative, que OS limites de temperatura 
especificados nao SgO ultrapassados. 0 ensaio nao S aplicavel a buchas de ceramica, vidro 
ou outro inorganic0 a&logo, se fornscidas sem condutor. 
6.3.5.1.2 A bucha e considerada aprovada, no ensaio, se nao forem ultrapassados oS limitas 
de elevacao de temperatura, de acordo corn o Capitulo 6; e se nao apresentar evidkncia de 
danos. 
8.3.5.2 Procedimento 
6.3.5.2.1 Nas buchas corn as extremidades destinadas a imersao em oleo ou outro liquid0 
isolante, estas devem ser imersas de maneira apropriada em oleo. A temperatura do oleo 
deve ser mantida igual a ambiente, Salvo no case de buchas para transformadores, onde o 
oleo deve ser mantido a uma temperatura de (60 ?2)“C. acima da temperatura ambiente. 
6.3.5.2.2 As extremidades de buchas destinadas a imersao em meio isolante gasoso, dife- 
rente do ar a pressao atmosfarica, devem ser imersas de maneira apropriada no gas, na Sua 
densidade minima de funcionamento e, no inicio do ensaio. a temperatura ambiente. 
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26 
NBR 5034 i 1989 
B 3 5 2 3 Buchas corn isolacao gasosa, devem estar na temperatura do ar ambiente no 
&IO do ensaio 
8 3 5 2 4 0 ensaio deve ser executado corn Corrente nominal, corn toleranaa de 2 2% 
Todas as partes da bucha devem estar praticamente. no potential de terra 
3 3 5.2 5 Buchas corn condutor introduzido no tubo central. devem ser montadas corn um 
condutor adequado. cuja se@0 transversal corresponda a corrente nominal da bucha 
8 3 5 2 6 bga@es externas temporarias. utilizadas no ensaio. devem ter dimensoes que 
nao contribuam indevidamente a0 resfriamento ou a0 aquecimento da bucha sob ensaio 
Estas condicoes devem ser consideradas satisfeitas, se a diferenca de temperatura entre 
a extremidade da bucha e urn ponto a 0.5 m de distancia. ao longo da conexao. nao exceder 
a 2 ‘C 
9 3 52 7 0 ensaio deve ter prosseguimento. ate que a elevacao de temperatura permaneca 
sensvelmente constante. isto 6. ate que a temperatura n%o varie mais de T 2OC curante 
duas horas 
8 3 5 3 Medi@o da temperatura das partes metiilicas 
8 3 5.3 1 I\ temperatura do ponto mais quente das partes metalicas da bucha, deve ser 
medida por meio de pares termo-eletricos ou dispositivos equivalentes 
8~3.5.3.2 Na medida do possivel, urn numero adequado de dispositivos de medic&o. deve 
ser colocado ao longo do condutor da bucha, tubo central e outras partes condutoras de 
corrente bem coma sobre o flange ou outros dispositivos de fixacao, a fim de se determinar 
COT’ razoavel precisao, o ponto mais quente das partes metalicas da bucha em contato 
corn material rsolante. 
8 3 5 3 3 Para se evitar danos na isola@o, nos cases de buchas cujo tipo construtivo 
lmpossibilita a coloca~o de pares termo-eletricos, a temperatura maxima BM do condutor 
e calculada pela equacao (1): 
[3: (i + e,)- z -0, -82]p-[8, -0, ] 8, = 
3 [ 2 :( a + B& i -0, .02 ] 
(1) 
a) se o resuitado M da equacao (2) for positivo, a temperatura maxima do 
condutor acha-se, em algum ponto, entre as suas extremidades. Se o resul- 
tado M for negativo ou zero, 0 ponto mais quente do condutor e o da 
extremidade de temperatura 82; 
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NBR 5034 I 1959 27 
b) o ponto da temperatura maxima 0~ do condutor, encontra-se a uma dist&,cja 
LM da extremidade mais fria (equa@o 3). 
L 
L, = 
12 
t+,J-e2 
'I 
%A-@1 
(3: 
Onde: 
r3~ = temperatura maxima do condutor, em graus Celsius 
RA = resistancia entre as extremidades do condutor, na temperatura uniforme 
R, = resist&?cia do condutor ao estabilizar-se a temperatura, sob corrente nomi. 
nal 
a = coeficiente de temperatura da resistencia do condutor, na qua1 a resist&is 
R,. B medida 
19~ = temperatura de resist&Ma uniforme do condutor,em graus Celsius 
0, = temperatura medida na extremidade mais fria do condutor,em graus Celsius 
r?12 = temperatura medida na extremidade mais quente do condutor,em graus CeI. 
sius 
L = comprimento do condutor 
4 = distancia da pane mais fria do condutor, ao ponto de temperatura mgxima. 
6.3.5.4 Medi@o de temperatura do ar ambiente 
A temperatura do ar ambiente deve ser medida corn termbmetros de acso retardada, 
colocados em torn0 da bucha a meia altura, a uma disthcia de lm a 2m. 
Nota: ObtQm-se o retardamento satisfatbio, colocando-se OS termometros em recipientes 
cheios de oleo, de aproxidamente 0,5 L. 
6.3.5.5 Medi@o de temperatura do d/e0 ou g&s 
A temperatura do oleo ou gas, deve ser medida por meio de termometros colocados a 
uma distancia de 30 cm da bucha e, no case de bleo, a 3 cm abaixo da superficie do mesmo. 
6.3.6 Ensaio de corrente suporthel nominal de curta dura@o 
8.3.6.1 A capacidade da bucha de suportar o valor minim0 de I,, deve ser demostrada p&o 
&rlculo a seguir, salvo acordo diferente entre comprador e fornecedor: 
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28 
NBA 5034 I 1989 
Onde: 
Bf = temperatura final do condutor, em “C 
B,, = temperatura, em “C,do condutor em funcionamento continua, sob corrente 
nominal e para uma temperatura do ar ambiente de 40°C 
a = 0,8 (“C / s) I (kA I cm* )*, para o cobre 
a = 1,8 (“C / s) / (kA / cm* )*, para o aluminio 
It = valor minim0 especificado acima. em kA 
St = se@0 total do condutor correspondente a IN, em cm2 
Se = secao equivalente levado em coma o efeito pelicular, em cm* 
tc, = duracao nominal, em segundos 
836.2 A bucha e considerada apta a suportar OS valores minimos de It. se a temperatura 
final do condutor nao exceder a 200 “C. 
Nota: Para outros materiais, o valor de “a” utilizado, deve ser calculado p&a seguinte 
formula: 
P 
a= - 
c .d 
Onde: 
p = resistividade do condutor, em ,&cm 
c = calor especfico do condutor, em J / (“C.g) 
d = massa especifica do condutor, em g / cm3 
8.3.6.3 OS valores p, c e 6 utilizados na formula acima devem ser corrigidos para uma 
temperatura media de 160°C. 
8.3.6.4 Se a temperatura calculada exceder 0 limite estabelecido ou se a capacidade da 
bucha de suportar o valor minim0 de I, tiver de ser demonstrado por urn ensaio, este deve 
ser executado coma segue: 
a) a bucha deve ser instalada coma indicado na Figura 1, do Anexo B; 
b) deve-se passar uma corrente. no minim0 igual ao valor minima de It e de reducso 
to, de acordo corn 4.3, pel0 condutor cuja secao correspondente a IN; 
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NBR 5034 I 79a9 29 
c) antes do ensaio, a bucha deve ser percorrida por uma corrente que produza, 
depois da estabiliza@o, a mesma temperatura do condutor, que B produzida pela 
corrente nominal a temperatura ambiente maxima; 
d) a bucha 6 considerada aprovada no ensaio, se nao houver evidencia de danos 
termicos aparentes e quando da repeti@o dos ensaios de rotina, nao se constatar 
variacdes significativas na tan 6, do nivel de descargas parciais e da capacitancia. 
Nota: Este ensaio nao 6 aplicavel a buchas de ceramica, vidro ou outro material inorganic0 
an&logo, se fornecidas sem condutor. 
8.3.7 Ensaio do valor de crista da corrente suport&!el nominal de curta dura@o 
A capacidade da bucha de SUpOrtar o valor padronizado de I,, deve ser demonstrada 
teoricamente, salvo acordo diferente entre comprador e fornecedor. 
Nora: Ate o presente, nao eXiSte eXperi&ICia suficiente que permita a formulac$io de um 
ensaio, que simule OS esforcos aos quais uma bucha esd sujeita, durante o ensaic 
de curto-circuit0 de urn transformador. 
&3.8 Ensaio de suportabilidade d carga de flexao 
838.1 0 ensaio C apli&vel a todos OS tipos de buchas. OS valores de ensaio sao os 
indicados em 4.5. 
8.3.8.2 A bucha deve ser completamente montada e, se aplic&el: cheia corn o isolants 
especificado. Salvo especificacao diferente, a bucha deve ser montada verticalmente e c 
flange deve ser fixado rigidamente a urn dispositivo adequado. 
8.3.8.3 Uma pressso de (100 -c 10) kPa acima da press20 m&xima de funcionamento. deve 
ser aplicada no interior da bucha e tambern no interior do tubo central, quando for o case. 
8.3.8.4 A carga deve ser aplicada perpendicularmente ao eixo da bucha, no ponto m&c 
do terminal, durante 1 min. Eta deve ser aplicada a urn terminal de cada vez. Geralmente, 6 
suficiente apjicar a Carga n0 terminal, qUe EIUSa OS ITIaiOreS eSfOrCOS nas pai-tes criticas da 
bucha, em funcionamento normal. 
8.3.8.5 A bucha deve ser considerada aprovada. se nZio for constatada avaria (deformac5o. 
ruptura, vazamento), e apes a repeticgo dos ensaios de rotina. 
IANEXO A 
Target Target
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30 NBR 5034 I 1989 
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ANEXO A - VALORES DE TENSA PARA ENSAIOS DIELi+TRICOS 
TABEIA 4 - Niveis de isolamento nomlnais para UN L 242 kv 
31 
Tentio nomlnal Tens&o supotivel nominal Ten?40 suporttivei nominal B 
UN de lmpulso atmosf6rico pleno kV ffeqiiQncia industrial, a seco sob 
kV (eficaz) (crista) chuva, durante 1 minuto 
kV (eficaz) 
-- 
1 2 3 
1.2 - 10 
7.2 ~~ ~. ~.~-- 
t 
~~~~~..,~,~~~_~~~~_~ 60 --.. 20 
Nora: A escolha entre as tens&?s suport&eis nominais, ligadas a cada tens&o nominal, 
depende da severidade das cotldiC6es de sobretensbes esperadas, no sistema e da 
import&ncia da instala@o. Uma orienta@ para a escolha, pode ser obtida na 
NBR 6939. OS valores escglhidos devem ser. clafamente, indicados na especifica@o 
ou solicitat$o de oferta. 
Target Target
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32 NBR 5034 i 1989 
TABELA 5 - Niveis de isolamento nominais para U, > 362 kV 
TensBo nominal I Tens@0 supotihvel nominal de impulso 
“N 
kV (eficaz) 
Corn Impulse atinosfhric~ 
pleno n-lizlldo 
kV (c&h) 
Com lmpulw de manobra 
kV (crlsta) 
1 2 3 
Nota: OS niveis de isolamento, cuja exclustio de normaiiza~50 brasileira acha-se em estudo, 
para dadatens&o nonimal, s80 ligados a esta por linha tracejada. 
,TABElA 6 
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NBR 5034 I 1989 33 
TABECA 6 - T6ns%o de enselo & freqii&ICla industrial, a Seco para UN ~362 kV 
TWS&O wporhel nominel de lmpulsc Tens20 supotivel nominal (r frequancis 
atmoetbrtco, s sect industrial, s seco 
(valor de yrrtr) (valor eflcsz) 
959 
105.0 
1175 
1390 
1425 
1550 
1875 
1800 
1950 
2100 
395 
460 
510 
570 
630 
680 
740 
790 
a30 
a80 
/ANEXO B 
Target Target
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..a 
ANEXO B -AARANJO PARA ,ENSAIOS: 
I 
1. 
i 
I 
: 
I 
I 
I 
FIGURA 1 - Dtsposit$o para OS ensaios de I, e 1,

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