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NOÇÕES GERAIS DE OBRIGAÇÕES

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7889NOÇÕES GERAIS DE OBRIGAÇÕES
- Dir, Civil III é o livro especial mais importante do CC.
- Dir. Civil se “constitucionalizou” no NCC.
- Boa-fé objetiva é, hoje, o principal núcleo do CC.
- Direito das obrigações é sinônimo de Direito Pessoal.
CONCEITO DE OBRIGAÇÃO
Para Cristiano Chaves, obrigação é uma relação jurídica transitória, que estabelece vínculos jurídicos entre duas diferentes partes (credor e devedor) cujo objeto é uma prestação pessoal, positiva (dar/fazer) ou negativa (não fazer), garantindo o cumprimento sob pena de coerção judicial no patrimônio do devedor. (Penhora)
ESTRUTURA DA RELAÇÃO OBRIGACIONAL
- Elementos 
1º Elemento Subjetivo Sujeitos (credor e devedor) determinados ou determináveis.
2º Elemento Objetivo É a prestação, positiva ou negativa, que o devedor fará para satisfazer o credor.
3º Elemento Ideal É o vinculo jurídico que une o credor ao devedor e vice-versa. 
NATUREZA DA OBRIGAÇÃO
- Material: é aquela que consiste na entrega de um objeto, de um determinado bem. (Obrigação de dar).
- Pessoal: é aquela que apesar assumida pelo devedor poderá ser cumprida por qualquer pesso, por terceira pessoa. Ex: contrato com construtora.
- Personalíssima: é aquela que somente pode ser cumprida pelo devedor. Ex: Profissionais de alta reputação, terceirização de obrigação. 
FONTES DAS OBRIGAÇÕES
É o lugar onde se olha para resolver determinado problema. 
LEI: No código (norma-regra) (norma-princípio) Ex: Principio da boa fé-objetiva.
VONTADE DAS PARTES: conduta humana. Ex: Nos contratos, nos atos unilaterais de vontade, Atos Ilícitos.
CONCEITO DE DIREITO DAS OBRIGAÇÕES
É um conjunto de normas que regem as relações jurídicas de ordem patrimonial, que tem por objeto prestações pessoal de um sujeito para o outro.
DIFERENÇAS ENTRE DIREITOS DAS OBRIGAÇÕES E DIREITOS REAIS
	DIREITO DAS OBRIGAÇÕES
-CREDOR E DEVEDOR (Duas pessoas)
-TEM EFICÁCIA ULTRAPARTES (RELATIVOS, APENAS QUEM ASSINOU OS CONTRATOS). 
-O OBJETO É A PRESTAÇÃO
- SEU ROL É EXEMPLIFICATIVO, LOGO ESSE ROL É NUMERUS APERTUS.
- APENAS TEM O PATRIMONIO DO DEVEDOR COMO GARANTIA 
	DIREITO REAIS
- UMA PESSOA E 1 IMÓVEL
- TEM EFICÁCIA ABSOLUTA (ERGA OMNES)
- OBJETO É A COISA
- SEU ROL É TAXATIVO, LOGO, É NUMERUS CLAUSUS. ART. 1.225/CC
- TEM DIREITO DE SEQUELA( É O DIREITO DE FAZER VALER A PROPRIEDADE NAS MÃOS DE QUEM QUIZER; PODER PEGAR DE VOLTA O QUE É MEU; DIREITO DE IR ATRÁS)
CLASSIFICAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES
(1º classificação): QUANTO AO VÍNCULO
- Obrigação Civil: Nela há um vinculo jurídico que sujeito o devedor a realização de uma prestação positiva ou negativa no interesse do credor estabelecendo um liame jurídico entre os dois. Ex: pagar a luz, pagar aluguel.
-Obrigação Moral: Juridicamente não passa de um mero dever de consciência. Nela, não há como constranger o “devedor” no caso de inadimplemento. Amparada pelo direito, após cumprida, a liberalidade se torna irrevogável (Solutio Retentio) de modo que aquele que “ cumpriu” não pode reclamar restituição alegando que não estava obrigado a seu pagamento. Ex: Gorjeta, Teleton, Criança Esperança.
- Obrigação Natural: na obrigação Natural, temos credor, devedor e objeto, mas não há ação, não tendo o credor como compelir o devedor ao cumprimento da prestação. Nela, apesar do credor não ter direito de a uma ação creditória, poderá ele, em havendo pagamento voluntário, retê-la em exercício do seu direito de retenção.
Ex: pagamento de divida prescrita.
	OBRIGAÇÃO MORAL
	OBRIGAÇÃO NATURAL
	Tem Direito de Retenção
	Tem Direito de Retenção
	Não tem lei
	Tem/ Tinha lei
EXERCÍCIO: João era casado com Maria, ambos ganhavam salário mínimo. Maria foi diagnosticada com câncer. Após passar por vários hospitais, Maria se viu desenganada pelos médicos. A partir disso, João e Maria passavam a frequentar determinada igreja. Movidos pela fé da cura, doaram R$15.000,00 de sua poupança reunida nos últimos dez anos. Duas semanas após a doação, Maria morreu. João procura você em seu escritório perguntando se é possível reaver o dinheiro doado. E aí?
No STJ dependendo anula o Direito de Retenção quando envolver doações religiosas de má-fé ou distorções. Não há dever de cumprir a obrigação. A devolução é sim, possível quando nela houver duas coisas presentes: a) a desproporcionalidade da doação + b) indícios de má-fé. Em regra, não seria possível, mas a sentença do STJ tem autorizado quando for constatada a desproporcionalidade da doação + indícios de má-fé
Marcelo, um pastor, dono de uma igreja de cidade de pequena, casou-se, aos seus 21 anos, com Andressa, proprietária de uma loja de roupas. Um ano após o casamento, Andressa foi diagnosticada com um câncer no fígado. Marcelo, devoto de sua religião e movido pela sua fé, fez um pedido perante o altar, doando a própria igreja, uma valor estipulado em R$12.000,00. Um mês depois, Andressa veio a falecer. Marcelo, como pastor e dono da igreja que recebeu a doação, entendeu que a quantia doada poderia ser ressarcida ao seu bolso, pegando assim, a quantia doada, de volta. Marcelo, não contou para ninguém tal ação, mas, ficou com a consciência pesada, e pensou, se caso acontece isso com outra pessoa, seria viável uma denuncia? Perante a lei, é legal? Marcelo agiu de boa fé?
- Obrigações Híbridas: As obrigações são aquelas que recaem sobre ima pessoa em razão de sua qualidade de proprietário ou de titular de um direito real sobre o meio.
A obrigação “Propter rem” segue o bem “a coisa”, passando do antigo proprietário ao novo, que adquire junto com o bem o dever de satisfazer a obrigação. Ela é transmitida juntamente com a propriedade e o seu cumprimento é da Reso do titular independente de ter origem anterior a transmissão do domínio. Ex: Imposto
(2ª Classificação): QUANTO AO SEU OBJETO
DAR 	
FAZER	
NÃO FAZER
OBRIGAÇÃO DE DAR
- Obrigação de dar coisa certa
- Art. 233 a 242 CC
Ele ocorre quando o seu objeto for constituído por um corpo certo e determinado. Concreto e materializada, estabelecendo-se entre as partes da relação obrigacional um vinculo em que o devedor devera entregar ao credor uma coisa industrializada, com os cuidados do artigo 313. Ex: cavalo, ele morreu. Art. 313. O credor não é obrigado a receber prestação diversa da que lhe é devida, ainda que mais valiosa.
Questão: Juliana, proprietária de um canil vendeu à Luísa uma cadela da raça labrador, o qual deveria ser entregue no prazo de 6 meses. Durante o período que antecedeu a entrega, o animal vendido, sem que Juliana percebe-se, ficou prenhe (gestante) de outro labrador, e deu a luz os filhotes. Assinale a opção correta.
Por já ter sido pago o preço, Luísa já era proprietária do labrador, e, por isso, terá direito aos filhotes. Tradição, só se torna dona quando pega e leva pra casa.
Como ainda não houve a entrega do animal, Juliana será dona dos filhotes que vierem a nascer. Art. 237 caput
Os filhotes serão considerados acréscimos da coisa, pelos quais Juliana poderá exigir aumento de preço. Art. 237 Parágrafo único
Por previsão legal, Luísa terá de entregar metade dos filhotes a Juliana, sob pena de enriquecimento sem causa. Não tem previsão legal.
- Obrigação de dar coisa incerta
- Art. 243 a 246 CC
A obrigação de dar a coisa incerta consiste na relação obrigacional em que o objeto, indicado de forma genérica no inicio da relação, vem a ser determinado mediante um ato de escolha, por ocasião de seu inadimplemento. 
- Restituir
- Art. 238 a 240 CC
 Envolve uma devolução. como ocorre, por exemplo, com o locatário de um veiculo que, recebida a coisa alheia se encontra obrigado a devolvê-la.
~ Ação Cautelar de busca e apreensão ( só cabe na obrigação de restituir)
Aqui, o credor é dono da coisa, o que não ocorre na simples obrigação de dar.
- Obrigação de solver dívida em dinheiro
Trata-se de uma modalidade de obrigação de dar que se caracteriza pelo valor da quantia devida, na forma do Art. 315 do CC. 
Art. 315. As dívidas em dinheiro deverãoser pagas no vencimento, em moeda corrente e pelo valor nominal, salvo o disposto nos artigos subsequentes.
- OBRIGAÇÃO DE FAZER
É a que vincula o devedor a prestação de um serviço ou ato, material ou imaterial, seu ou de terceiro, em benefício do credor. Envolve, portanto, uma atividade humana.
- Art. 247 a 249
- Fazer infungíveis (Intuito Persona) Art. 247
Só a pessoa pode fazer. Empresa que foi contratada pode fazer, ou seja, a obrigação significa não, não aceita substituição.
Se o objeto consiste num fazer que só poderá ante a natureza da prestação ou por disposição contratual, ser executado pelo próprio devedor, uma vez que leva em contra as qualidades pessoais do obrigado. O credor poderá exigir que a prestação pactuada seja fornecida pelo próprio devedor, devido a sua habilidade técnica, cultura, reputação, etc., não estando obrigado a aceitar substituto. 
Evitar a terceirização, ou, evitar que mande alguém em um algum lugar que não seja do meu interesse.
- Fazer fungível 
Outras podem. Qualquer pessoa pode. Se não consta nada, todas as outras podem. Não interessa quem vai fazer.
Nessa espécie de obrigação de fazer o que importa não é a pessoa do devedor, mas a tarefa a ser cumprida. Aqui o objetivo do credor não leva em conta as qualidades pessoais do obrigado (devedor). Logo, são fungíveis todas as prestações que não requerem para a sua execução aptidões pessoais, além dos requisitos comuns de especialização profissional. 
A relevância: na infungível, isso permite indenização, caso não cumprido. Na fungível, não se pode pedir indenização. 
OBRIGAÇÃO DE NÃO FAZER 
Art. 250 e 251 CC
 É aquela em que o devedor assume o compromisso de se abster de um ato/fato, que poderia praticar, não fosse o vínculo que o prende. Trata-se de uma negação negativa, que imputa ao devedor necessidade de conservar-se em uma posição omissiva. Ex: Não fazer barulho após as 23 horas; Lei Maria da Penha.
(3ª Classificação): OBRIGAÇÃO QUANTO A LIQUIDEZ
- Líquida: quando certa a cerca de sua existência e determinada quanto a seu objeto. 
Ex: Pagar R$100,00 a alguém.
- Ilíquida: quando carecer de especificação de seu valor para que possa ser cumprida, havendo aqui a necessidade de apuração por meio de um instrumento processual denominado liquidação de sentença. 
Ex: fulano é atropelado que conduzia uma bicicleta é atropelado por secrano que era condutor de um Chevett 75. (Questão de custos médicos)
(4ª Classificação): QUANTO AO MODO DE EXECUÇÃO
- Obrigação Simples: é aquela, cuja prestação recai somente sobre uma coisa (certa ou incerta), ou sobre um ato – vontade humana - (fazer ou não fazer), que uma vez cumprida exonera o devedor dando por satisfeita a obrigação. 
Ex: paga RS200.000,00 por uma casa; Entrega de um cavalo vendido.
- Objeto é um só!
a) Instantânea
b) Diferida 
- Obrigação Cumulativa: é o vinculo jurídico pelo qual o devedor se compromete a realizar diversas prestações de modo que não se considerara cumprida atpe que todas as prestações prometidas sejam. Aqui, o devedor satisfaz várias prestações que, por ficção jurídica, são consideradas como se fossem apenas uma. 
- Obrigação Alternativa (Art. 252 a 256) Modalidade obrigacional onde, embora múltiplo seja o seu objeto o devedor se exonera satisfazendo uma das prestações entre várias. DEVEDOR ESCOLHE.
- Obrigação Facultativa: é aquela que, tendo um único objeto o devedor ( e somente ele independentemente ao consentimento do credor), tem a faculdade de substituir a prestação devida por outra da natureza diversa, subsidiariamente especificada. 
- É uma variação da Obrigação Simples. SÓ TEM UM OBJETO
QUESTÃO: Névio contrato com Caio, o empréstimo de um valor correspondente a R$10.000,00, que poderá ser pago em dinheiro ou através da transferência de um bem do mesmo valor, a escolha do devedor. Estamos diante de uma obrigação:
Cumulativa
Simples
Alternativa
Facultativa
(5ª Classificação): QUANTO A AUTONOMIA
- Principal: são aquelas dotadas de existência própria, existem por si só. Ex: pagar um empréstimo.
- Acessória: é aquela cuja existência pressupõe a da principal, dela sendo dependente. Ex: Juros; Multa; Contrato de Fiança. 
(6ª Classificação): QUANTO AO TEMPO DE PAGAMENTO 
Preocupação com a data
- Obrigação Momentânea- Pode ser instantânea, eu se paga em determinado momento, e também, Momentânea Diferida (jogar pra frente).
É aquela que se consuma num só ato em certo momento.
- Obrigação de Execução Continuada ou de Trato Sucessivo: Aquela que se prolonga no tempo, caracterizando-se num espaço mais ou menos longo de tempo. Todo mês ela é paga, todo mês ela se renova. Ex: pagamento aluguel; salários.
(7ª Classificação): QUANTO AO CONTEÚDO
É importante para definir indenizações, se uma pessoa terá ou não o direito de ser indenizada.
- Obrigação de Meio
Segundo Pablo Stolze, é aquela em que o devedor se obriga a empreender a sua atividade sem garantir, todavia resultado esperado. As obrigações dos profissionais liberais, em geral, são fundamentalmente de meio, uma vez que esses profissionais, embora atuem conforme as mais adequadas regras técnicas disponíveis naquele momento, não podem garantir o resultado de sua atuação tal como a cura do paciente ou o êxito no processo, por exemplo. 
- Para cirurgia de corrigir deformidades e queimadura, conforme jurisprudência, são de meio. Conforma jurisprudência dominante, as cirurgias oftalmológicas são de obrigação de meio. 
- Obrigação de resultado
Nesta modalidade obrigacional o devedor se obriga não apenas a empregar a sua atividade, mas principalmente a produzir o resultado esperada pelo credor, sem o qual não será considerada cumprida a obrigação. Ou seja: ou o devedor da obrigação alcança o resultado ou terá de arcar com as consequências do inadimplemento. 
Ex: Cirurgia Plástica e Estética; Engenheiro Civil; Contrato de Transporte; Dentista;
OBRIGAÇÕES DIVÍSIVEIS E INDIVISÍVEIS – Art. 257 a 263.
Quanto à divisibilidade, segundo Silvio Denosa, seu conceito situa-se na possibilidade (obrigação divisível) ou impossibilidade (obrigação indivisível) de fracionamento do objeto da prestação, seja ele coisa (obrigação de dar) ou fato (obrigação de fazer e não fazer).
A referência à indivisibilidade liga-se, portanto, ao objeto da prestação, mas sempre que houver uma pluralidade de sujeitos, pois caso contrário não surgirá juridicamente o problema. 
CAUÇÃO = garantia REMITIR = perdoar
OBS: Segundo o Art. 158 a indivisibilidade pode ser material (Ex; cavalo), por motivos de ordem jurídica (Ex: A divisão de um terreno, devido a política urbana; dividir um terreno em vários, pois, há a “testada” – metragem da frente de uma casa- exigido por lei, variando de município para município – Outro~ exemplo da área rural, há o modulo rural (a exigência de hectare, ex: 20 hc), dividir 40 hc). 
OBRIGAÇÕES SOLIDÁRIAS Art. 264 a 285
Conceito: A solidariedade é um artificio jurídico criado para reforçar o vinculo obrigacional e facilitar o pagamento da dívida. Por isso, podemos dizer que a solidariedade é de origem técnica, pois decorre da técnica jurídica, enquanto a indivisibilidade é de origem material.
Características:
- Pluralidade de sujeitos
(Podendo de ser mais 1 devedor e um credor= Passiva 275 a 285
Podendo sendo mais de um credor e um devedor; = Ativa 267 a 274
mais de um credor e mais de um devedor = Mista ou Reciproca 
- Multiplicidade de vínculos a unir o credor a cada um dos codevedores solidários e vice-versa.
- Unidade de prestação onde cada devedor responde pelo debito todo e cada credor poderá cobralo por inteiro.
- Corresponsabilidade dos interessados. (Responsabilidade compartilhada)
Fontes: A solidariedade não se presume, devendo estar prevista em lei ou expressamente escrita no contrato. (Art. 265)
- Solidariedade legal: ocorre quando o próprio Estado, por meio da lei, assim determinar que talsituação, os seja. Ex: 154, 585, 94268u
- Solidariedade Convencional: Ocorre quando as partes de livre vontade, pactuam a solidariedade dentro de um contrato.
Art; 265 Principio da Não-presunção de Solidariedade 
OAB: A e B obrigaram-se a entregar a C e D um boi de raça, que fugiu por ter sido deixada aberta a porteira por descuido de X, funcionário de A e B. No presente caso a obrigação é:
Solidaria com responsabilidade dos devedores A e B por culpa de seu funcionário, ante a perda do objeto da prestação.
Indivisível, tornando-se divisível com o perecimento do objeto, sem culpa dos devedores A e B e sem responsabilidade destes.
Indivisível, que se tornou divisível pela perda do objeto da prestação, com responsabilidade dos devedores A e B, pela culpa de X, seu funcionário. Art. 263, parágrafo 1 
Simplesmente divisível, com o perecimento do objeto da prestação, respondendo objetivamente A e B pela culpa de seu em pregado X. 
QUESTÃO: André, Bolívar, Carlos e Dário, tornaram-se devedores solidários de Zenóbio pela quantia de R$120.00,00. Antes do vencimento, André promove um negocio com Zénobio por meio do qual este renuncia a solidariedade de André, recebendo deste a quantia correspondente a sua cota parte da divida solidaria. Após, ainda anteriormente ao vencimento, é decretada a insolvência de Dário, que restou sem nenhum patrimônio. Não paga a divida no vencimento, Zenobio executa (cobra) Bolívar, que paga o débito. Bolívar poderá exigir dos codevedores: ART 282 E 283
R$10.000, 00 de André e 30 de Carlos
R$30.000,00 de André e R$30.000,00 de Carlos
R$30.000,00 de André, R$30.000,00 de Carlos e R$30.000,00 de Dário
R$10.000,00 de André e R$40.000,00 de Carlos
R$40.000,00 de André e R$40.000,00 de Carlos

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