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AV3 OPP PROFª LUCIA TROTTE.pdf 3

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO – SULACAP 
Graduação Psicologia 
 
Organização e Políticas Públicas - Professora Lúcia Trotte 
 
 
QUESTIONÁRIO - AV3 
 
1. Qual o primeiro fato que gerou o SUS? 
Resposta: Em 1986 foi realizada a histórica 8ª Conferência Nacional 
de Saúde, cujo relatório final serviu como subsídio para os deputados 
constituintes elaborarem o artigo 196 da Constituição Federal - "Da 
Saúde". A partir da promulgação da Constituição, em 1988, a saúde 
ganhou rumos diferentes com a criação do Sistema Único de Saúde 
(SUS). 
 
2. Quais os objetivos das caixas de pecúlio? 
Resposta: A história da saúde no Brasil é contada através de 
documentos arquivados e traz o mais perto do real, as mudanças 
ocorridas a partir de 1900. Podemos citar, por exemplo, as caixas de 
pecúlio, visando a guarda financeira de reservas para o tratamento da 
saúde e a aposentadoria; 
As caixas de pecúlio foram elaboradas com o objetivo de abraçar a 
causa do funcionalismo da época, movimento incipiente, pois não 
alcançava as necessidades reais da classe trabalhadora. É importante 
salientar que movimento a movimento, o retrato da saúde pública do 
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Marcio Candido - britcandido@yahoo.com.br 
país vai sendo construindo. Após este momento, surge os Institutos de 
Aposentadoria e Pensões criadas por Getúlio Vargas. 
3. Conceitue LOAS. 
Resposta: Em 1993 que foi promulgada a Lei Orgânica da 
Assistência Social (LOAS) – Lei 8.742/1993. Em seu primeiro artigo a 
LOAS irá afirmar que a assistência social, direito do cidadão e dever do 
Estado, é Política de Seguridade Social não contributiva, que provê os 
mínimos sociais, realizada por meio de um conjunto integrado de ações 
de iniciativa pública e da sociedade, para garantir o atendimento às 
necessidades básicas. A Loas é a principal lei que regulamenta a 
Assistência Social, nela se constitui com mais detalhes como irá 
funcionar a política pública, nela também se define como funcionará o 
Benefício de Prestação Continuada, que já havia sido regulamentado 
pelo artigo 203 da Constituição Federal. 
 
4. Conceitue Tutela e Adoção. 
Resposta: 
 Tutela é o direito que uma autoridade recebe para zelar por 
um indivíduo menor de idade. Tutela é 
dar amparo, proteção e auxílio, e é o que ocorre quando 
crianças ficam órfãos, ou não têm pais presentes, ou até 
mesmo não possuem uma família. 
 Adoção é a modalidade artificial de filiação que busca imitar a 
filiação natural, este ato civil nada mais é do que aceitar um 
estranho na qualidade de filho, pois não resulta de uma 
relação biológica, mas de manifestação de vontade ou de 
sentença judicial. A filiação natural repousa sobre o vínculo de 
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Marcio Candido - britcandido@yahoo.com.br 
sangue enquanto a adoção é uma filiação exclusivamente 
jurídica que se sustenta sobre uma relação afetiva. A adoção 
é, portanto, um ato jurídico que cria relações de paternidade e 
filiação entre duas pessoas e este ato faz com que uma 
pessoa passe a gozar do estado de filho de outra pessoa. 
 
5. A doutrina de situação irregular que subsidiava o extinto 
código de menores foi substituída em 1990. Qual é o 
substituto? 
Resposta: Estatuto da criança e adolescente - ECA 
 
6. Conceitue CAPS. 
Resposta: Centros de Atenção Psicossociais (CAPS), oferecem 
atendimento à população de sua área de abrangência, realizando o 
acompanhamento clínico e a reinserção social dos usuários pelo acesso 
ao trabalho, lazer, exercício dos direitos civis e fortalecimento dos laços 
familiares e comunitários. “É um serviço de atendimento de saúde 
mental criado para ser substitutivo às internações em hospitais 
psiquiátricos” 
 
7. Qual o desafio do psicólogo no CRAS e na saúde pública? 
Resposta: Políticas sociais recentes como o Sistema Único de 
Saúde (SUS) e o Sistema Único de Assistência Social (SUAS) vêm 
gerando importantes campos de trabalho para os psicólogos em todo o 
país. Perez, afirma que existe uma correlação direta entre as vagas para 
tais profissionais em concursos públicos e o processo de 
democratização do país, o que evidencia a importância da Psicologia 
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Marcio Candido - britcandido@yahoo.com.br 
nas políticas públicas. De acordo com Botarelli, os psicólogos estão 
atuando cada vez mais em políticas públicas, já que em 2005 foi 
consolidada sua participação no corpo técnico da equipe dos Centros de 
Referência da Assistência Social - CRAS. Dessa forma, o presente 
trabalho justifica-se pela recente conquista de espaço institucional da 
atuação do psicólogo no SUAS/ CRAS, visto que, apesar dessa 
abertura, os processos formativos desses profissionais não os preparam 
de modo irrestrito para esse trabalho, pois não há referenciais teórico-
metodológicos específicos capazes de suprir os afazeres do profissional 
nesse campo, devido à implantação do SUAS ser muito recente, bem 
como o fato de não se buscar, nas produções psicológicas já existentes, 
a base teórico-conceitual e metodológica para o desenvolvimento das 
atividades, como a já desenvolvida pela Psicologia Social Comunitária. 
 
8. Quais as diretrizes políticas dos usuários do SUS? 
Resposta: “No Brasil, as políticas públicas de saúde orientam-se 
desde 1988, conforme a Constituição Federal promulgada neste 
ano, pelos princípios de universalidade e equidade no acesso às 
ações e serviços e pelas diretrizes de descentralização da 
gestão, de integralidade do atendimento e de participação da 
comunidade, na organização de um sistema único de saúde no 
território nacional”. 
A construção do SUS norteia-se, baseado nos seus preceitos 
constitucionais, pelas seguintes doutrinas: 
 
 Universalidade: É a garantia de atenção à saúde, por parte do 
sistema, a todo e qualquer cidadão. Com a universalidade, o 
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Marcio Candido - britcandido@yahoo.com.br 
indivíduo passa a ter direito de acesso a todos os serviços 
públicos de saúde, assim como aqueles contratados pelo poder 
público de saúde, independente de sexo, raça, renda, ocupação 
ou outras características sociais ou pessoais. Saúde é direito de 
cidadania e dever do Governo: Municipal, Estadual e Federal. 
 Equidade: O objetivo da equidade é diminuir desigualdades. Mas 
isso não significa que a equidade seja sinônima de igualdade. 
Apesar de todos terem direito aos serviços, as pessoas não são 
iguais e por isso têm necessidades diferentes. Então, equidade é 
a garantia a todas as pessoas, em igualdade de condições, ao 
acesso às ações e serviços dos diferentes níveis de 
complexidade do sistema. 
 Integralidade: As ações de promoção, proteção e reabilitação da 
saúde não podem ser fracionadas, sendo assim, os serviços de 
saúde devem reconhecer na prática que: se cada pessoa é um 
todo indivisível e integrante de uma comunidade, as ações de 
promoção, proteção e reabilitação da saúde também não podem 
ser compartimentalizadas, assim como as unidades prestadoras 
de serviço, com seus diversos graus de complexidade, 
configuram um sistema capaz de prestar assistência integral. 
 Regionalização e hierarquização: Os serviços devem ser 
organizados em níveis de complexidade tecnológica crescente, 
dispostos em uma área geográfica delimitada e com a definição 
da população a ser atendida. 
 Resolubilidade: É a exigência de que, quando um indivíduo 
busca o atendimento ou quando surge um problema de impacto 
coletivo sobre a saúde, o serviço correspondente esteja 
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Marcio Candido - britcandido@yahoo.com.br 
capacitado para enfrentá-lo e resolvê-lo até o nível da sua 
competência; devendo referenciá-lo a outro nível de 
complexidade quando não for capaz de dara devida assistência. 
 Descentralização: É entendida como uma redistribuição de 
poder e responsabilidades quanto às ações e serviços de saúde 
entre os vários níveis de governo, a partir da ideia de que quanto 
mais perto do fato a decisão for tomada, maior a possibilidade do 
acerto. 
 Participação dos cidadãos: É a garantia constitucional de que a 
população, por meio de suas entidades representativas, 
participará do processo de formulação e avaliação das políticas 
de saúde e do controle da sua execução, em todos os níveis, 
desde o federal até o local. Essa participação ocorre por meio dos 
conselhos de saúde que têm poder deliberativo, de caráter 
permanente, compostos com a representatividade de toda a 
sociedade. 
 Complementariedade do setor privado: A Constituição definiu 
que, existindo a insuficiência do setor público, torna-se lícita a 
contratação de serviços privados. 
 
9. O CRAS, PAIF e BPC fazem parte de que política de 
assistência social? 
Resposta: Proteção Social Básica

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