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Avaliando Aprend.: CCJ0014_SM_201408095467 V.1  
	Aluno(a): FRANCISCO ALEXANDRE RODRIGUES DA SILVA
	Matrícula: 201408095467 
	Desemp.: 0,2 de 0,5
	08/05/2018 14:38:09 (Finalizada)
	
	
	1a Questão (Ref.:201409244943)
	Pontos: 0,0  / 0,1   
	Ainda a respeito dos contratos, assinale a opção incorreta.
		
	
	O contrato é um negócio jurídico resultante da manifestação da autonomia da vontade das partes, no qual devem coexistir harmonicamente a função econômica e a função social, esta no interesse individual da parte economicamente mais fraca da relação contratual e aquela no interesse da coletividade que necessita do equilíbrio econômico do mercado e da segurança jurídica.
	
	Admite-se a intervenção judicial nos contratos quando ocorrer uma causa superveniente ao contrato, capaz de gerar mudanças nas condições econômicas sob as quais foi celebrado o contrato, ocasionando a onerosidade excessiva decorrente de evento extraordinário e imprevisível ou, nos contratos de consumo, por fatos supervenientes, mesmo previsíveis, que tornem as prestações excessivamente onerosas.
	
	O dever de informar manifesta-se na fase pré-contratual pela imposição da obrigatoriedade de o contratante fornecer ao outro todas as informações necessárias para que ele possa formar uma opinião esclarecida quanto a firmar ou não o contrato.
	
	Tratando-se de relação de consumo e de contrato de adesão, há presunção legal do poder negocial dominante e presunção absoluta de que o consumidor e o aderente são juridicamente vulneráveis, pois submetidos ao poder negocial do outro contratante.
	
	O princípio da equivalência material busca preservar a equação e o justo equilíbrio contratual, seja para manter a proporcionalidade inicial dos direitos e obrigações, seja para corrigir os desequilíbrios supervenientes.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201408227854)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	(PGESC 2009 FEPESE) Assinale a alternativa INCORRETA. 
		
	
	O instituto da onerosidade excessiva, positivado no novo Código Civil, pode ser verificado nos contratos de execução continuada ou diferida e sempre terá como consequência a revisão contratual. 
	
	A função social do contrato, prevista no art. 421 do novo Código Civil, constitui cláusula geral, a impor a revisão do princípio da relatividade dos efeitos do contrato em relação a terceiros, implicando a tutela externa do crédito. 
	
	O instituto da onerosidade excessiva está vinculado aos problemas relacionados com o sinalagma funcional do vínculo obrigacional. 
	
	A boa-fé objetiva deve ser observada pelas partes na fase de negociações preliminares e após a execução do contrato, quando tal exigência decorrer da natureza do contrato. 
	
	A cláusula geral contida no art. 422 do novo Código Civil impõe ao juiz interpretar e, quando necessário, suprir e corrigir o contrato segundo a boa-fé objetiva, entendida como a exigência de comportamento leal dos contratantes. 
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201409249743)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	Acerca dos princípios fundamentais do direito contratual, marque a alternativa correta:
		
	
	O princípio da autonomia da vontade tem como escopo restringir a liberdade de contratar, por terem as partes a faculdade de celebrar ou não contratos, sem qualquer interferência do Estado. Podem as partes celebrar somente contratos nominados, sendo os contratos inominados afastados pelo CC/2002.
	
	Os contratos atípicos não encontram qualquer referência no Código Civil de 2002.
	
	De acordo com o princípio do consensualismo, basta, para o aperfeiçoamento do contrato, o acordo de vontades, independentemente da entrega da coisa.
	
	Pelo princípio da revisão dos contratos ou da onerosidade excessiva propõe-se que nos contratos de execução continuada ou diferida, se a prestação de uma das partes se tornar excessiva, com expressa vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, não poderá o devedor pedir a resolução do contrato, ficando este obrigado a cumpri-lo em todos os seus termos. 
	
	A liberdade contratual encontrou sempre limitação na ideia de ordem pública, entendendo-se que o interesse da sociedade deve prevalecer quando colide com o interesse individual, contudo referido princípio não é limitador da autonomia da vontade, que prevalece sempre por ser absoluto.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201409167781)
	Pontos: 0,0  / 0,1   
	A natureza jurídica do contrato preliminar, de acordo com Pablo Stolze e Rodolfo Pamplona Filho (Manual de Direito Civil, 2017), ¿é um negócio jurídico, na medida em que consiste em uma declaração de vontade, emitida em obediência aos seus pressupostos de existência, validade e eficácia, com o propósito de produzir efeitos admitidos pelo ordenamento jurídico, pretendidos pelo agente¿. A afirmativa dos doutrinadores encontra-se:
		
	
	Somente a primeira e a segunda alternativa estão corretas;
	
	Parcialmente incorreta:
	
	Incorreta;
	
	Parcialmente correta;
	
	Correta;
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201409131134)
	Pontos: 0,0  / 0,1   
	(VUNESP/2016 - Prefeitura de Rosana/SP - Procurador Municipal) - Quanto à evicção, é correto afirmar que
		
	
	as restrições decorrentes de tombamento do imóvel alienado ensejam evicção, mesmo que a adquirente tenha conhecimento do ato administrativo.
	
	é necessária a comprovação do trânsito em julgado da sentença que reconhece a evicção para que o evicto possa exercer os direitos dela resultantes.
	
	o direito do evicto de recobrar o preço que pagou pela coisa evicta depende do alienante participar na ação em que terceiro reivindique a coisa.
	
	para o exercício do direito de evicção, é suficiente que a parte fique privada do bem em decorrência de ato administrativo.
	
	nos contratos onerosos e gratuitos, o alienante responde pela evicção. Subsiste essa garantia ainda que a aquisição se tenha realizado em hasta pública.

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