mapa mental da Lei 12.527, Capitulo V - da responsabilidade

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Lei 12.527/11 CAPÍTULO V – Flávia Alves de Sousa
Destruir/subtrair documentos concernentes a possíveis violações de direitos humanos por parte de agentes do Estado. 
O militar ou agente público poderá responder também por improbidade administrativa.
Divulgar/permitir a divulgação, ou acessar/permitir acesso indevido à informação sigilosa ou pessoal; 
Impor sigilo à informação para obter proveito pessoal ou de terceiros, ou para fins de ocultação de ato ilegal cometido por si ou por outrem;
	 Art. 32
Agir com dolo/má-fé na análise das solicitações de acesso à informação; 
Condutas ilícitas do agente público ou militar Ocultar da revisão de autoridade superior informação sigilosa para beneficiar a si ou a outrem, ou em prejuízo de terceiros; 
Negar-se a fornecer informação pedida, atrasar intencionalmente seu fornecimento ou fornecê-la intencionalmente de forma errônea; 
DAS RESPONSABILIDADES
	Utilizar indevidamente, subtrair, destruir, inutilizar, desfigurar, alterar/ocultar, total ou parcialmente, informação que se encontre sob sua guarda ou a que tenha acesso ou conhecimento em razão do exercício de seu cargo, emprego ou função pública; 
Art. 33. Sanções a pessoa física/entidade privada que detiver informações
Advertência; 
Multa; 
Advertência; 
Declaração de inidoneidade para licitar/contratar com a administração pública, até que seja promovida a reabilitação* perante a própria autoridade aplicante (competência exclusiva da autoridade máxima do órgão ou entidade pública) da penalidade.
Art. 34
Rescisão do vínculo com o poder público; 
Órgãos e entidades públicas respondem diretamente por danos causados, cabendo a apuração da responsabilidade do agente, nos casos de dolo ou culpa, podendo haver direito de regresso. 
Podem ser aplicadas juntas, assegurado o direito de defesa do interessado no prazo de 10 dias.
	Suspensão temporária de participar em licitação e impedimento de contratar com a administração pública por prazo máximo de 2 anos; 
 
Aplica-se à pessoa física ou entidade privada que tenha acesso a informação sigilosa/pessoal e a submeta a tratamento indevido. 
*só é autorizada quando o interessado ressarcir os prejuízos ao órgão ou entidade e após decorrido o prazo da sanção aplicada baseada no prazo máximo de 2 anos