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02 SIMUL PSICODIAGNOSTICO

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23/05/2018 EPS
http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2
CRISTINA ARAGÃO MARTINS
201402244002 R9 - TAQUARA
 
 PSICODIAGNÓSTICO
 
Avaliando Aprend.: SDE0149_SM_201402244002 V.1 
Aluno(a): CRISTINA ARAGÃO MARTINS Matrícula: 201402244002
Desemp.: 0,5 de 0,5 23/05/2018 16:22:31 (Finalizada)
 
1a Questão (Ref.:201402957222) Pontos: 0,1 / 0,1 
Jurema Cunha (2000) postula os fundamentos do psicodiagnóstico, afirmando que o plano de avaliação é estabelecido
do seguinte modo:
 Com base nas hipóteses iniciais estabelecidas no processo;
Por meio do exame clínico e dos resultados dos instrumentos aplicados na criança;
Com base nos dados das esferas psicosocioorgânicas;
Por meio do exame clínico e dos resultados dos instrumentos aplicados na família;
Com base na sintomatologia defensiva do paciente;
 
2a Questão (Ref.:201402375531) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em geral, nas primeiras consultas, o motivo explicitado ao psicólogo para as mesmas é o menos ansiogênico e o mais
tolerável para o paciente ou para o responsável que o leva; podendo não ser, entretanto, o mais verdadeiro. De que
forma o psicólogo deve proceder frente a esta situação.
 Cabe ao psicólogo, observar, perceber, escutar com tranquilidade, aproximar-se sem ser coercitivo, inquiridor
criando o silencia e o espaço para o paciente revelar sua intimidade.
Cabe ao psicólogo questionar os familiares e conhecidos do paciente a fim de confrontar as informações
dadas pelo mesmo.
Cabe ao psicólogo inquirir diretamente o paciente a fim de que ele revele sua intimidade.
Cabe ao psicólogo ignorar as informações iniciais fornecidas pelo paciente.
Cabe ao psicólogo explicar ao paciente que já percebeu sua mentira e que ali ele pode colocar-se com
tranquilidade e sem medos.
 
3a Questão (Ref.:201402928318) Pontos: 0,1 / 0,1 
Em um processo de psicodiagnóstico é INCORRETO afirmar que:
O resultado deve ser devolvido ao sujeito avaliado e ao solicitante.
Durante o processo psicodiagnóstico com crianças devemos utilizar o diálogo lúdico utilizando jogos e
brinquedos.
A linguagem utilizada deve estar sempre de acordo com a idade e o nível sociocultural do avaliado.
A escolha da bateria de testes pode ser decisiva para a conclusão diagnóstica.
 Os testes selecionados podem ser utilizados em qualquer ordem porque avaliam apenas aspectos internos.
 
4a Questão (Ref.:201402957166) Pontos: 0,1 / 0,1 
Segundo OCampo (1986), na realização de um estudo de caso específico, é recomendável que o psicólogo, após as
entrevistas iniciais, comece a investigação (TJ-SP, 2005):
23/05/2018 EPS
http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/2
Discutindo com o paciente adulto ou, no caso de crianças, com os pais, qual seria a melhor estratégia para
identificar seus problemas;
Permitindo que o paciente se expresse em seu próprio ritmo em várias sessões, nas quais interpreta os dados
à medida que surgem;
Aplicando uma técnica que aborde mais diretamente a queixa, a fim de identificar se esta corresponde à
queixa real e, a partir disso, escolher as demais técnicas que serão aplicadas;
 Aplicando técnicas gráficas que favorecem o rapport, envolvem atividades com as quais o indivíduo está
familiarizado e que oferecem uma visão geral dos aspectos mais dissociados da personalidade;
Aplicando um teste de inteligência abrangente, como o WISC ou o WAIS, para confirmar ou eliminar a
hipótese de déficit cognitivo;
 
5a Questão (Ref.:201402375526) Pontos: 0,1 / 0,1 
A marcação de uma consulta formaliza um processo de trabalho psicológico já iniciado e é, em geral, precedido por
intensa angústia e ambivalência; essas duas características normalmente são devidas a:
Aos custos de um tratamento psicoterápico que pode vir a ser indicado após o termino da avaliação
diagnóstica.
Questões culturais que ainda identificam o psicólogo a ¿médico de maluco¿.
A dificuldade de se encontrar um profissional competente no mercado de trabalho das grandes cidades.
Dificuldades de identificação como profissional em questão.
 Admissão da existência de algum grau de perturbação e de dificuldades que justificam a necessidade de
ajuda.

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