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Profª Carmem Libutti HISTÓRIA DA MAMOGRAFIA EXAME DE MAMOGRAFIA A mamografia é um exame de diagnóstico por imagem, que tem como finalidade estudar o tecido mamário. Esse tipo de exame pode detectar um nódulo, mesmo que este ainda não seja palpável. Para tanto é utilizado um equipamento que contem uma fonte de raios-x, para obtenção de imagens radiográficas do tecido mamário. É um exame das mamas realizado com baixa dose de raios-x em mulheres assintomáticas, ou seja, sem queixas nem sintomas de câncer mamário. EXAME DE MAMOGRAFIA O objetivo da mamografia é detectar o câncer enquanto ainda muito pequeno, ou seja, quando ele ainda não é palpável em um exame médico ou através do auto-exame realizado pela paciente. Os benefícios da mamografia quanto a uma descoberta precoce e a possibilidade do tratamento do câncer mamário são muito significativos, compensando o risco mínimo da radiação e o desconforto que algumas mulheres sentem durante o exame. EXAME DE MAMOGRAFIA Na mulher adulta, cada uma das glândulas mamárias ou mamas é uma saliência cônica ou hemisférica localizada na parede torácica anterior e lateral. Entretanto a mama habitual estende-se da porção anterior da segunda costela até a sexta ou sétima costela, e da borda lateral do esterno até a axila. INTRODUÇÃO AO EXAME DE MAMOGRAFIA ANATOMIA DA MAMA Ductos Lactíferos Glândula Mamaria Aréola Papila ou Mamilo Gordura Mamilo Pele Tecido Adiposo 2ª costela 6ª costela Músculo peitoral maior Tecido glandular Prega Infra-mamária ANATOMIA SAGITAL -Faixa etária comum - 15 a 30 anos (mulheres nulíparas com mais de 30 anos); -Mulheres grávidas ou lactantes; -Radiograficamente densa; -Pouquíssima gordura. CLASSIFICAÇÃO DA MAMA MAMA FIBROGLANDULAR (Tecido glandular) -Faixa etária comum - 30 a 50 anos; -Mulheres jovens com 3 ou mais gestações; -Radiograficamente média; -50% gordura – 50% CLASSIFICAÇÃO DA MAMA MAMA FIBROGORDUROSA (Tecido Fibroso/Adiposo) -Faixa etária comum – a partir de 50 anos; -Pós-menopausa; -Radiograficamente mínima; -Atrófica; -Mamas de crianças e homens. CLASSIFICAÇÃO DA MAMA MAMA GORDUROSA (Tecido Adiposo) Dois métodos são comumente utilizados para subdividir a mama em áreas menores para fim de localização. Conforme os esquemas representados a seguir : ANATOMIA TOPOGRÁFICA QSL QIL QSM QIM PATOLOGIAS BENIGNAS DA MAMA - Cistos simples / benigno - Fibroadenoma - Hiperplasia Ductal - Papiloma Intraductal - Mastite / Abscesso - Necrose - Doença de Mondor - Mastalgia (dor mamária) - Ginecomastia - Eczema O cisto de mama, é uma alteração da estrutura da mama. Ele é uma massa ovalada ou redonda, solitária ou múltipla, que pode ter desde 1 milímetro até vários centímetros de diâmetro. Os cistos costumam ser constituídos por apenas um compartimento e preenchido por líquido. Os cistos são mas comuns em mulheres dos 40 aos 50 anos de idade. Ele pode ser completamente assintomático e a paciente pode desconhecer que tem cistos na mama. CISTOS BENIGNOS CISTOS BENIGNOS O fibroadenoma é o tumor benigno mais comum da mama feminina e ocorre durante a idade fértil. É composto por estroma fibroso e glândulas. Alguns fibroadenomas correspondem a hiperplasias, mas muitos são neoplasias benignas verdadeiras. FIBROADENOMA O papiloma intraductal de mama é de uma lesão nodular dos ductos principais da mama. Comumente, ele está em posição retroareolar, quando é único, pode ser chamado de papiloma solitário de mama; quando há mais de um papiloma, eles costumam estar na periferia dos ductos da mama. Os papilomas podem ser unilaterais ou bilaterais. PAPILOMA INTRADUCTAL PAPILOMA INTRADUCTAL PRESENÇA ACENTUADA DE TECIDO GLANDULAR Mastite é uma inflamação da glândula mamária, geralmente causada por infecção bacteriana. MASTITE REDUÇÃO DO TECIDO GLANDULAR APÓS USO DE ANTIBIÓTICOS ABSCESSO MAMÁRIO O abscesso é uma manifestação clínica da infecção dos ductos terminais da mama, é compreendido dentro da sequência das doenças inflamatórias dos ductos da mama. ABSCESSO MAMÁRIO A doença de Mondor da mama é uma tromboflebite superficial da mama que se apresenta como um cordão fibroso e espessado na região subcutânea da mama. É uma enfermidade rara, benigna e auto-limitada que apresenta dor e retração da pele no nível do vaso afetado. DOENÇA DE MONDOR Desenvolvimento mamário em indivíduos do sexo masculino. Causas Fisiológica Insuficiência hepática Tumores testiculares Drogas como os anabolizantes GINECOMASTIA ECTASIA DUCTAL A ectasia ductal da mama, é um dos quadros que pode apresentar as Alterações Funcionais Benignas da Mama que são relacionadas a processos normais do desenvolvimento durante a vida reprodutiva da mulher. Elas não são uma doença, são descritas como um espectro de variações da normalidade, e que podem provocar dor, em mulheres normais e sadias. PATOLOGIAS MALIGNAS DA MAMA -Câncer não-invasivo -Câncer invasivo -Doença de Paget CÂNCER NÃO-INVASIVO CÂNCER INVASIVO As células neoplásicas provêm de um carcinoma ductal profundo, e crescem ao longo dos ductos mamários em direção à superfície. Tanto nos ductos como na epiderme, as células de Paget não atravessam a membrana basal, ficando contidas no interior do ducto, especialmente entre os ductos das camadas profundas da epiderme. A presença do tumor e a ulceração da epiderme causam intensa inflamação crônica na derme. DOENÇA DE PAGET DOENÇA DE PAGET CÉLULA CANCEROSA MÚLTIPLAS CÉLULAS CANCEROSAS EVOLUÇÃO DO CÂNCER CIRURGIA DE RETIRADA DE TUMOR IMAGENS RADIOGRÁFICAS CATEGORIA BI-RADS BI-RADS é o nome de um sistema padronizado, criado nos Estados Unidos, utilizado para uniformizar os relatos de radiologia quando se analisam as imagem de mamografia, usado nos laudos de mamografia, sujeitos a confusão na interpretação de resultados quando se utilizam critérios puramente descritivos. Na prática clínica diária, o BI-RADS fornecido pelo radiologista é uma ferramenta importante para separar as lesões consideradas benignas, as malignas e as suspeitas. Categoria 0 – Necessária nova avaliação por imagem. Categoria 1– Negativo. Categoria 2 – Achado benigno, não canceroso. Categoria 3 – Provável achado benigno, sugere-se acompanhamento breve. Categoria 4 – Alterações suspeitas, cogita-se a biópsia. Categoria 5 – Provavelmente achado maligno. Categoria 6 – Lesão já biopsiada e diagnosticada como maligna. CATEGORIA BI-RADS Na mamografia as pacientes são: • Assintomáticas; • Sintomáticas (dor, nódulo palpável, cistos...) TIPOS DE PACIENTES • Medo de como o exame será realizado; • Ansiedade pelo resultado do exame; • Vergonha relacionada a sua privacidade. Sentimentos da Paciente Não estar no período pré-menstrual ; Não usar cosméticos na região da mama e axila; Retirar a roupa da cintura para cima na hora do exame; Responder a anamnese. Trazer os exames anteriorespara comparação. PREPARO DA PACIENTE A Compressão correta é necessária para que se dissociem os tecidos mamários sobrepostos, não deixando dessa forma dúvidas no diagnóstico médico, portanto a colaboração da paciente é essencial. A calibração adequada do compressor deve estar entre 11.0 e 18.0 Kg. MÉTODO DE COMPRESSÃO EQUIPAMENTOS EQUIPAMENTOS •CC INCIDÊNCIAS BÁSICAS •MLO POSICIONAMENTO CC POSICIONAMENTO CC POSICIONAMENTO CC RADIOGRAFIA CC POSICIONAMENTO MLO •MLO POSICIONAMENTO MLO POSICIONAMENTO MLO RADIOGRAFIA MLO • Compressão seletiva; • Magnificação; • Crânio Caudal Exagerada; • Cleópatra; • Cleavage; • Axilar; • Perfil Verdadeiro (90º) ; • Tangencial; • Rolada; • Manobra de Eklud. INCIDÊNCIAS COMPLEMENTARES COMPRESSÃO COM MAGNIFICAÇÃO CC COMPRESSÃO COM MAGNIFICAÇÃO MLO RADIOGRAFIAS CC MLO CLEÓPATRA RADIOGRAFIA CRANIOCAUDAL EXAGERADA RADIOGRAFIA AXILAR PERFIL COM TUBO EM 90º PERFIL COM TUBO EM 90º RADIOGRAFIA INCIDÊNCIAS PARA PRÓTESES • Tracionando Todo o Conjunto RADIOGRAFIAS CC MLO INCIDÊNCIAS PARA PRÓTESES • Manobra de Eklud - Prótese endurecida; - Prótese aderida ao parênquima mamário; - Prótese com paredes abauladas ou onduladas; - Áreas irregulares na parede da prótese; Obs: Caso haja impedimento de se realizar manobra de Eklund em uma das mamas, não realizar o exame. RESTRIÇÕES À MANOBRA DE EKLUD RADIOGRAFIAS CC MLO Apesar da mamografia masculina não ser tão solicitada como a feminina, algumas vezes podemos nos deparar com este tipo de cliente. O homem pode vir a fazer uma mamografia para pesquisa de ginecomastia (aumento da mama masculina) ou câncer de mama. MAMA MASCULINA POSICIONAMENTO CC MLO POSICIONAMENTO CAUDOCRANIAL RADIOGRAFIAS CC MLO O American College of Radiology (ACR) devenvolveu o controle de qualidade nos anos 80 e aperfeiçoado em 87 com o programa Mammography Accreditation Program (MAP), tornando lei nos USA. Com o intuito de fiscalização e treinamento do profissional na área de mamografia e qualidade de imagem clínica do phantom, de radiação e controle de qualidade do processamento. CONTROLE DE QUALIDADE No Brasil foi aprovado pelo congresso em 92. Em 94 todos os serviços de mamografia deveriam estar certificados e credenciados pela Food and Drug Administration (FDA). O controle de qualidade refere-se só as atividade de garantia de qualidade que envolve os aspectos técnicos da realização do exame mamográfico. CONTROLE DE QUALIDADE Cuidados com o mamógrafo; Cuidados com a câmara escura; Cuidados com a processadora; Cuidados com os filmes; Cuidados com os chassis e écrans; Cuidados com os artefatos; Cuidados com a calibração. CONTROLE DE QUALIDADE CUIDADOS COM A PROCESSADORA A processadora deve ser utilizada só para a passagem dos filmes de mamografia, não podendo reutilizar o químico fixador; a temperatura do químico revelador deve estar entre 33º e 35º, pois a passagem do filme deve ser mais lenta do que no RX convencional, em torno de 3min. A limpeza da processadora deve ser diária para evitar artefatos de sujeira dos rolos nos filmes. CUIDADOS COM A PROCESSADORA CUIDADOS COM A PROCESSADORA Comando do mamógrafo CUIDADOS COM O MAMÓGRAFO CUIDADOS COM OS FILMES, CHASSIS E ECRANS Os filmes devem ser manuseados de maneira delicada para não deixar marcas de digitais, não podem ter contato com a umidade e com o calor e o contato ecran-filme deve ser perfeito para evitar borrosidade. Os ecrans devem ser limpos diariamente com pano que não solte pêlos e as bordas internas dos chassis com pincel. Os chassis devem ser limpos externamente uma vez por semana. CUIDADOS COM OS FILMES, CHASSIS E ECRANS Armazenamento dos filmes na vertical Emulsão em contato com o ecran CUIDADOS COM OS FILMES, CHASSIS E ECRANS Armazenamento correto dos chassis Limpeza dos ecrans CUIDADOS COM OS ARTEFATOS Os artefatos mais comuns na mamografia são: - Poeiras dos ecrans sujos; - Mal posicionamento da paciente; - Eletricidade estática no filme; - Rolos sujos; - Manuseio errado do filme. CUIDADOS COM OS ARTEFATOS Digitais Sujeira do ecran CUIDADOS COM OS ARTEFATOS Mamilo mal posicionado Tipos de eletricidade estática CUIDADOS COM A CALIBRAÇÃO Para garantir que a densidade, o contraste, a uniformidade e qualidade de imagem do filme obtenha níveis de excelência constantes, deve- se submeter o sistema à informação fornecida pelo phanton, acessório que testa estas informações no equipamento após realizada a calibração com o mesmo, além de verificar a sensibilidade do filme à exposição dos RX e a velocidade e contraste, através do sensitômetro e do densitômetro. CUIDADOS COM A CALIBRAÇÃO Phanton simula tecidos mamários PHANTON CUIDADOS COM A CALIBRAÇÃO CUIDADOS COM A CALIBRAÇÃO Sensitômetro Densitômetro CUIDADOS COM A CÂMARA ESCURA A câmara escura deve estar sempre limpa para evitar que poeiras dos balcões, ventilador e exaustor caiam nos ecrans e filmes. A vedação das portas e frestas deve ser perfeita para evitar a entrada de luz na câmara escura. Para isso realiza-se o teste de Fog cobrindo parcialmente o filme de mamo a cada 30seg. E verificando sua transparência após passagem pela processadora. TESTE DE FOG 30’’ 60’’ 90’’ MÉTODOS DE BIÓPSIA DA MAMA MAMOTOMIA A mamotomia é um método diagnóstico onde é realizada biópsia por agulha grossa da mama guiada pela mamografia ou pelo ultrassom (estereotaxia). Permite obter grande quantidade de material, melhorando a acurácia do diagnóstico, e às vezes, até a retirada total da lesão evitando cirurgias desnecessárias. Na maioria das vezes os exames revelaram afecções benignas evitando cirurgias. O Procedimento é realizado em regime ambulatorial, sob anestesia local, com preparo mínimo. Uma pequena incisão permite a inserção mamária da sonda. Com uma única inserção é possível a biópsia completa da lesão, com ressecção de mútiplos fragmentos. Não há necessidade de sutura e a cicatriz é mínima. MAMOTOMIA MAMOTOMIA Agulha do mamotome MAMOTOMIA ESTEREOTÁXICA POR USG MAMOTOMIA ESTEREOTÁXICA DIGITAL MAMOTOMIA ESTEREOTÁXICA DIGITAL MAMOTOMIA BIÓPSIA POR AGULHA A localização radiográfica com agulha por meio da mamografia foi introduzida nos anos 80, tornando-se na época, o método de diagnóstico padrão para a investigação das lesões não palpáveis da mama. Outros métodos menos invasivos foram desenvolvidos com o passar dos tempos, porém a necessidade de grandes investimentos em equipamentos fez e faz ainda do agulhamento com placa de compressão fenestrada o tipo de biópsia mais utilizado no nosso país. BIÓPSIA POR AGULHA MAMOGRAFIA COMPUTADORIZADA E DIGITAL Do início da mamografia analógica até os dias de hoje houve uma melhora significativa no modo de aquisição da imagem mamográfica: Combinações perfeitas entre filme-écran Grades difusoras Foco mais fino (0,1 mm) Parecendo ter chegado ao limite de seu aprimoramento. MAMOGRAFIA ANALÓGICA Desvantagens: Vulnerabilidade à sub e superexposição; Tempo de realização do exame; Possível reconvocação da paciente: devido a falhas no processamento das imagens; Imutabilidade da imagem após processamento; Armazenamento em filme; Possibilidade de dano ou extravio do documento diagnóstico. MAMOGRAFIA ANALÓGICA MAMOGRAFIA DIGITAL O início da mamografia digital foi em 2000 no Recife, apesar do desenvolvimento tecnológico alguns fundamentos não sofrem modificações de um sistema para o outro: Posicionamento da paciente Compressão da mama Irradiação Desconforto e dor relatado pelas pacientes. MAMOGRAFIA DIGITAL CR X DR MAMOGRAFIA CR Chassi: placa de fósforo (Imaging Plate- IP) que armazena a imagem latente. Exposição aos Raios-X: A PI é introduzida numa leitora que faz a liberação de energia armazenada, realizando a conversão do sinal analógico para o sinal digital. Após a leitura da PI, a imagem já digitalizada estará disponível no monitor do console do profissional. Estação de Laudo: Monitores de alta resolução; Tela anti-refletiva; Recursos de Tratamento. MAMOGRAFIA CR Uma das grandes vantagens do sistema digital é a impressão das imagens em equipamentos específicos, que funcionam sem a influência de agentes químicos, podendo ser impressas a laser, gerando uma qualidade de imagem muito maior. MAMOGRAFIA CR A B C D D Entrada dos cassetes Saída A) Leitura óptica do código do cassete; B) Identificação dos dados do paciente e do exame D) Leitor da PI C) Compartimento dos magazines dos filmes; Capacidade: 10 chassis MAMOGRAFIA CR MAMOGRAFIA CR Cassetes utilizados no sistema CR: 18 X 24 24 X 30 Documentação do exame: 26 X 36 Dividido em 2 incidências 35 X 43 Dividido em 4 incidências MAMOGRAFIA CR Vantagens: - Diminuição da técnica em 25%; - Maior durabilidade da ampola; - Possibilidade de digitalizar todo o serviço num único aparelho CR; - Fácil armazenagem (CD, DVD entre outros); - Diminuição da perda de filmes; - Rapidez no tempo de exame; - Sistema Pac’s – distribuição via intranet - Impressão à laser (Dry Pix) MAMOGRAFIA CR MAMOGRAFIA DR A mamografia digital usa computadores e detectores desenhados especificamente para obter uma imagem digital da mama. Esta imagem pode ser exibida aumentada, ampliada, clareada ou escurecida em monitores de alta resolução. Isso é feito antes da impressão do filme pelo profissional, durante o laudo médico ou quando houver necessidade, em uma workstation. O resultado deste aprimoramento é um diagnóstico mais rápido e preciso. MAMOGRAFIA DR MAMOGRAFIA DR Workstation MAMOGRAFIA DR Sem processamento digital Com processamento digital MAMOGRAFIA DR Manipulação de brilho e contraste MAMOGRAFIA DR Ampliação da imagem digital para microcalcificações com inversão de cores MAMOGRAFIA DR Uso da lente eletrônica com o modo inversão para melhor visualização das microcalcificações MAMOGRAFIA DR A aquisição da imagem ocorre da seguinte forma: Sistema de detector digital de conversão direta; Captura a imagem mamográfica e a converte diretamente p/ o formato digital; Aparelho digital; Computadores de alta potência; Processadora Dry à laser. MAMOGRAFIA DR Na mamografia digital, os feixes de raios- X atravessam a mama e atingem um detector, que armazena a imagem latente, e os transformam em sinais elétricos, transmitidos a um computador são transformados em imagem visível no monitor. Detector de mamografia digital MAMOGRAFIA DR MAMOGRAFIA DR MAMOGRAFIA DR Impressora Dry para CR e DR MAMOGRAFIA DR Vantagens: -Melhor detecção do câncer em mamas densas, visualizando melhor as lesões menores; -Superioridade na detecção de microcalcificações; -Menor tempo de realização do exame; -Qualidade e Manipulação da imagem; -Redução da superexposição radiológica; -Detectores digitais produzem melhor formação de imagem; -Armazenagem eletrônica. ANALÓGICA COMPUTAODRIZADA DIGITAL POSICIONAMENTO = = = DESCONFORTO (PRESSÃO SOBRE A MAMA ) = = = TEMPO DE INCIDÊNCIA = = = TEMPO DE REALIZAÇÃO > <= <= SUPEREXPOSIÇÃO > - - AQUISIÇÃO DE IMAGEM FILME IP/ ESCANEADO DETECTORES IMPRESSÃO REVELADORA (Câmera escura, químicos, etc) IMPRESSORA (equipamento) IMPRESSORA (equipamento) INTERPRETAÇÃO NEGATOSCÓPIO MONITOR MONITOR ALTERAÇÕES NA IMAGEM NÃO É POSSÍVEL POSSÍVEL POSSÍVEL MAMAS DENSAS ↓ ↑ ↑ CUSTO APARELHAGEM / MANUTENÇÃO < < > CUSTO DO EXAME = = > ARMAZENAMENTO ARQUIVOS ELETRÔNICO ELETRÔNICO DURABILIDADE DA AMPOLA < > > DUCTOGRAFIA A Ductografia é um exame contrastado dos ductos mamários, indicado na presença de secreção no mamilo. Para a realização deste exame é necessário a utilização de contraste iodado, que é introduzido no orifício que apresenta a secreção. Em seguida é realizada a mamografia para avaliação de eventuais alterações. A Ductografia pode ajudar a diagnosticar causas de descargas (secreções) papilares anormais como o papiloma intraductal. Os procedimentos para a realização da ductografia podem levar de 20 a 40 minutos. Para realizar a ductografia as paciente precisam ter secreção papilar no momento do procedimento, para a cateterização do ducto, uma pequena quantidade de contraste radiopaco é injetada no ducto através do cateter que está conectado a uma seringa. Em seguida é realizado uma mamografia. O contraste radiopaco preenche o ducto que é visualizado em branco na radiografia e permite ao radiologista detectar papilomas ou outras anormalidades. A anormalidade aparece como uma mancha preta no meio do contraste branco que representa o ducto. Ductografia é um procedimento especializado e é realizado somente em hospitais ou centros especializados, nem sempre onde são realizadas as mamografias realizam-se ductografias. A ductografia pode causar algum desconforto, mas geralmente não causa dor. Podendo tornar-se dolorosa se a secreção papilar for mínima e assim torna-se difícil de cateterizar o ducto, sendo necessário uma série de manobras, como "ordenhar" a mama para ver o líquido. A ductografia é um exame contra indicado em casos de: - Mastite superativa - Abscessos OBRIGADO
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